Os sertões de Euclides da Cunha e a engenharia espetacular do Teat(r)o oficina de José Celso Martinez Corrêa

Abstract

Exportado OPUSMade available in DSpace on 2019-08-10T11:49:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao_definitiva_winpdf.pdf: 5537924 bytes, checksum: 5ae43cea53da931ffb319ebae512bb54 (MD5) Previous issue date: 10A presente pesquisa procurou desenvolver uma reflexão sobre a leitura que José Celso Martinez Corrêa fez da personagem Euclides da Cunha e de sua obra Os sertões, criando, assim, uma segunda obra. A peça é dividida em cinco partes A Terra, O Homem I, O Homem II, A Lutas I e A Luta II - cada uma sendo apresentada em um dia, podendo ser vista e analisada como um texto espetacular à parte ou como parte integrada à montagem maior, ou seja, Os sertões do Teatro Oficina. Nesse sentido, o texto dramatúrgico/espetacular de José Celso é analisado como uma leitura/concepção de Os Sertões de Euclides da Cunha, porém situado num contexto pós-moderno, que reproduz, por sua vez, todas as suas contradições e particularidades: as linguagens utilizadas são múltiplas e as fronteiras entre poesia, história e ficção são tênues, quase imperceptíveis. Em ambas as obras não há separação entre arte/vida de seus a(u)tores, elas se completam e criam um efeito de arte como experiência a ser multiplicad

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