Batista, Paulo (coord.)

Gomes, Maria Cristina (coord.)

Madaleno, Mara (coord.)

Marques, João Lourenço (coord.)

Nogueira, Fernando (coord.)

Pires, Sara Moreno (coord.)

Silva, Paulo (coord.)

Sousa, Mafalda Pateo (coord.)

Portuguese

Jardim, B., Neto, M. D. C., Alpalhão, N., & Calçada, P. (2022). Indicador Diário de Dinâmica Urbana para o Porto. In Livro de Resumos da Conferência do Projeto de Investigação Científica “Fatores de Transformação Urbana (DRIVIT-UP)” em conjunto com I Conferência sobre Ciência de Dados para Ciências Sociais e VI Conferência de Planeamento Regional e Urbano. [Abstract book from the Conference of the Scientific Research Project “Drivers of urban transformation (DRIVIT-UP)” a joitly event with I Conference on Data Science for the Social Sciences And VI Conference on Regional and Urban Planning] (pp. 131-133). UA Editora. https://doi.org/10.48528/pkzd-wz70Os indicadores urbanos podem ser componentes chave para a implementação bem-sucedida de intervenções locais sustentáveis, pois permitem que os responsáveis pela tomada de decisão monitorizem o impacto socioeconómico das transformações nas infraestruturas e serviços públicos e no comportamento dos cidadãos ao nível local (Feleki et al., 2018). Com o recente surto do vírus SARS-CoV-2, a disponibilidade de dados de alta frequência tornou-se imperativa, resultando no desenvolvimento de uma miríade de indicadores semanais e diários que visam medir a atividade econômica para estimar e prever as consequências da pandemia e avaliar o impacto das políticas públicas (os principais exemplos são Celgin & Gunay, 2020; Delle Monache et al., 2021; Eraslan & Götz, 2021; Fenz & Stix, 2021; Lewis et al., 2020; Rua & Lourenço, 2020; Wegmüller et al., 2021). Com algumas exceções, estes indicadores geralmente são calculados ao nível de país e concentram-se principalmente em fatores económicos. Assim, desconsiderando as variações que ocorrem no nível local e descartando fenómenos urbanos importantes - como mobilidade, utilização de serviços públicos, intensidade do pedestre e frequência e assiduidade de eventos urbanos - que constituem a dinâmica urbana de uma cidade. Para fazer face a isto, apresentamos o novo Indicador Dinâmico Urbano (IDU), um indicador projetado para criar uma visão holística em tempo real de uma cidade medindo sua dinâmica urbana diária. O IDU foi desenvolvido para o município do Porto, em Portugal, e é composto por várias séries temporais de dados de atividade diária capturados no município. Nesta apresentação, descrevemos a construção e as principais características do IDU, e comparamos os seus valores com outros indicadores relevantes. Os resultados mostram que o IDU está em linha com outros indicadores de dinâmica urbana. Acresce que, no final de 2020, apesar da aproximação da atividade económica aos seus valores pré-pandémicos, conforme sugerido pelo Indicador Económico Diário Português (DEI) (Rua & Lourenço, 2020), a dinâmica urbana do Porto não recuperou totalmente. Com a IDU, enriquecemos a informação disponível para os urbanistas e políticos do Porto responderem a situações de crise, e oferecemos uma nova forma para estes monitorizarem o desenvolvimento e implementação de medidas locais, que contribuam eficazmente para o planeamento urbano sustentável, e para permitir o desenvolvimento contínuo do Porto como cidade inteligente.publishersversionpublishe

Jardim, Bruno

Neto, Miguel de Castro

Alpalhão, Nuno

Calçada, Paulo

Repositório da Universidade Nova de Lisboa

Indicador Diário de Dinâmica Urbana para o Porto

Repositório Institucional da Universidade de Aveiro

Livro de resumos da Conferência do Projeto de Investigação Científica “Fatores de Transformação Urbana (DRIVIT-UP)” em conjunto com I Conferência sobre Ciência de Dados para Ciências Sociais e VI Conferência de Planeamento Regional e Urbano

Pereira, M., Neves, F. T., & Neto, M. D. C. (2022). The application of randomised controlled trials for urban policy evaluation in smart cities: a systematic literature review. In Livro de Resumos da Conferência do Projeto de Investigação Científica “Fatores de Transformação Urbana (DRIVIT-UP)” em conjunto com I Conferência sobre Ciência de Dados para Ciências Sociais e VI Conferência de Planeamento Regional e Urbano. [Abstract book from the Conference of the Scientific Research Project “Drivers of urban transformation (DRIVIT-UP)” a joitly event with I Conference on Data Science for the Social Sciences And VI Conference on Regional and Urban Planning] (pp. 38-40). UA Editora. https://doi.org/10.48528/pkzd-wz70The policy evaluation is mandatory in developing and implementing urban planning instruments. The literature shows that Randomized Controlled Trials (RCTs), being the most rigorous experimental method for obtaining high-quality evidence, are most suitable for policy evaluation (Neves, de Castro Neto, & Aparicio, 2020; Pearce & Raman, 2014). However, in an urban context can be challenging to implement this type of experiment (Athey & Imbens, 2017). The advent of smart cities brings new types of data and information that allows the use of these challenging experiments to evaluate the creation and implementation of a policy in the different stages (Barbero et al., 2016). Nevertheless, there is still a lack of application of this technique to planning policies evaluation.This paper aims to create a clear vision of the application of the RCT in urban planning policies evaluation. Building on the question “How has the RCT been used in urban planning policy evaluation in smart cities context?”, a research query with related keywords was created to use on the different databases, such as ISI Web of Knowledge, Scopus and Science Direct. The results were organized and screened following the PRISMA methodology. The references were organized by intervention goal, study sample, unit of analysis, and randomization method.The results suggest different types of interventions having their major difference related to the randomization unit, and also show a lack of evaluation of the effect of policies on urban interventions. This literature revision systemizes the research that uses RCT for urban planning policies evaluation. The increase of available data and analytical tools allows applying RCT experiments and improving decision-making. Therefore, this provides better insights into the whole policy process opening an opportunity to design data-driven public policies. This can be especially powerful in identifying the adverse effects of a policy, allowing proper adjustments to be made (Ubaldi, Van Ooijen, & Welby, 2019).The increase of the data available makes possible the use of RCT experiments for different urban dimensions controlling the required factors on the experiment, permitting the rigorous quantification of the effect of policy on the evaluated dimension. This methodology is increasing in interest for planning programs and has exciting results, but it is harder to implement (Pearce & Raman, 2014). This paper brings the overall vision of applying this method in a smart city’s context, giving a helpful roadmap to the implementation of this methodology.publishersversionpublishe

Pereira, Mauro

Neves, Fátima Trindade

The application of randomised controlled trials for urban policy evaluation in smart cities: a systematic literature review

https://ria.ua.pt/bitstream/10773/32855/1/caderno_resumos.pdf

Livro de resumos da Conferência do Projeto de Investigação Científica “Fatores de Transformação Urbana (DRIVIT-UP)” em conjunto com I Conferência sobre Ciência de Dados para Ciências Sociais e VI Conferência de Planeamento Regional e Urbano

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