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Previous issue date: 2017-03-03Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESPig production starts on the farms until reaching the final product that is generated in the refrigerator. One of the impasses in the pig termination phase is the best shape and the ideal batch size to be taken to the transport truck for shipment in order to minimize or eliminate animal stress and factors detrimental to carcass and quality Of meat. When driving the pigs to the truck, it is necessary to use management methods that minimize stress. For the conduct of the animals it is necessary to determine the number of animals to be driven at a time since a very large group could be subject to greater stress and agitation which can interfere in the final quality of the meat. The objective was to evaluate the relationship between the size of the group of finished pigs driven to the truck, the influence on meat quality, number of lesions and parameters of animal welfare. The experiment was carried out in five pig growth and finishing farms in the western region of Santa Catarina. Were used 198 finishing pigs of both sexes (females and males), divided in three ways of conduction (lot of three, five and ten animals) were used. The experimental design was completely randomized, with 54 animals from one of the farms (corresponding to three replicates for each treatment) and 36 animals from each farm (representing eight replicates per treatment). The variables analyzed were number of lesions, aspects of meat quality, physiological parameters of stress. Measurements of lesions in the farm, slaughterhouse and slaughterhouse, injuries of the type of fight, density and management, lesions in the loin, palette, leg and total, meat quality parameters in the Longissimus dorsi and Semimembranosus muscle, meat classification in CSR, NFP And RFN, and physiological measures of cortisol and lactate. In all treatments the data were submitted to analysis of variance, through the SAS program, and the means were compared by the Tukey test at 5% of significance. There were no significant differences between batch sizes, for lesions caused on the farm, slaughterhouse, slaughterhouse and totals, as well as between carcass, loin, palette, shank and total cuts. There were differences (p <0.05) in loin lesions, caused by fights where the group of ten animals had a larger number. Density-type lesions were also found in batch treatments of three and five animals when compared to the batch of ten animals. For management-type lesions, there was a statistical difference in the loins of the animals from a group of three animals that had a lower number of lesions when compared to five and ten animals. In the Longissimus dorsi muscle, at 45 minutes post-mortem temperature, there was a significant difference between the treatment of five animals that had a lower temperature than the other treatments. In the Semimembranosus muscle, the temperature 45 minutes post-mortem obtained a difference (p <0.05) in treatments five and ten animals with lower temperatures, when compared to the treatment with three animals. The pH measured 24 hours post mortem in the treatment of five animals is inferior to the other treatments and in the driploss the treatment of five animals obtained greater loss of water. As for the sizes of finishing pig lots driven to the truck, the results indicate that batches of three, five and ten animals can be shipped without impairing the quality of meat and animal welfare.A produção de suínos inicia-se nas granjas até o alcance do produto final que é gerado no frigorífico. Um dos impasses na fase de terminação de suínos é a melhor forma e qual o tamanho do lote ideal a ser conduzido para o caminhão de transporte para o embarque de modo a minimizar ou eliminar o estresse do animal e os fatores prejudiciais a carcaça e a qualidade de carne. Na condução dos suínos até o caminhão devem-se utilizar formas de manejo que minimizem o estresse. Para a condução dos animais é preciso determinar o número de animais a serem conduzidos por vez já que um grupo muito grande poderia estar sujeito a um maior estresse e agitação o que pode interferir na qualidade final da carne. O objetivo foi avaliar a relação entre o tamanho do grupo de suínos terminados conduzidos ao caminhão, à influência na qualidade de carne, número de lesões e parâmetros de bem-estar animal. O experimento foi conduzido em cinco granjas de crescimento e de terminação de suínos na região do oeste de Santa Catarina. Foram utilizados 198 suínos em fase de terminação de ambos os sexos (fêmeas e machos), divididos em três formas de condução (lote de três, cinco e dez animais). Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, sendo 54 animais de uma das granjas (correspondendo a três repetições para cada tratamento) e 36 animais em cada uma das granjas (representando oito repetições por tratamento). As variáveis analisadas foram número de lesões, aspectos da qualidade de carne, parâmetros fisiológicos do estresse. Foram realizadas medidas de lesões na granja, frigorífico e abate, lesões do tipo briga, densidade e manejo, lesões no lombo, paleta, pernil e total, parâmetros de qualidade de carne no músculo Longissimus dorsi e Semimembranosus, classificação da carne em RSE, PFN e RFN e, medidas fisiológicas de cortisol e lactato. Em todos os tratamentos os dados foram submetidos a análise de variância, por meio do programa SAS, e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Não se observou diferenças entre os tamanhos de lote de condução, para lesões ocasionadas na granja, frigorífico, abate e totais, bem como entre os cortes da carcaça, lombo, paleta, pernil e total. Foram encontradas diferenças (p<0,05) de lesões no lombo, ocasionadas por brigas onde o grupo de dez animais tiveram maior número. Lesões do tipo densidade foram igualmente mais encontradas nos tratamentos de lotes de três e cinco animais, quando em relação ao lote de dez animais. Para lesões do tipo manejo, houve diferença significativa, no lombo dos animais de grupo de três animais que tiveram menor número de lesões, quando comparado aos de cinco e dez animais. No músculo Longissimus dorsi, a temperatura 45 minutos post-mortem, houve diferença significativa entre o tratamento de cinco animais que teve temperatura inferior aos demais tratamentos. No músculo Semimembranosus, a temperatura 45 minutos post-mortem obteve diferença (p<0,05) nos tratamentos cinco e dez animais com temperaturas menores, quando em relação ao tratamento com três animais. O pH medido 24 horas post- mortem no tratamento de cinco animais é inferior aos demais tratamentos e no driploss o tratamento de cinco animais obteve maior perda de água. Quanto aos tamanhos de lotes de suínos em fase de terminação, conduzidos até o caminhão, os resultados indicam que lotes de três, cinco e dez animais podem ser embarcados sem prejuízos à qualidade de carne e bem-estar dos animais