Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal
Abstract
O presente artigo dá conta de um roteiro sobre a presença negra em Setúbal, nos séculos XV a XVIII, concebido enquanto “aula-passeio”, espaço de educação não formal sobre o colonialismo português. Pretende-se, antes de mais, suscitar o rompimento com a narrativa lusotropicalista; entender a escravatura como um sistema complexo e parte de conflitos geopolíticos globais; mas também conduzir os participantes à “descoberta” de como os “outros” estão, afinal, em “nós”.info:eu-repo/semantics/publishedVersio