Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP)
Abstract
Este artigo analisa criticamente o Guia de Práticas Circulares que orienta a aplicação da justiça restaurativa em casos de violência doméstica. Argumentamos que o guia centra-se em práticas míticas e místicas na busca do eu verdadeiro e da cura emocional individual, sendo utilizado acriticamente em juizado de violência doméstica em uma cidade gaúcha. Por isso, não se trata de práticas restaurativas