<span style="color: black; line-height: 115%; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">Este artigo visa análise da evolução do sistema de<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>proteção dos produtos tradicionais no Brasil, que são as Indicações Geográficas. As indicações geográficas protegidas são formas de organizações de regiões produtoras, que visam a valorização das potencialidades locais. Trata-se de um meio desenvolvimento local. Uma região que possua o selo de uma indicação geográfica se destaca como região produtora e auxilia profundamente nos processos produtivos locais. Verificou-se que n</span><span style="line-height: 115%; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA;">o Brasil já existem várias indicações geográficas registradas, porém, o potencial para o surgimento de novas é muito grande, ainda mais, levando em consideração que os produtos de uma indicação geográfica tem penetração maior no mercado, visto que são produtos de reconhecida fama, com processos de fabricação,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>manipulação e/ou colheita de forma unificada e com garantias de procedimentos por parte dos produtores e da fiscalização. Assim, somente com uma divulgação e um trabalho de interiorização às distintas regiões potenciais o Brasil será capaz de criar novas indicações geográficas, podendo ser inserido no mapa mundial de produtor com proveniência controlada e garantida.</span
