Factors associated with precarious prenatal care in a sample of post-partum adolescent mothers in maternity hospitals in Rio de Janeiro, Brazil, 1999-2000
Escola Nacional de Saúde Pública/ Fundação Oswaldo Cruz
Abstract
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Previous issue date: 2004Made available in DSpace on 2010-11-04T14:20:07Z (GMT). No. of bitstreams: 3
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Previous issue date: 2004Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Informação Científica e Tecnológica. Departamento de Informações em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca. Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos em Saúde. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.Caracterizou-se o perfil das gestantes com pré-natal precário, segundo variáveis sócio-demográficas, história reprodutiva da mãe, apoio familiar, satisfação com a gestação e comportamentos de risco durante a gravidez. Foram entrevistadas 1.967 adolescentes no pós-parto imediato de maternidades públicas, conveniadas com o SUS e particulares no Município do Rio de Janeiro. A variável dependente foi o número de consultas de pré-natal (0-3; 4-6; 7 e mais). A análise estatística testou a hipótese de homogeneidade de proporções mediante análises bi e multivariada, com o uso de regressão logística multinomial, cuja categoria de referência da variável-resposta foi a realização de > 7 consultas. Foram encontradas maiores proporções de 0-3 consultas nos grupos de mães com grau de escolaridade < 4a série do ensino fundamental; que não têm água encanada; não vivem com o pai do bebê; tiveram nascidos vivos anteriores; não ficaram satisfeitas com a gestação; não tiveram apoio do pai do bebê; tentaram interromper a gestação e as que fumaram, beberam e/ou usaram drogas durante a gestação. Pode-se concluir que as mães com piores condições de vida e comportamentos de risco na gravidez foram as que mais ficaram à margem da assistência pré-natal.This study characterizes the women receiving
precarious prenatal care according to socio-demographic
variables, mother’s reproductive history,
family support, satisfaction with pregnancy,
and risk behavior during pregnancy. A total
of 1,967 adolescents were interviewed in the immediate
post-partum in public and outsourced
maternity hospitals in the City of Rio de Janeiro.
The dependent variable was the number of prenatal
appointments (0-3; 4-6; 7 or more). The
statistical analysis aimed to test the hypothesis
of homogeneity of proportions, including biand
multivariate analysis, using multinomial
logistic regression, in which the reference category
for the response variable was 7 or more prenatal
visits. Higher (and statistically significant)
proportions of insufficient number of prenatal
visits (0-3) were associated with: precarious
sanitation conditions; not living with the
child’s father; attempted abortion; and smoking,
drinking, and/or drug use during pregnancy.
The results strongly indicate that mothers
with worse living conditions and risk behavior
during pregnancy were the same who lacked access
to prenatal care