Arcabouço biorreabsorvível como substituto dérmico.

Abstract

Introdução: O uso de polímeros biorreabsorvíveis é uma realidade nos procedimentos médicos. Eles representam uma alternativa viável para casos em que a regeneração tecidual é comprometida, pois são biocompatíveis. Desta forma, podem ser utilizados sob a forma de membranas para sustentar e guiar o crescimento celular, através do processo de reparação tecidual. Objetivo: Avaliação da eficiência de uma membrana biorreabsorvível porosa de PL-co- DLA-co-TMC como substituto dérmico associada ao enxerto cutâneo parcial em ratos Wistar. Metodologia: Criou-se um defeito de 1,5x1,5 cm no dorso de 40 animais, divididos em grupo controle, cujo defeito foi preenchido com enxerto de pele parcial, e em grupo tratado, nos quais foi implantada a membrana associada relação ao controle, e presença de anexos cutâneos, sugerindo que houve integração parcial do enxerto promovendo melhor aspecto cicatricial. O enxerto de pele ao enxerto. Os animais foram sacrificados 7 e 60 dias após o procedimento para análise macroscópica e microscópica. Resultados: O polímero se mostrou biocompatível, permitindo melhor regeneração da derme e menor contração desta estrutura, como ocorre em uma cicatrização por segunda intenção. O grupo tratado apresentou derme mais espessa e mais ampla em atuou como um curativo biológico protegendo a ferida. Conclusão: O material se mostrou apto a atuar como substituto dérmico. Novos estudos devem ser conduzidos para aprimoramento da metodologia do procedimento cirúrgico

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