O Holosoro anti-tífico Torres na terapêutica da febre tifóid

Eifel, Edgar

Portuguese

Em Questao

O Holosoro anti-tífico Torres na terapêutica da febre tifóide

Archives of the Faculty of Veterinary Medicine UFRGS

ANAIS DA FACULDADE DE MEDICINA DE PORTO ALEGRE 8'1 ---~----,-----O HOLOSORO ANTI-TfFICO TORRES NA TERA-plj;UTICA DA FEBRE TIFóiDE Em Setembro ou Outubro de 1945, ti-vemos conhecimenh1 da existência de um sôro contra o tifo produzido no Brasil. Tra-tava-se do Holosôro Anti-tífico do Labora-tório Torres, de São Paulo. Poucos dias após, baixava à 9. 0 Enfer-maria da Santa Casa um menor de 16 anos, com tôdas as característicos da febre tifói-de de formo otaxo-adinômica. Aplicamos imediatamente o sôro, mais ou menos às 9 horas da manhã. No dia seguinte, à hora da visito, encontramos o paciente com o sen-sório perfeito, respondendo às perguntas que lhe fizemos, com facilidade e clareza. Per-guntei à Irmã encarregada da 9.0 Enfer-maria se o paciente havia recebido sôro gli-cosado e ela me respondeu que o Dr. Fayet suspendera o sôro glicosado para melhor cbscrvar cls efeitos do Holosôro. Sentí, nêsse momento, que estava diante de um resul-tado foro do comum em terapêutica da fe-bre tífico. Procurei conhecer melhor a des-crição drJ n0vo produto afim de encontrar utYlO explicação para o caso. No literatura c;ue consultei, o professor Bier chamava o atenção poro um novo antígeno, denomina-do Vi, que se obtem vacinando os cavalos com bacilos vivos, com o que se consegue um poder antitóxico maior. O paciente recebeu mais duas ampolas de Holosôro. A febre não foi além de 38° e em dez dias o doente entrava em convalts-cença. Se o novo sôro dava resultados tão ex-traordinários num coso de febre tifóide que se vinho arrastando por vários dias, era de esperar que, como acontece com os sôros onti-diftérico e anti-tetânico, daria resul-tados ainda melhores quando fôsse aplicado Precocemente. Estávamos, assim, aguardando um novo caso para opl i cor o Holosôro mais cedo quando chega ao nosso consultório o ~r. Haroldo Hugo, propagandista da Rhod1a. Apresentava êle uma febre tifóide contraída no interior do Estado e trazia já uma he-rnocultura positiva. Recomendamos-lhe que Dr. Edgar Eifler. baixasse à Beneficência Portuguesa, aonde seu cunhado, o dr. Alberto Marino Pinto lhe aplicou diàriamente 20 cc. de Holosôro' No 3.0 dia, a temperatura não passou d~ 37°2 e ficou alguns dias nêsse nível, até voltar ao normal. Impressionado com o resultado, comu-niquei o caso a vários colegas. Passados uns vinte dias, um dêsses colegas, o dr. Marajó de Barros, procurou-me dizendo que tinha um caso com seis dias de doença e com he-mocultura positiva e que desejava experi-mentar nêle o Holosôro. Fomos à caso do paciente, no bairro do Menino Deus, e en. centramos um menino de seis anos de idade com a temperatura de 39°5 às 1 O horas d~ manhã. Aplicamos, imediatamente, meia ampola de Holosôro ( 1 Oc.c.) por via intra-muscular. No segundo dia, a temperatura era de 38°2 e fizemos nova dose (1 Oc.c.) de Holosôro. No terceiro dia, nova dose de 1 O c.c. e o temperatura não ultrapassou de 37°2. Depois dêsse dia, a tempratura não foi além de 37°. A extraordinária rapidez dos resulta-dos levou-nos a pensar que talvez estivesse-mos diante de casos excepcionalmente bran-dos1 com uma sensibilidade especial ao sôro, ou que a partida de Holosôro que es-távamos utilizando fôsse dotada de alguma propriedade particular que