Violência juvenil: O desafio das práticas restaurativas no espaço escolar

Abstract

O artigo questiona as representações coletivas e as práticas institucionais que tendem naturalizar o fenômeno da violência assim como justificarem ações verticalizadas e punitivas de poder na composição dos conflitos juvenis no âmbito escolar. Apresenta alternativas teórico-metodológicas que ampliam o significado do termo violência, relacionando-o à teoria dos Direitos Humanos, à democracia deliberativa e às práticas restaurativas. Sugere a importância da construção de estratégias dialogadas, participativas e deliberativas de mediação e prevenção pacífica dos conflitos no espaço escolar

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