A toxina botulínica é uma neurotoxina muito utilizada para fins estéticos, principalmente para rugas de expressão, estas são inevitáveis com o passar do tempo, mas podem ser retardadas. Seu surgimento precoce acontece pelos seguintes motivos, má nutrição, uso de álcool, estresse constante, uso de cigarro, devido a ação do sol e pela genética. A toxina botulínica é produzida pelo bacilo Clostridium botulinum, que é uma bactéria anaeróbia, diante de circunstâncias adequadas, sua reprodução é formada por sete tipos distintos de toxinas. O tratamento com o uso da Toxina Botulínica tornou-se prestigiado pela população por não conter processos cirúrgicos e por ratificar a eficiência nas aplicações corretivas e preventivas da face. Sendo uma neurotoxina dose dependente, que gera inanição muscular havendo bloqueio do impulso nervoso, a placa motora do músculo é afetada e que ocorre após três etapas: Internalizado por endocitose, a Redução da ligação dissulfídica e Translocação e a Inibição da libertação do neurotransmissor. A toxina manifesta diversos sorotipos divididas de acordo com suas características genéticas e fenotípicas, sendo a Toxina Botulínica A (TBA) aprovado para o uso estético no tratamento das rugas e rejuvenescimento de modo invasivo, todavia, apresentando riscos passageiros na aplicação estética. Esse artigo objetiva promover informações e suas consequências que são geradas sobre a toxina botulínica, comumente conhecida como o botox, suas causas e algumas soluções para a eficiência preventivas no tratamento das rugas. Para tanto, apresenta-se uma revisão de literatura embasada em trabalhos científicos contidos nas bases de dados eletrônicos: Google Acadêmico, biblioteca eletrônica Scientific Electronic Saúde (LILACS) para a realização do presente estudo. Contudo no período que é injetada a toxina pode trazer consigo segmentos antagônicos decorrente a injeção ou conseguinte ao efeito da aplicação, podendo causar desconforto e apreensão ao paciente. As reações mais comuns durante a aplicação da toxina são eritema causadora da vermelhidão na pele e acúmulo do líquido no tecido, a dor e equimose que sucede a lesões nos vasos sanguíneos acarretando em hematomas. A complicação ptose palpebral ocorre após a injeção da Toxina Botulínica A, é a mais arrecada tento a característica da queda palpebral havendo a sensação de peso e dificuldade para movimentá-la. Com os estudos feitos para encontrar as complicações descobriram as mais constantes com o uso do Botox que foram: espasmo facial, blefaroespasmo, síndrome de Meige, distopia cervical e distonia na mão. É recomendado procedimentos antes da aplicação da toxina para evitar as complicações durante o processo como exames físicos completos, fotografias prévias, marcações nas linhas que receberá o produto, respeitar a dosagem recomendada entre outros afins