escapava às qua-lidades comuns dos sôros anti-tíficos. Passou-se o inverno e já chegávamos ao verão de 1947, quando baixou ao quarto 67 da Beneficência Portuguesa um estudan-te, terceira-anista de Engenharia, com he-mocultura positiva para febre tifóide. Le-vava êle no bolso duas ampôlas de Holosôro que seu primo, dr. Luiz Ely, lhe dera, reco~ mendando-lhe que me procurasse. A pedi-do dêsse colega, fiz, no primeiro dia, 40 c.c. de Holosôro (duas ampolas) de uma só vez. A febre, nêsse dia, era de 39°. Repeti, nos três dias seguintes, a dose de 40 c.c. e, no 5.0 dia, a temperatura ainda era de 39°. Decepcionado, procurei o representante do Laboratório Torres comunicando-lhe o in-88 ANAIS DA FACULDADE DE MEDICINA DE PORTO ALEGRE sucesso, e participando-lhe a minha crença de que a nova partida de Holosôro talvez não contivesse mais aquelas propriedades excepcionais reveladas pelo oortido ante-rior. Mos, no dia seguinte, a tEmperatura do paciente não chegou a 37°5 à tarde e logo depois êle entrou em convalescença Com isso, desvaneceu-se minha suspeita, pois o Holosôro de uma .nova partida fa-bricada um ano mais tarde reproduzia os resultados da partida anterior. tsse pacien-te foi acometido de doença sérica que sedeu ao Benadryl no fim de três dias. Alguns dias após, fui levado, por dois amigos, ao quarto 73 de Beneficência Por-tuguesa, para ver uma paciente de 17 anos, com leucopenia, sôro-aglutinação negativa, e esperando o resultado da hemoculturo. Confirmei o diagnóstico clínico de febre tifóide e pedi licença ao médico assistente, dr. Oddone Marsiaj, para aplicar o Holosôro mesmo antes do resultado da hemocultura. Aplicamos 20 c.c. nuMa sexta-feira, es-tando a paciente com a temperatura de 38°5, e repetimos a dose no sábado e no dC'-míngo. Na segunda feira, encontramos o paciente sem febre e, entusiasmados, leva-mos o dr. Marajó de Barros paro vê-la. O resultado fôra, realmente, extraordinário, mas faltava a comprovação do diagnóstico pela hemocultura. Nessa ocasião, porém, chegou ao hospital o técnico do Laboratório Weimann, dr. Rudy Hemb, que nos trazia r) resultado positivo da hemoculturo. Ficamos, assim, convencidos de que os resultados do Holosôro eram tonto melhores quanto mais precoce a sua aplicação e de que era possível curar em três dias uma fe-bre tifóide com hemocultura positiva. Paro isso, porém, era necessário não perder tem· po e, diante do diagnóstico clínico, começar a aplicar o Holosôro logo depois de retirar o sangue para a hemocultura. Essa con-duta, porém, encontra certos obstáculcJs, pois é necessário justificar, à família do do-ente e aos colegas, a aplicação do sôro an-tes do resultado do sôro-oglutinação e da hemoculturo. Para não perder tempo à es-pero dos resultados, possamos o apoiar-nos no diagnóstico clínico, baseado no tríode febre alta, pulso lento e leucopenio. Quan-do o pulso é rápido, costumamos fazer 500 mil unidades de Penicilina e dor 1 grama de sulfad:azino de 4 em 4 horas. Se o fe-bre não ceder no fim de 36 horas, mesmo com hemocultura negativo, aplicamos o Ho-losôro e nunca nos arrependemos disto. Há colegas que afastam o diagnóstico de febre tifóide pelo simples negotividode do hemo-cultura. Acontece, porém, que a positivi-dade do mesmo está em relação com o mo· mento de mais intenso bocteriemic, e êste momento está no fase de ascenção do fe-bre, não bastando que o febre seja alto na primeiro semana para que a hemocultura seja positivo. Lembramo-nos