Morte encefalica e transplante de orgaos e tecidos: o entendimento dos alunos do curso de medicina

Abstract

Objetivo: Avaliar o n&#237;vel de conhecimento dos acad&#234;micos de Medicina sobre transplante e morte encef&#225;lica. M&#233;todos: Question&#225;rio autoaplicado n&#227;o identificado respondido pelos alunos do curso de Medicina do primeiro ao sexto ano, com base em informa&#231;&#245;es da Associa&#231;&#227;o Brasileira de Transplante de &#211;rg&#227;os e Tecidos, Registro Brasileiro de Transplantes e pela resolu&#231;&#227;o que define os crit&#233;rios para morte encef&#225;lica. Resultados: Dos 677 alunos do curso de Medicina, 310 (45,8%) concordaram em responder. Foram exclu&#237;dos 22 (7,0%) pacientes. Dos que participaram, 41,3% informaram que j&#225; assistiram &#224; aula sobre transplante de &#243;rg&#227;os e 33% sobre morte encef&#225;lica; 9,7% se sentiram aptos a diagnosticar morte encef&#225;lica (p<0,01); apenas 66,8% responderam o rim como o &#243;rg&#227;o s&#243;lido mais transplantado no Brasil. Conclus&#227;o: O n&#237;vel de conhecimento sobre morte encef&#225;lica e transplantes dos alunos de Medicina da institui&#231;&#227;o &#233; limitado, o que pode ser resultado de uma abordagem inadequada durante o curso de Medicina

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