Universidade de São Paulo. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto
Abstract
Pretendemos, com este estudo, identificar, na evolução de enfermagem, o grau de dependência do paciente anotado pelo enfermeiro e confrontar com um instrumento de classificação. Fizeram parte do estudo 74 pacientes, 15 enfermeiros e 04 docentes, no período de 22 de setembro a 27 de outubro de 2000. Observamos nos resultados que houve discretas alterações do grau de dependência do paciente, da admissão até a alta, e que os pacientes intermediários apareceram com maior incidência (41,9%). Porém, para a nossa realidade, ainda devemos treinar os enfermeiros e formular um instrumento próprio de acordo com a característica das unidades de internação.Pretendimos con este estudio identificar en la evolución de enfermería el grado de dependencia del paciente anotado por el enfermero y confrontar con un instrumento de clasificación. Hicieron parte del estudio 74 pacientes, 15 enfermeros y 4 docentes durante el periodo de 22 de septiembre a 27 de octubre de 2000. Verificamos que hubo alteraciones discretas del grado de dependencia del paciente desde la admisión hasta el alta médica y que hubo una incidencia más alta de los pacientes intermedios (41.9%). Sin embargo para nuestra realidad todavía es necesario adiestrar los enfermeros y formular un instrumento propio de acuerdo con la característica de las unidades de hospitalización.In this study, we intend to identify in the evolution of nursing the intensity of patient dependency as it is written down by the nurse and confront it with a ranking instrument. 74 patients, 11 nurses and 04 lecturers were part of the study held from September 22 until October 27, 2000. We noticed slight modifications in the degree of patient dependency from hospital admission to discharge. Furthermore, the majority of the patients that needed help were the intermediate ones (41.9%). However, our reality still requires nursing training and the creation of an appropriate classification instrument, in accordance with the features of our internment units