agora de uma aula do professor Annes Dias, em 1928 ou 1929, que êle citou o trabalho de um pes-quizador inglês que afirmava, baseado em farta documentação, que o hemoculturo é sempre positivo tôdo vez que o tífico tenho febre, seja no primeira, seja no décima se-mano. E' que êle sempre retirava o sangue no momento do ascençõo da febre e usava meios de cultura preparados com uma téc-nico apurado. Na prático diário, não é pos-sível obter essa precisão de resultados. Con-versando, a respeito, com um técnico de laboratório, disse-nos êle que não pode pas-sar o dia inteiro cuidando de culturas de boci lo tífico. Há, pois, necessidade de apurar os meios de diagnóstico rápido, afim de em pregar o Holosôro antes do resultado da he-moculturo. A propósito, queremos citar o trabalho que recebemos, de um colega pau-listo, ressaltando o valor não só da leuco· penia como de todo o leucogroma, princi-palmente quando há ausência de eosinófi-los, neutropenia com desvio para o esquer-do e linfocitose relativo. Comuniquei a di-versos colegas o ponto de vista do médico paulista e poucos dias depois o dr. Carlos Alberts firmava, só pelo leucograma, um diagnóstico de febre tifóide e aplicava o Ho-losôro fogo depois de retirado o sangue para Q. hemoculturo. Tratava-se de um paciente de seis anos de idade, o qual, três dias rnai!' tarde, ao receber o resultado positivo da he-moculturo, estava curado do suo febre ti-fóide. O leucogramo ficou sendo, desde en-tão, o nosso grande arma para o diagnós-tico precoce do febre tifóide. Dentro de uma hora, o laboratório nos dá a resposta e imediatamente aplicamos o sôro. Somen-te uma vez o leucogroma nos enganou, pois apresentava 8 eosinófilos por cento, taxo contrária ao diagnóstico de febre tifóide, que foi confirmado pelo hemoculturo. Re-petimos o leucogroma dois dias mais tarde e os eosinófilos haviam desaparecido. Pro-ANAIS DA FACULDADE DE MEDICINA DE PORTO ALEGRE curamos esclarecer o caso e verificamos o seguinte: o paciente era um verminótico com grande eosinofilia, como pudemos ver por um leucograma anterior. O leucograma que nos deixou em dúvida fôra feito no momento em que os eosinófilos estavam de-saparecendo, encontrando-se então a 8 9{-., à medida que a febre tifóide progredia. Vamos relatar, agora, os casos de sôro-aglutinação positiva. A 6 de Fevereiro de 1948, recebemos o resultado de uma sôro-aglutinação de 1 para 320 para o bacilo tífico (OH) em Ul'11 menino de cinco anos de idade, vacinado há vinte dias. Citamos o caso a um colega, que protestou contra o diagnóstico de febre tifóide, dizendo ser impossível afirmá-lo sb pela aglutinação de 1 para 320 num pacien-te recentemente vacinado. Telefonei ao laboratório pedindo que continuassem o prova da aglutinação, o que foi conseguido. não só para o bacilo H como poro o OH, de 1 poro 640. Aplicamos o sôro no dose de 1 O c.c. durante três dias e a febre, que era de 38°5, baixou a 37°5 no segundo dia e desapareceu no terceiro. Outro caso de sôro-aglutinação positiva é o de um· sobrinho do dr. Woldemor Job, no qual se encontrou uma aglutinação de 1 Para 160 e que no terceiro dia de aplicoc:ão do Holosôro ficou sem febre. Sabemos que a sôro-aglutínação só se torna positiva depois de 8 a 1 O dias de mo-léstia. Mesmo nesses casos, os resultados foram idênticos aos anteriormente citados, com hemoculturo positiva. Um doente do dr. Mucillo, men:no de 11 anos de idade, apresentou a 23 de No-vembro de 1948 uma sôro aglutinação po-sitivo para o bacilo tífico (0) na diluição de 1 para 160,. Vinha indisposto desde o dia l 4 de Novembro e a 1 8 dêsse mês começOtl a verificar a febr2, que deu o seguinte qur,-dro: dia 18--- 37,8; dia 19-- 38,5; dia 2:! ·-- 38 1 · dia 21 -- 38 4· dia 22- 37,6; dia 23' _.:___ 37,7; dia 24 :___.:. 