Estresse isométrico induzido pelo teste de esforço isométrico se correlaciona com a duraçao máxima da onda P em hipertensos jovens de recente iniciaçao clínica

Abstract

Nao existem muitos trabalhos que tratem da relaçao do estresse isométrico sobre a duraçao máxima da onda P (Pmax) em hipertensos; além disso, a maioria aborda seus efeitos agudos. Objetivo: Nós nos propusemos a determinar a relaçao nao aguda de diversos graus de reatividade tensional isométrica induzida pelo teste de esforço isométrico sobre a Pmax corrigida pela frequência cardíaca (Pmaxc) em hipertensos jovens e descobrir se esse teste distingue indivíduos com maior vulnerabilidade para a fibrilaçao atrial paroxística. Material e Métodos: Foi realizado um estudo transversal prospectivo sobre a relaçao da Pmax corrigida pela frequência cardíaca (Pmaxc) com o grau de reatividade tensional induzido pelo teste de esforço isométrico em dois grupos de 30 jovens do sexo masculino cada um, comparáveis em idade e classificados como normotensos ou hipertensos. Os pacientes hipertensos foram de diagnóstico clínico recente. Resultados: A resposta tensional diastólica (ΔPAD) fui superior nos hipertensos com relaçao aos normotensos (15,83 mmHg ± 7,321 vs. 10,17 mmHg ± 5,331, pc em ambos os grupos, mas nao foi significativa nos normotensos (r=0,119; p>0,05) e se tornou significativa no grupo de hipertensos (r=0,433; pConclusoes: Níveis crescentes de estresse isométrico induzido pelo teste de esforço isométrico se correlacionam positivamente e de maneira significativa com a Pmaxc medida dias depois de realizado o teste

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