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Previous issue date: 2020-02-21The number of dogs with neoplasms is increasing, and some occur more frequently in animals of
certain breeds, sex and age, factors relevant to the direction of diagnosis by the veterinarian. The
diversity of neoplasms in dogs can vary geographically due to differences in susceptibility,
environmental factors and habits. Therefore, studies and research on frequency, prevalence, tumor
type, biological behavior and origin of the neoplasm are relevant. Thus, this study aimed to carry
out a retrospective study on canine mesenchymal neoplasms diagnosed in the Animal Pathology
Service of the School of Veterinary and Zootechnics of the Federal University of Goiás
(SPA/EVZ/UFG), Goiânia, GO, over a period of twelve years, emphasizing epidemiological data,
macroscopic aspects and histomorphological classification. In 32 cases in which the neoplasms
were diagnosed as undifferentiated or anaplastic, an immunohistochemical study with antivimentin antibody was performed, aiming to confirm the mesenchymal embryonic origin of these
tumors, all of which marked positively for the tested antibody. Thus, 623 mesenchymal neoplasms
were cataloged from 2006 to 2018. Of these, 72% referred to those with malignant behavior.
Pitbull, Boxer, Poodle, Dachshund and Pinscher dogs were the breeds most affected, and females
(64.4%) were the most diagnosed with mesenchymal neoplasms. Most mesenchymal tumors were
small and medium in size and occurred more frequently in elderly animals (59.6%). Of the tumor
types, the most frequent ones were mast cells tumors (n=146, 23.4%), hemangiosarcomas (n=95,
15.2%) and melanomas (n=67, 10.7%). In conclusion, mesenchymal tumors commonly present malignant behavior, affecting more often purebred canines, females and the elderly, with mast cell
tumor being the most frequent mesenchymal neoplasia.O número de cães portadores de neoplasias é crescente, sendo que algumas ocorrem com maior
frequência em animais de determinadas raças, sexo e idade, fatores estes relevantes ao
direcionamento do diagnóstico pelo médico veterinário. A diversidade das neoplasias em cães pode
variar geograficamente devido às diferenças de susceptibilidade, fatores ambientais e hábitos.
Logo, estudos e pesquisas sobre frequência, prevalência, tipo tumoral, comportamento biológico e
origem da neoplasia são relevantes. Assim, este trabalho teve por objetivo realizar estudo
retrospectivo acerca das neoplasias mesenquimais caninas diagnosticadas no Setor de Patologia
Animal da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás (SPA/EVZ/UFG),
Goiânia, GO, em um período de doze anos, enfatizando dados epidemiológicos, aspectos
macroscópicos e classificação histomorfológica. Em 32 casos em que as neoplasias foram
diagnosticadas como indiferenciadas ou anaplásicas, realizou-se estudo imunoistoquímico com o
anticorpo anti-vimentina, visando confirmar a origem embrionária mesenquimal, sendo que todas
marcaram positivamente para o anticorpo testado. Dessa forma, foram catalogadas 623 neoplasias
mesenquimais no período de 2006 a 2018. Destas, 72% referiam-se àquelas de comportamento
maligno. Os cães das raças Pitbull, Boxer, Poodle, Dachshund e Pinscher foram os mais
acometidos, e as fêmeas (64,4%) as mais diagnosticadas com neoplasias mesenquimais. A maioria
dos tumores mesenquimais apresentou tamanho pequeno e médio e ocorreram em maior frequência
em animais idosos (59,6%). Dos tipos tumorais, os de maior frequência foram os mastocitomas
(n=146, 23,4%), hemangiossarcomas (n=95, 15,2%) e melanomas (n=67, 10,7%). Em conclusão,
os tumores mesenquimais comumente apresentam comportamento maligno, acometendo mais
frequentemente caninos de raça pura, fêmeas e idosos, sendo o mastocitoma a neoplasia
mesenquimal de maior ocorrênci