39,5. Neste dia, ~4 de Novembro, foi aplicado o Ho!osôrn as 1 O horas da noite. No dia 25, o tempera-tura era de 39,2; no dia 26- 37,9; no dia 27 ---- 37,2. A febre desapareceu ncs dias 28 a 30 paro elevar-se a 37,4 no dia 31, quando se manifestou a molést1a súico, que cedeu com Neo-Anthergan. Depois disso, costumamos dar, 7 dias depois da apl1cação do sôro, Neo-Antergan, af,m de evitar a moléstia sérica. Temos vários casos nos quais aplicamos · o Holasôro em pacientes com hemocultura e sôro-aglutinação negativas, baseados uni-camente nos dados clínicos e no leucogra-ma. Um dos últimos pacientes assim tra-tados é cunhado de um colega. Alguns dias depois de vir sentindo-se cansado, apresen-tou febre. Feito o leucograma, aplicamos Penicilina e Sulfadiazina. Como a febre continuasse a subir, chegando a 40°, apli-camos o Holosôro, embora a hemocultura fôsse negativa. Na quarto dia, a febre ce-deu completamente. Neste paciente, fize-mos, cinco ou seis dias mais tarde, uma nova sôro aglutinação, que foi positiva a 1 para 640. Como o paciente recebera sôro, essa prova carece de valor para a confirmacão do diagnóstico, embora não saibamos se ·so-mente o sôro seria capaz de produzir uma aglutinação tão elevada. Tivemos três casos de insucesso com o leucograma característico e o quadro tí-pico da febre tifóide, apresentou, na con-valescença, um delírio que exigiu sua inter-nação num hospital de doenças mentais. Neste caso, duas hemoculturas e uma sôro-aglutinação foram negativas. O sôro não modificou o quadro térmico e a sôroagluti-nação de Widal, após a aplicação do sôro, deu l para 160. Nunca tivemos um caso clínico tão característico de febre tifóide como êste, desde o pulso, as condições do ventre e até o delírio na convalescença. No entanto, duas hemoculturas e uma sôro-aglutinaçõo foram negativas. Os outros dois casos em que o sôro fracassou foram totais. Um dos pacientes estava com mais de trinta dias de moléstia e o outro com uns doze ou quinze dias. Am-bos tiveram grandes hemorragias intesti-nais, que exigiram transfusões de um litro de sangue, mais de uma vez. Ambos fale-ceram impregnados pela toxi-infecção. Para terminar, queremos citar mais um caso de curo em poucos dias, de paciente com hemocultura positiva. Trata-se de uma paciente residente em Belém Novo e que em Novembro de 1948 baixou ao Pavilhão São José, do Hospital São Francisco, com hemocultura positiva realizada no LÓbora-tório Pereira Filho. Seu médico assistente, dr. Orestes Pintá, indicou imediatamente o sôro. Como, no momento, fôsse difícil en-contrá-lo, um amigo da doente recorreu a nós, pois sabia que ainda possuíamos algu-mas ampolas, adquiridas numa farmácia de 90 ANAIS DA FACULDADE DE MEDICINA DE PORTO ALEGRE . ----·- ---······ --- ---------·--------------arrabalde em São Paulo. Como se tratasse de um caso com hemocultura positiva e com poucos dias de evolução, cedemos com pra-zer quatro ampôlas e, dentro de poucos dias, recebemos a notícia de que a paciente já se encontrava em casa, sem febre. Tivemos há poucos dias conhecimento de mais dois casos de febre tifóide tratados com Holosôro pelo dr. Crusius que foi nosso interno na 9. 