Arqueologia e teoria queer

Abstract

Este artigocoloca em pauta a legitimação do reconhecimento da população LGBTQI+ a respeito de uma categoria de gênero: o sujeito Queer. Através da organização de duas oficinas realizadas na Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), equipadas com nosso tripé metodológico -isto é, informação, construção e sensibilização -, fomos capazes de dialogar com aproximadamente 80 estudantes sobre Arqueologia e a Teoria Queer. Intitulado como Arqueologia e Teoria Queer: por uma Arqueologia Transviada, a oficina possibilitou elucidar os questionamentos levantados por Gontijo & Schaan (2017) através da ratificação do indivíduo transviado que fica subalterno mediante a vigente binariedade de gênero, delimitada pelos valores da cultura ocidental

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