At the latest, since a global pandemic has propelled individuals into home office, team virtuality
has become the new normality. This thesis examined the mediating mechanisms team perceived
virtuality in the relationship between leader personality and team adaptive performance. The
model was tested in a sample of 37 teams (163 individuals) with different degrees of team
virtuality. While leader extraversion did not predict higher team proximity, leader openness to
experience predicted increased communication effectiveness in teams with a high degree of
structural virtuality. Differently as assumed by prior findings, extraversion and openness to
experience in leaders did not increase team adaptive performance. The findings suggest that the
existing big-five personality framework is not sufficient to explain leadership and team
performance in virtual teams. They also offer new insights into the mechanisms of team
perceived virtuality.Recentemente, desde que uma pandemia a nível mundial impeliu os indivíduos para o trabalho
remoto, as equipas virtuais tornaram-se a regra. Esta dissertação examinou os mecanismos de
mediação da virtualidade percebida pela equipa na relação entre a personalidade do líder e o
desempenho adaptativo da equipa. O modelo foi testado numa amostra de 37 equipas (163
indivíduos) com diferentes graus de virtualidade de equipa. Enquanto que a extraversão do líder
não foi preditorade uma maior proximidade da equipa, a abertura à experiência do líder foi
preditora da eficácia na comunicação virtual. Contrariamente a conclusões de estudos anteriores,
a extraversão e abertura à experiência dos líderes não aumentou o desempenho adaptativo da
equipa. As constatações sugerem que o actual modelo de personalidade dos Big-five possa ser
insuficiente para explicar a liderança e o desempenho da equipa em equipas virtuais. Também
oferece novas perspectivas sobre os mecanismos da virtualidade percebida pela equipa