0 enfermaria e assistiu a nosso primeira aplicação do sôro em fins de 1945. O paciente Lauro Mallmonn em Outu-bro de 1947 apresentou hemoculturo po sitivo, dado pelo Laboratório do Higiêne do Estado, fez 60 c.c. por dia de Holosôro, du-rante 3 dias, no quarto dia estava sem febre. Sr. João Zanetto, sôro-oglutinação po-sitivo no Laboratório Weimmonn em Julho de 1948 só conseguiu duas ompôlas de Ho-sôro, portanto com 40 c.c. conseguiu debe-lar a febre em três dias. Soubemos há pouco que o dr. Turi, já falecido, era um grande entusiasta do Ho-losôro e apresentou um trabalho à Socieda-de de Medicina de Santo Mario que ainda não nos foi possível ler. O primeiro o aplicar o Sôro-ontitífico no Brasil foi o dr. Bosil Sefton, catedrático de medicina tropical do nosso Faculdade, fê-lo em 1935 ou 1936 com o sôro de Felix da Inglaterra e na suo cadeira o seu assis-tente dr. Antonio Louzodo há varias anos, em suas aulas, não se cansa de chamar a atenção paro as qualidades extraordinários do Holosôro. Em meio do entusiasmo de que nos achamos possuídos, estoura como uma bom-ba o notícia da suspensão do produção do sôro pelo Laboratório Torres. O sôro de Felix, da Inglaterra, o único semelhante ao Holosôro brasileiro, há muito também dei-xara de ser fabricado. Como os ampôlas de Holosôro escasseavam, apelamos poro São Paulo e tivemos confirmação do notícia: o produto deixara de ser fabricado devido à ínfima procura que tinha. Escrevemos, en-tão, ao professor Bier, que, em 21 de Outu-bro de 1948, nos respondeu dizendo que, em virtude de não haver similar de outros laboratórios nacionais, continuaria a man-ter um pequeno estoque de Holosôro afim de atender às necessidades dos médicos in-teressados no produto. Ficaria, assim, o Holosôro como um produto foro de comér-cio, a ser fabricado gratuitamente mediante solicitação dos clínicos. . A 30 de Novembro de 1948, escreveu-nos novamente o professor Bier dizendo que o balanço acusava, para o departamento de sôros em geral, um prejuízo de Cr$ ..... . 1 08.285,00 mensais. O consumo de Holo-sôro onti-tífico era de apenas 3,5 frascos por dia, quantidade inadmissível num esque-ma industrial. Como contribuição à tera-pêutica, o Holosôro tornava-se, assim quon-titotivomenoe nulo, embora, qualitativo-mente, contasse com o nosso entusiasmo científico. Vimos, assim, depois de alguns anos de entusiasmo, desaparecer do mercado um produto que nos pareceu capaz de modificar e abreviar consideravelmente o terapêutica da febre tifóide, conforme os casos numero-sos que observamos e que acabamos de re-latar. Ficou, dêsse modo, privado o popu-lação de um sôro de extraordinárias proprie-dades curativos, porque sua fabricação se tornou impraticável em visto dos prejuízos materiais que causava. E se não fôro a des-coberta recente do Cloromicetina, cuja efi-ciência no tratamento da febre tifóide lhe dó, no arsenal terapêutico, uma posição igual à da Penicilina, das Sulfos e do Strep-tomicina, pediríamos ao Congresso aqui reu-nido que assumisse o paternidade desta cau-sa e se dirigisse aos homens do govêrno, afim de exigir a fabricação do Holosôro an-ti-tífico às expensas dos cofres da noção. 

https://seer.ufrgs.br/anaisfamed/article/download/78226/44860

O Holosoro anti-tífico Torres na terapêutica da febre tifóide

Abstract

Similar works

Full text

Available Versions

Em Questao

Archives of the Faculty of Veterinary Medicine UFRGS