INTRODUÇÃO: a Infecção do Trato Urinário (ITU) gestacional ocorre por alterações ocorridos por mudanças anatômicas e fisiológicas, fatores mecânicos e hormonais; predispondo assim um elevando número de casos de contaminação. A ITU quando não tratada adequadamente pode acarretar riscos para a saúde materno-infantil. Tal fato é influenciado pelo aumento da resistência de antimicrobianos. OBJETIVO: realizar uma revisão de literatura sobre a Infecção urinária no período gestacional e a ação dos antimicrobianos. MÉTODO: trata-se de uma revisão de literatura efetuada nas bases de dados BVS e SciELO, com o cruzamento dos Descritores em Ciências da Saúde: Infecção urinária, gestantes e antimicrobianos. A busca incluiu trabalhos publicados no período de 2000 a 2016. Sendo excluídos os artigos que se encontravam duplicados. Foram encontrados 11 artigos, mas permaneceram 6 artigos que atenderam aos critérios de inclusão e exclusão. RESULTADOS: é notável as alterações acontecidas durante as infecções do trato urinário ocorrido na gestação. É sempre bom estar alerta com os sinais e sintomas indicativos de infecções, entre eles a disúria, dor supra púbica e pélvica. Em casos mais graves como febre, tremores, náuseas, diarreias, cefaleias e vômitos, é necessário um acompanhamento mais criterioso dessas mulheres a fim de investigar um comprometido dessa infecção com cistite e pielonefrite. CONCLUSÃO: é de grande importância a realização dos exames laboratoriais preconizados no pré-natal a fim de identificar microrganismos e a taxa parcial no trato urinário da paciente, o que irá orientar a utilização de antibióticos e minimizar o risco da prematuridade, infecção neonatal e complicações maternas