Tolerância de variedades de mandioca a herbicidas aplicados em pré-emergência.

Abstract

O alto custo da mão-de-obra de campo vem levando agricultores a utilizarem cada vez mais o uso do controle químico em lavouras de mandioca. Diante disso, o objetivo do trabalho foi avaliar a tolerância de variedades de mandioca cultivadas na Região Agreste de Alagoas aos herbicidas clomazone e flumioxazine aplicados sequencialmente. O experimento foi conduzido sob condições de campo, no município de Junqueiro, AL, na safra 2017/2018. Os tratamentos foram formados pela combinação de oito variedades de mandioca (Caravela, Pretinha, Sipeal 2, BRS Aramaris, São João da Barra, Cariri Branca, 8707-08 e 740-10) com a aplicação ou não dos herbicidas clomazone (1.260 g ha-1) e flumioxazine (100 g ha-1) em pré-emergência. A fitointoxicação foi avaliada visualmente aos 25 e 50 dias após a emergência das plantas. No período da colheita foram realizadas as seguintes avaliações: massa verde de folhas e de hastes, produtividade de raízes, rendimento de farinha, peso de farinha e teor de amido. Não foram verificadas diferenças significativas entre as variedades em relação a todas as características avaliadas. Todas as variedades de mandioca são tolerantes à aplicação dos herbicidas clomazone e flumioxazine em pré-emergência.bitstream/item/214641/1/BP-148-20-Santiago-v2.pd

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