Em sua atuaçao profissional, as autoras percebiam que os portadores de marcapasso permanente relatavam certo temor pela máquina que estimulava o batimento de seu coraçao e isso parecia alterar a realizaçao de suas atividades diárias. Buscou-se entao identificar as alteraçoes nos hábitos de vida por eles relatados como decorrentes do implante do marcapasso. Foram estudados 80 pacientes e os dados coletados por entrevista, com base em formulário elaborado tendo como referência os Padroes Funcionais de Saúde propostos por Gordon (1994). As freqüências das respostas para a presença ou ausência de alteraçoes nos hábitos de vida foi aplicado o teste estatístico de uma proporçao. Os resultados mostraram que a freqüência d