Objective To elaborate a narrative review in order to evaluate the prevalence of toxoplasmosis in high-risk population groups with a global perspective to promote the development of strategies for the prevention and management of the infection among the referred groups.
Introduction: Toxoplasmosis is an infection present in both humans and animals, considered a public health problem that is distributed globally. Among the population groups with a higher risk of developing alterations when acquiring this zoonosis are immunocompromised individuals, newborns born to mothers infected during pregnancy and women of childbearing age; the latter are considered to be at high risk due to the parasite's ability to cross the placental barrier. Many studies have been published regarding the seroprevalence of this infection, but there is insufficient information regarding the decrease or increase of the pathology in populations considered at risk.
Methodology: A searched was carried out for articles in Spanish, English and Portuguese in the databases Google Scholar, ScienceDirect, PubMed, Scopus, Springer, ProQuest, Epistemonikos and Scielo, with a range of years between 2005 and 2020, using the keywords: newborn, immunosuppression, pregnant women, toxoplasmosis and prevalence.
Results: The observed prevalence of toxoplasmosis in newborns ranged from 0.06% to 93% for IgG and IgM antibodies. The reported prevalence of IgG anti-Toxoplasma gondii antibodies in women of childbearing age ranged from 18% to 88.7%, and of IgM anti-Toxoplasma gondii antibodies ranged from 1.34% to 30.9% and finally in the group of people with Immunosuppression the prevalence of IgG anti-Toxoplasma gondii antibodies ranged from 8.8% to 94.3% for IgG and IgM antibodies.
Conclusion: the routes of transmission of this infection are known and the population groups at risk are identified; however, it has not been possible to reduce the seroprevalence in the different countries, which indicates that it is necessary to create more adequate strategies to educate individuals and drastically reduce the presence of this zoonosis.Objetivo Elaborar una revisión narrativa con el fin de evaluar la prevalencia de toxoplasmosis en grupos poblacionales de alto riesgo con una perspectiva mundial para promover el desarrollo de estrategias de prevención y manejo de la infección en los grupos referidos.
Introducción: La toxoplasmosis es una infección presente en humanos y animales, considerada un problema de salud pública que se distribuye a nivel global. Dentro de los grupos poblacionales con un mayor riesgo se encuentran los individuos inmunocomprometidos, los recién nacidos productos de madres infectadas durante el embarazo y las mujeres en edad fértil. Estas últimas consideradas de alto riesgo dada la capacidad del parásito de atravesar la barrera placentaria. Cientos de estudios se han publicado en relación con la seroprevalencia de esta infección, pero no hay información suficiente en relación con la disminución o el aumento de la patología en las poblaciones consideradas como de riesgo.
Metodología: Se realizó una búsqueda de artículos en español, inglés y portugués en las bases de datos Google Scholar, ScienceDirect, PubMed, Scopus, Springer, ProQuest, Epistemonikos y Scielo, con un rango de años entre 2005 y 2020, usando las palabras clave: recién nacido, inmunosupresión, mujeres embarazadas, toxoplasmosis y prevalencia.
Resultados: La prevalencia de toxoplasmosis en recién nacidos observada varió entre 0,06% y 93% para anticuerpos de tipo IgG e IgM. Los reportes de prevalencia de anticuerpos IgG anti-Toxoplasma gondii en mujeres en edad fértil oscilaron entre 18% y 88,7%, y de anticuerpos IgM anti-Toxoplasma gondii entre 1,34% y 30,9% y finalmente en el grupo de personas con inmunosupresión el rango de prevalencia de anticuerpos IgG anti-Toxoplasma gondii fluctúo desde 8,8% hasta 94,3% para anticuerpos de tipo IgG e IgM.
Conclusión: Las vías de transmisión de esta infección son conocidas y los grupos poblacionales de riesgo están identificados, pero aún no se ha logrado llegar a una disminución de la seroprevalencia en los diferentes países, lo que indica que es necesario crear estrategias más adecuadas que permitan educar a los individuos y reducir de manera drástica la presencia de esta zoonosis.Objetivo. Elaborar uma revisão de literatura para avaliar a prevalência da toxoplasmose em grupos populacionais de alto risco desde uma perspectiva global, para promover o desenvolvimento de estratégias de prevenção e manejo da infecção nos referidos grupos.
Introdução. A toxoplasmose é uma infecção presente em humanos e animais, considerada um problema de saúde pública com distribuição global. Os grupos populacionais com maior risco de desenvolver alterações por esta zoonose são os imunocomprometidos, os recém-nascidos de mães infectadas durante a gravidez e as mulheres em idade reprodutiva; os últimos são considerados de alto risco, dada a capacidade do parasita de cruzar a barreira placentária. Centenas de estudos foram publicados a respeito da soroprevalência dessa infecção, mas não há informações suficientes sobre a diminuição ou aumento da doença em populações consideradas de risco.
Metodologia. A busca da literatura cientifica em espanhol, inglês e português foi realizada nas bases de dados Google Scholar, ScienceDirect, PubMed, Scopus, Springer, ProQuest, Epistemonikos e Scielo, com intervalo de anos entre 2005 e 2020, utilizando as palavras-chave: newborn, imunossupressão, gestantes, toxoplasmose e prevalência.
Resultados. A prevalência de toxoplasmose em recém-nascidos observada variou entre 0,06% e 93% para anticorpos IgG e IgM. Os relatos de prevalência de anticorpos IgG anti-Toxoplasma gondii em mulheres com idade fértil variaram entre 18% e 88,7%, e de anticorpos IgM anti-Toxoplasma gondii entre 1,34% e 30,9% e finalmente no grupo de pessoas imunossuprimidas a prevalência de anticorpos IgG anti-Toxoplasma gondii variou de 8,8% a 94,3% para anticorpos IgG e IgM.
Conclusão. apesar de conhecer as vias de transmissão desta infecção e identificar os grupos populacionais de risco, ainda não foi possível atingir uma diminuição da soroprevalência nos diferentes países, o que indica que é necessário criar estratégias mais adequadas que permitam educar indivíduos e reduzir drasticamente a presença desta zoonose