Com o crescimento da população obesa e com sobrepeso, o IMC (Índice de Massa Corporal) passou a ser uma análise amplamente empregada para resultados e classificações de composição corporal dada a simplicidade e exeqüibilidade do método. Erros inerentes ao IMC fomentam a utilização de outras ferramentas para a tomada de parâmetros corporais de relevância para a clínica assim como a porcentagem de gordura corporal. No pressente estudo realizamos uma comparação de reprodutibilidade dos resultados obtidos para o percentual de gordura corporal pelo método de impedância bioelétrica e pelo IMC corrigido pela Equação de Deurenberg. Os testes foram aplicados em 25 indivíduos (5 homens e 20 mulheres) com idade entre 17 a 75 anos. Os resultados obtidos apontam uma excelente correspondência e reprodutibilidade entre os métodos utilizados (r = 0,906). Estes dados iniciais sugerem a possibilidade de utilização destes índices para o diagnóstico de gordura corporal em percentagem, com a possibilidade de aplicação clínica