O RESSIGNIFICAR DA CONCEPÇÃO DE LUDICIDADE DURANTE A VIVÊNCIA DE UM GRUPO DE ESTUDO: AMPLIANDO O OLHAR ACERCA DESSA EXPERIÊNCIA

Abstract

Este artigo, resultado de uma pesquisa qualitativa, do tipo estudo de caso, objetivou analisar as concepções de ludicidade apresentadas por participantes do Grupo de Estudos do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Educação Matemática (LEPEM/CNPq) e perceber como essas se ressignificaram ao longo dos encontros. Participaram desta pesquisa 05 inscritos/as, do público externo, professores/as e futuros/as professores/as que ensinam ou ensinarão Matemática. Para produção de dados foram utilizados dois questionários, a priori e posteriori. As leituras propostas e suas discussões permitiram que os/as participantes conhecessem a ludicidade de forma mais ampla e articulada com os aspectos de suas formações profissionais, construindo novos olhares sobre as subjetividades, importante no movimento de tomar alguma atividade como lúdica para si e enxergar, também, a ludicidade para além de jogos e brincadeiras.  Nessa direção, portanto, destacamos a necessidade de se reconhecer a ludicidade como um aspecto da formação e, também, como parte dos conhecimentos necessários à docência.This article, the result of a qualitative research, of the case study type, aimed to analyze the concepts of playfulness presented by participants of the Study Group of the Laboratory of Studies and Research in Mathematics Education (LEPEM/CNPq) and to understand how these were re-signified to the throughout the meetings. 05 registered participants, from the external public, teachers and future teachers who teach or will teach Mathematics participated in this research. For data production, two questionnaires were used, a priori and a posteriori. The proposed readings and their discussions allowed the participants to know playfulness in a broader and more articulated way with aspects of their professional training, building new perspectives on subjectivities, important in the movement of taking some activity as playful for themselves and seeing, also, playfulness beyond games and games. In this direction, therefore, we highlight the need to recognize playfulness as an aspect of training and also as part of the knowledge necessary for teaching

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