Neste trabalho avaliou-se a susceptibilidade dos clones CCP 09 e CCP 76 ao ataque do pulgao Aphis gossypii Glover 1877 (Hom., Aphididae).bitstream/item/33835/1/Pa-016.pd

ABREU, A. R. M. de

BLEICHER, E.

MELO, Q. M. S.

Neste trabalho avaliou-se a susceptibilidade dos clones CCP 09 e CCP 76 ao ataque do pulgao Aphis gossypii Glover 1877 (Hom., Aphididae)

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i C klii9náiodiAgriaùlwa.QAbssEecimeBtoeda Reforme Agrinr. - MARA Brililura de Pe~quiSr A g r e  - EMBRAPA Ccmn> Nacional de Pesquisa de Agnodióstna Tr- - CNPAT RuadasTsbapras. 11 - R a i a d e b m a  Tclcfm (085) 231.7655 T&x (085) 1797 Fax (085) 231.i762 Caixa Poaal: 3761 CEP 60060-510 - Fortaleza - CE . -PESQUISA j j  EM Ng 16, fev.195, p.1-2 i r,' + .= ANDAMENTO SUSCEPTIBILIDADE DE DOIS CLONES DE CAJUEIRO ANÁO AO PULGÁO DA INFLORESC@NCIA Ervino Bleicher 1 -, '4-q > ._ - c . , , i, Ouébia Maria Silva Mel01 - .  $ 3 ,  - .  ,c#. - c, . . - AntBnia Régia M. de Abreu2 ,C 3'. ' - - i c-q - ? t  ..: ".i * A variabilidade genética de uma espécie vegetal faz com que individuos da mesma espécie apresentem reaçíles distintas aos diferentes estímulos a que se submetem na naturera. Este comportamento é normalmente explorado pelos melhoristas, tanto para aumentar a produtividade elou melhorar a qualidade do produto, como para aumentar a resistência das plantas as adversidades do meio, que podem ter origem química, física ou biológica. Dentre as biológicas, as mais comuns são os nematóídes, as doenças e os artrópodes (insetos e ácaros). ," E No cajueiro pouco se conhece sobre a severidade de ataque dos insetos nos diferentes genótipos disponíveis. Há, no entanto, o trabalho de Sales et al. (1981), que verificaram a preferência alimentar do besouro vermelho do cajueiro, Crintisia cnrralis Stal, 1858, por certos tipos desta espécie, podendo esta preferência estar ligada à textura da folha. As folhas das p l a ~ ~ p  ,.a@cadas com menor intensidade I I % apresentavam-se coriáceas e mais quebradiças. --, - ._-. ."_. "_ " - . Neste trabalho avaliou-se a susceptibilidade dos clones CCP 09 e CCP 76 ao ataque do pulgão Aphis gossypii Glover 1877 (Hom., Aphididae). - -  - , 8 -- ,- ' .... i h< SJZ I. O ensaio foi realizado na Estação Experimental de Pacajus, utilizando-se oito linhas de CCP 09 e nove linhas de CCP 76 com sete anos de idade, no espaçamento de 7m x 7m. A primeira amostragem efetuou-se feita nas duas primeiras linhas do CCP 09 e nas duas primeiras linhas do CCP 76, partindo do local de separação dos clones, e a segunda, na quinta e sexta linhas do CCP 09 e do CCP 76. A avaliação da densidade do ataque do pulgão da inflorescência realizou-se em dez plantas por linha (20 plantas por tratamento), sendo a primeira efetuada no dia 3019193 e a segunda no dia 7/10. As avaliações da praga nos tratamentos foram realizadas utilizando-se critérios de notas de acordo com a ocorrência de sintoma e ou presença do inseto. Efetuaram-se duas amostragens: a primeira nos maturis e a segunda nas inflorescências. No caso do ataque do pulgão nos maturis examinaram-se quatro maturis por planta. Na segunda amostragem, observaram-se quatro inflorescências por planta, levando-se também em conta o aspecto geral da planta para verificar a presença ou não do inseto, além de um exame geral para detectar a incidência ou não da "meia" e ou fumagina (Bleicher et al., 1993). As observações obedeceram as seguintes escalas de notas: , - - Para os maturis: O = sem pulgão 1 = início do ataque 2 = parcialmente atacado por pulgão (& 5Wo) 3 = severamente atacado por pulgão 4 = totalmente coberto por pulgão e "mela" 1 Eng.-Agr.. Dr., E).fBRAPA/Centro Nacional de Pesquisa de Agroindústria Tropical (CNPAT), Rua dos Tahajaras 11, Praia de Iracema, Caixa Postal 3761. 60060-510 Fortaleía. TE. Brasil. * Enga-Agra, EMRRAPAICNPAT. i PESQUISA EM ANDAMENTO - - Para as inflorescências: O = sem pulgão 1 = poucos insetos na infiorescência 2 = colonia de insetos na inflorescência 3 = insetos na inflorescência, nas castanhas e no início de "mela" 4 = ataque generaii~ado, planta com "mela", podendo ocorrer fumagina Para análise, os dados (notas) foram transformados pela f ó r m u l a F 1 ,  e examinadas em delineamento de blocos ao acaso, em que cada planta representou uma parcela. Os dados das amostragens "estão resumidos na Tabela 1. Verifica-se que, independente da forma de amostragem ou da época em que foi realizada, o clone CP 76 apresentou-se sil&(Ieptfvel~ ao ataque do pulgão da inflorescência. Este fato poderh ter implicação no manejo dá populasãa desta praga nos dois clones. Observa-se que o clone CP 76 poderá necessitar mais precocemente de medidas de controle, pois A. gossypi i  neste clone poderá atingir o nivel de controle mais :rápido e até mais frequente. Por outro lado, qualquer uma das metodologias de amustragem pode ser usada em trabalhos de. melhoramento genético do cajueiro, visando identifiear;fowtes de resistência ou entãro descartar possíveis clones muito susceptíveis. . %  . ,  r . !  2 .  Tabela 1 - Densidade de ataque do pulgão da inflorescêneia, Aphis gos syp i i ,  em maturis e infiorescência de cajueiro anão enxertado, em duas épocas. Pacajus, CE, 1993. Amostragem ~ . I Tratamentos Maturis In florescências 30.09.93 07.10.93 ' 30.09.93 07.10.93 f ' ,  1. CCP 09 1,37l b Z  1,15 f b2 1,601 b 2  1,521 b2 2. CLP 76 2,07 a 1,43 a 2,12 a 1,83 a 1 Notas apbs transformadas p o r f i .  As medias. nas colunas. seguidas da mesma letra náo deiferiram, estatisticamente entre si. ao nivel de 5% de probalibidade pelo teste de Tukey. j .  I < .  REFERÊNCIAS . ,- * I  ... , 3 BLEICHER, E.; MELO, Q.M.S.; OLIVEIRA, J.S.R. de. Métodos de amostragem das principais pragas que ocorrem no período de frutificaçáo do cajueiro. Fortaleza : EMBRAPA-CNPAT, 1993. 22p. (EMBRAPA-CNPAT. Boletim de Pesquisa, 7). SALES, F.J.M.; CARLOS-FILHO, F.; PINTO, G.L. Estudo comparativo do consumo foliar do besouro vermelho do cajueiro. Fitossanidade, Fortale~a, v.5, n.1, p.31-37, 1981. 

Susceptibilidade de dois clones de cajueiro anão ao pulgão da inflorescência.

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Susceptibilidade de dois clones de cajueiro anão ao pulgão da inflorescência.

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