RESISTÊNCIA BACTERIANA AOS ANTIBIÓTICOS NO CENÁRIO BIOMÉDICO

Abstract

Introdução: Em detrimento comum, a resistência bacteriana se restringe na capacidade da bactéria relutar a ação de antibióticos devido a ampliação de mecanismos de adaptação e de resistência, contrapondo-se a sua destruição. Alienado a isso, essas bactérias não morrem durante o tratamento e se multiplicam cada vez mais e, como consequência, o antibiótico normalmente utilizado no tratamento passa a não ser mais eficaz, tornando o combate à infecção mais difícil e demorado. Objetivo: Fomentar através de pesquisas científicas como ocorre a resistência que as bactérias e microrganismos apresentam aos antibióticos. Metodologia: Elucida uma pesquisa bibliográfica nas bases de dados do Google Scholar, Science Direct e da Biblioteca Virtual em Saúde, de artigos de 1998 a 2019, com as palavras chaves: “antibióticos”, “resistência”, “microrganismos” e “bactérias”. Considerações: Foram descritos aspectos gerais sobre a resistência bacteriana, antibióticos e custos, incluindo estratégias para prevenção da resistência e classificações de erros utilizados internacionalmente. A bactéria resistente é capaz de multiplicar-se mais facilmente e, assim, transmitir os seus genes de resistência para outras gerações. Além disso, é possível que ocorram novas mutações no material genético dessas bactérias, dando origem a superbactérias, que são aquelas que possuem resistência a mais de um tipo de antibiótico. Quanto mais resistente é a bactéria, mais difícil é o seu tratamento, uma vez que há menos antibióticos disponíveis capazes de tratar aquela infecção. A partir do momento em que se sabe quais são as bactérias mais frequentes e as suas características é possível adotar estratégias para prevenir infecções durante o internamento do paciente. A educação continuada e capacitação dos profissionais de saúde presentes no hospital é fundamental para evitar infecções hospitalares e o desenvolvimento de microrganismos resistentes

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