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Previous issue date: 2018Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil.Objetivo: Investigar o efeito da ocorrência de EVPE e do suporte social na hipertensão arterial. Método: Estudo caso-controle com pareamento de 1:1 realizado com 300 adultos (35-65 anos) em Recife-PE. Para o pareamento considerou-se as seguintes variáveis: sexo, faixa etária (± 5 anos), cadastro na mesma USF e residência na mesma microárea. A pesquisa de campo foi realizada no período de dezembro de 2016 a julho de 2017. Os EVPE foram avaliados por um inventário englobando as dimensões: estresse no trabalho, na família e pessoal. O suporte social foi avaliado pelo Medical Outcome Studies Social Support Survey – MOS-SSS em sua versão brasileira validada no Brasil. Também foram coletadas informações sobre condições socioeconômicas e demográficas, estilo de vida, exame físico e medidas antropométricas. Para a comparação das médias das dimensões do apoio social aplicou-se o teste de Mann Whitney (p< 0,05). As análises de regressão logística univariadas foram realizadas para verificar a associação entre EVPE e as demais variáveis com a HA. As variáveis independentes que apresentaram p<0,25 foram incluídas no modelo multivariado de regressão logística (backward wald). Resultados: Indivíduos que relataram terem convivido com alguém próximo em restrição de liberdade (OR 2,34 IC:1,03-5,33) tiveram mais chance de serem hipertensos e o evento mudança de moradia se apresentou como fator de proteção à HA (OR 0,49 IC: 0,24-0,98) nas análises univariadas. Após análise ajustada se mantiveram como fatores de risco independente para HA: excesso de peso (OR 2,13 IC:1,09-4,16), raça/cor negra (OR 2,95 IC:1,34-6,49), história familiar de hipertensão (OR 5 IC:2,12-11,77). Conclusão: Os EVPE investigados ocorrem, mas estes, isoladamente, não estiveram associados à HA em população que convive com situações de desemprego, violência, condições de moradia precárias dentre outros.Objective: To investigate the effect of stressful life events (SLE) and social support in the hypertension. Method: Case-control study with 1 control to each case, performed with 300 adults (35-65 years) in Recife-PE. For the pairing the following variables were considered: sex, age range (± 5 years), registration of the same Family Health Strategy (FHS) and living in the same microarea. the data collection was done in the period from December 2016 to July 2017. The SLE was evaluated by a questionnaire encompassing the dimensions: work, family and personal stress. Social support was evaluated by the Medical Outcome Studies Social Support Survey - MOS-SSS in its translated version, validated in Brazil. Were analyzed the socioeconomic and demographic conditions, lifestyle, physical examination and anthropometric measurements. For the comparison of the means of the variables of support social applied the test of Mann Whitney (p <0.05), the univariate analyzes were published to verify if there is any difference between the values of SLE and the other variables with hypertension. The independent variables that presented p <0.25 were included in the multivariate logistic regression model (backward wald). Results: Individuals who reported having lived with someone close to them in freedom restriction (OR 2.34 CI: 1.03-5.33) were more likely to be hypertensive and the change in their home was a protective factor for hypertension (OR 0.49 CI: 0.24-0.98) in the univariate analyzes. After adjusted analysis, they remained as independent risk factors for arterial hypertension: overweight (OR 2.13 CI: 1.09-4.16), race black (OR 2.95 CI: 1.34-6.49), heredity (OR 5 CI: 2.12-11.77). Conclusion: The SLE investigated occur, but these, in isolation, do not influence the genesis of hypertension in a population that lives in situations of unemployment, violence, poor housing conditions, among others