A MARMITA DE TODO DIA: COMO CONSERVAR NO TRABALHO.

Abstract

Devido à crise econômica, ao baixo valor dos tickets refeição e a dificuldade de manutenção da refeição fora de casa, à marmita que é “trazida” durante a semana para o trabalho é uma opção de baixo custo, e geralmente é uma alimentação que traduz o perfil do profissional assalariado da maioria dos servidores da Universidade do Estado da Bahia – UNEB. Este estudo visa orientar aos trabalhadores, sobre os manejos adequados para a conservação segura do alimento transportado até o consumo final. Tais manejos ou cuidados devem ser adotados durante toda a cadeia produtiva até ao prato do trabalhador. Um dos muitos problemas neste tipo de alimentação é a exposição inadequada por um longo período de tempo, sem nenhuma produção térmica. O excesso de tempo de espera e a temperatura inadequada, em conjunto, podem causar muitos agravos à saúde, desde um mal estar gastrointestinal às complicações mais graves como toxinoses originadas pelos micro-organismos e suas toxinas. Os agravos à saúde do funcionário acontecem principalmente pelo aparecimento de sintomas como indigestão, mal estar agudo, dores e cólicas abdominais, vômito e diarreia, dentre outros. A falta de boas práticas no manuseio dos alimentos compromete, efetivamente, a sua segurança, sendo um elemento de potencial de contaminação alimentar neste espaço de tempo consumo. Com adoção de atitudes e de cuidados protetivos, podemos preservar nossa sagrada refeição em condições ideais de consumo sem causar dano à saúde. Palavras-chave: Segurança Alimentar; Qualidade de vida do trabalhador; Saúde e bem estar biopsicossocial

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