Political aesthetics, aesthetic politics: Books of abstratcs

Abstract

3º Encuentro Ibérico de EstéticaDesde su aparición como disciplina específica, la estética ha jugado un papel en los proyectos de emancipación del sujeto y de las sociedades. Unas veces, fundamentando la idea del arte como ámbito simbólico o efectivo de la libertad, promoviendo programas artísticos como los de las Vanguardias o el arte social; otras, impregnando su propia reflexión de ideologías y valores políticos. Esta doble realidad, de apertura de la estética a la política y de asimilación de lo político en la estética, es un asunto persistente que parece tornar de manera cíclica dentro de esta disciplina filosófica, y que ha constituido uno de los asuntos más recurrentes de los últimos años. El III Encuentro Ibérico de Estética propone continuar con estas consideraciones con la intención de recoger los enfoques y tratamientos con los que se abordan en la actualidadEver since its beginning as a specific area, Aesthetics has played a role in the projects of individual and social emancipation. Sometimes by paving the way for the idea of art as the symbolic or actual ground of human freedom, like promoting artistic programs such as those of the avant-garde or social art; some other times by impregnating its own reflection with political ideologies and values. This double reality – an Aesthetics open to the political and the assimilation of the political within Aesthetics – constitutes an enduring topic that seems to return in a cyclical manner to this philosophical area and has indeed provided much discussion in recent years. The Third Iberian Meeting of Aesthetics proposes a continuation of this debate with the intention of collecting the present perspectives on this subject and the distinct methods of dealing with it.Desde a sua emergência como disciplina específica, a estética tem desempenhado um papel nos projetos de emancipação do sujeito e das sociedades. Umas vezes fundamentando a ideia de arte como âmbito simbólico ou efetivo da liberdade, promovendo programas artísticos como os das vanguardas ou o da arte social, outras vezes impregnando a sua própria reflexão de ideologias e valores políticos. Esta dupla realidade, de abertura da estética à política e de assimilação do político na estética, é um tema persistente que parece regressar, de forma cíclica, ao interior desta disciplina filosófica, e tem constituído um dos temas mais recorrentes dos últimos anos. O III Encontro Ibérico de Estética propõe continuar estas considerações com a intenção de recolher as perspectivas e os tratamentos adoptados na atualidade em torno deste tema