REPRESENTAÇÕES E IDENTIDADES DE GÊNERO: “SER MULHER” NO CAMPO DE FUTEBOL

Abstract

The article deals with the gender identities of women soccer players, considering their experiences and coexistence (sociability) in leisure time in the city of Goiânia, Goiás / Brazil. It aims to understand the meaning-meaning relationship of the identifications built by soccer players, taking into account the "I" or the "self" and the look of the other. The research of ethnographic orientation, used as procedures the participant observation and the interview, with flexible itinerary. The theoretical support was based on authors such as Scott (1989), Woodward (2000), Hall (2011), Grossi (1998), Alcântara Júnior (2005), Miguel e Rial (2012), Bracht (1997) and Marcassa 2003). It is concluded that the prejudice regarding the gender identity of the players corresponds to the heterocisnormative pattern and is reinforced by their own representations and speeches.Este trabajo se presenta como una etnografía, y su objetivo era investigar cómo las identidades de género jogadoras de fútbol que practican este deporte y ocio en un espacio en la ciudad de Goiânia, Goiás, que son experimentados y percibidos. El análisis de los datos de la observación participante, cuestionarios y entrevistas, hizo lo posible para entender cómo las cuestiones de género están fuertemente marcados en el campo de fútbol y cómo operan estos jugadores en este espacio / lugar.O artigo trata das identidades de gênero de mulheres jogadoras de futebol, considerando suas vivências e convivências (sociabilidade) no tempo de lazer na cidade de Goiânia, Goiás/Brasil. Tem como objetivo entender a relação sentido-significado das identificações construídas pelas jogadoras de futebol, tendo em conta o “eu” ou o “si mesmo” e o olhar do outro.  A pesquisa de orientação etnográfica, utilizou como procedimentos a observarção participante e a entrevista, com roteiro flexível. O suporte teórico foi construído com base em autores como Scott (1989), Woodward (2000), Hall (2011), Grossi (1998), Alcântara Júnior (2005), Miguel e Rial (2012), Bracht (1997) e Marcassa (2003). Conclui-se que o preconceito com relação à identidade de gênero das jogadoras corresponde ao padrão heterocisnormativo e é reforçado pelas suas próprias representações e falas

    Similar works