Pesquisa transversal de abordagem quantitativa e qualitativa com objetivo de analisar pelo referencial da Promoção da Saúde a percepção de apoio e rede social no contexto urbano. Aplicou-se escala de MOS-SSS e um questionário a 75 mães de crianças com até 24 meses de idade, nascidas prematuras e seguidas em ambulatório especializado de crianças de risco. A rede social da maioria tem no máximo três pessoas, sendo que 33% não tem amigos. A dimensão afetiva da família foi o apoio mais percebido (86,66%). Da cidade de moradia apontaram potencialidades (família, acesso aos serviços de saúde, segurança) e fragilidades (lazer, áreas públicas), elementos que subsidiam a implementação de ações e políticas em Promoção da Saúde. Conclui-se que a percepção positiva do apoio e rede social no contexto urbano, além de favorecer o desenvolvimento e qualidade de vida dos prematuros, infere um alto suporte social, quesito necessário para um município saudável