Cohabitation, conflict and violence in schools are socially relevant issues that have been posed in public
agendas of most Latin American countries during the recent decades. On a normative level, the rights of those
individuals who have been historically placed in a subordinate position, such as children and youngsters, have
been extended. However, alongside laws, it is necessary to generate the conditions for cultural change; which
helps to build a pedagogy to release emotions in an emancipatory sense. It is imperative to make a turn from
the pedagogy of punishment to another one that enables the self-control of emotions on the basis of respect
towards others in a social coexistence. This text explores the expressions of xenophobia and racism, in the
socio-dynamics of stigmatization which characterize the current times we live in and which are observed in
educational practices. We understand violence as a builder of subjectivity, as a mode of social pain that reports
damages. Thus, repairing is an educational act that enables less traumatic school experiences and leaves as a
legacy of transmission an ethical attitude towards the other.Durante las últimas décadas, la convivencia, la conflictividad y las violencias en el ámbito escolar son
problemáticas socialmente relevantes que se han instalado en las agendas públicas de la gran mayoría de los
países de la región latinoamericana. En un plano normativo, se han extendido los derechos de los niños y los
jóvenes, población que históricamente ha ocupado un lugar subalterno. Lo cierto es que, junto con las leyes,
resulta necesario generar las condiciones para el cambio cultural mediante la edificación de una pedagogía
que libere las emociones en un sentido emancipador. Por este motivo, es imperioso realizar un viraje desde la
pedagogía del castigo a otra que posibilite el autocontrol de las emociones a partir del respeto hacia el otro en
la convivencia social. Por tal razón, este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre aquellas expresiones
de xenofobia y racismo, en las dinámicas sociales de estigmatización que caracterizan la época actual y que
se observan en las prácticas educativas. Se entiende a la violencia como constructora de subjetividad, como
modo de dolor social que reporta un daño. Así, la reparación es un acto educativo que habilita experiencias
escolares menos traumáticas y deja como legado de transmisión una actitud ética para con el otro.Durante as últimas décadas, a convivência, o conflito e as violências no âmbito escolar são problemáticas
socialmente relevantes que estão instaladas nas agendas públicas da grande maioria dos países da região
latino-americana. Num plano normativo, têm sido estendidos os direitos das crianças e jovens, população
que historicamente tem ocupado um lugar subalterno. A verdade é que, junto com as leis, é necessário gerar
as condições para a mudança cultural mediante a edificação de uma pedagogia que libere as emoções num
sentido emancipador. Por este motivo, é imperioso fazer uma viragem desde a pedagogia do castigo para
outra que possibilite o autocontrole das emoções a partir do respeito pelo outro na convivência social. Este
artigo tem como objetivo reflexionar sobre aquelas expressões de xenofobia e racismo nas dinâmicas sociais
de estigmatização que caracteriza a época atual e que são observadas nas práticas educativas. A violência é
entendida como construtora de subjetividade, como um modo de dor social que reporta um dano. Assim, a
reparação é um ato educativo que habilita experiências escolares menos traumáticas e deixa como legado de
transmissão uma atitude ética com o outro