Social and Symbolic Boundaries in the Upper Egyptian Town of Pathyris (2nd to Early 1st Cent. BCE)

Abstract

This paper asks and tests questions about ancient group boundaries against empirical data through a case study of the small-scale community of Pathyris in southern Egypt (186-88 BCE). By means of studying 382 documentary texts associated with 16 family archives from a distinct network perspective, the author jumps between scales, perspectives and methods to demonstrate the relevance of Social Network Analysis for boundary-work on ancient communities, yet with a critical eye. In doing so, she analyses a socio-economic network representing the community as well as male and female subnetworks in it, before exploring the intersection between these groups. A general lack of clear divisions observed between studied attributes like sex and legal ethnic status leads her to conclude that neither seem to have represented strict social boundaries that dictated with whom the inhabitants interacted. Este artigo questiona e testa a delimitação de grupos na Antiguidade a partir de dados empíricos da pequena comunidade de Pathyris, ao sul do Egito (186-88 a.C.). Por meio do estudo de 382 textos associados a 16 arquivos familiares e a partir de uma perspectiva distinta da noção de rede, a autora salta entre escalas, perspectivas e métodos para demonstrar a relevância da Análise de Redes para o estudo de fronteiras em comunidades antigas, mas com um olhar crítico. Ao fazer isso, ela analisa uma rede socioeconômica que representa a comunidade, bem como as suas sub-redes masculinas e femininas antes de explorar a interseção entre esses grupos. A ausência de divisões claras observadas entre atributos estudados como sexo, etnia e status legal a leva a concluir que nenhum destes aspectos parece ter representado limites sociais estritos que ditavam as interações dos habitantes.Peer reviewe

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