O deslocamento da mem?ria aversiva ao longo do tempo e as estruturas envolvidas neste percurso

Abstract

Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 430786.pdf: 823743 bytes, checksum: ec4756f3d899a721b2576d408ff7347b (MD5) Previous issue date: 2011-03-16As mem?rias remotas t?m fascinado os cl?nicos e experimentalistas, sendo um tema amplamente reconhecido por ter implica??es na estrutura??o e organiza??o da mem?ria. ? sabido que o aprendizado ? dependente de mudan?as nas estruturas sin?pticas e na plasticidade hipocampal, mudan?as estas dependentes de s?ntese prot?ica. No entanto estas mem?rias n?o s?o armazenadas permanentemente no hipocampo. Em humanos e animais, danos no hipocampo interrompem preferencialmente mem?rias recentes, poupando as mem?rias adquiridas h? mais tempo. Estes efeitos indicam que as mem?rias remotas se tornam independentes do hipocampo. Neste trabalho, investigamos a participa??o serial do hipocampo e dos c?rtices entorrinal, retroesplenial e pr?-frontal medial na express?o do tra?o mnem?nico aversivo para a tarefa da esquiva inibit?ria, distintos dias ap?s o treino. Para tanto, utilizamos infus?es localizadas nas regi?es alvo de muscimol, agonista GABAA. Nossos resultados indicam e confirmam que o armazenamento e aevoca??o de mem?rias recentes dependem do hipocampo enquanto que, em es:ag,os posteriores, o hipocampo interage com regi?es neocorticais, onde as conex?es cortico-corticais se desenvolvem progressivamente e, direcionam a estocagem e a lembran?a das mem?rias remota

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