PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA - UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
Abstract
A linguagem do idoso, tem sido o foco de pesquisas que buscam identificar possíveis mudanças que ocorrem no processo de envelhecimento. Este artigo, portanto, objetiva verificar se existe relação entre as variáveis frequência, escolaridade e as capacidades linguísticas dos acadêmicos da Universidade da Maturidade-UMA - curso de extensão da Universidade Federal do Tocantins-UFT. Participaram do estudo 35 alunos, na sua maioria do sexo feminino com idades variando entre 48 e 80 anos, com grau de escolaridade na sua maioria o ensino médio (42,9%) e o ensino fundamental (40%). O tempo de frequência, situa-se entre alguns meses e 8 anos. Aplicou-se um questionário, “Eu e a UMA”. Verifica-se que a melhoria nas capacidades linguísticas está positivamente correlacionada com o tempo de frequência dos acadêmicos da UMA. Sugere-se realizar estudos com amostras populacionais maiores, a fim de encontrar relevante estatística dos dados junto às necessidades provenientes do envelhecimento
