When we reach the Pedagogy Course in Rural Education in deepening area in 2011, we
thought we'd find people over 30 years with children, peasants, or who have difficulties in
school access. However, we are faced with young students without children, and live mostly
in the city. This created the desire in us we verify that the profile of the students of the course.
I spend one to ask: Who are the students of the School of Education to Rural Education in
deepening area? What reasons made them enroll in the Course? That was the problem that
moved us to do this work. We follow the logic of exploratory research, as clarified by Gil
(1999). We studied the movements of peasants who marked the Paraiba, since the 1950s; the
Pedagogy Course with PPP Deepening Area in Rural Education; in addition to the analysis of
data collected in the field research, mediated by a questionnaire to students on their profiles
and the reasons that brought them to the course. We found that the course on screen in their
roles, shows a concern with the issues that justify the Deepening area in the field issues. But
contradictorily, students who are part of it do not have identities with the issues of the field
and not get involved in peasant movements. A reflection of an urban course, with a little
appropriate to the curriculum field. Lack a proper policy for Vocational Education with
Deepening Area in Rural Education. What characterizes the course as urban centric.Ao chegarmos ao Curso de Pedagogia com área de aprofundamento em Educação do Campo,
em 2011, imaginávamos que iríamos encontrar pessoas com mais de 30 anos, com filhos,
camponeses, ou que tiveram dificuldades de acesso escolar. No entanto, deparamo-nos com
alunos jovens, sem filhos, e que moram, em sua maioria, na cidade. Isso criou o desejo em
nós de verificarmos qual o perfil dos alunos do Curso. Passamo-nos a perguntar: Quem são os
alunos do Curso de Pedagogia com área de aprofundamento em Educação do Campo? Quais
razões as fizeram se matricular no Curso? Esse foi o problema que nos moveu a fazer este
trabalho. Seguimos a lógica da pesquisa exploratória, conforme esclarecido por Gil (1999).
Estudamos os movimentos de camponeses que marcaram a Paraíba, desde os anos de 1950; o
PPP do Curso de Pedagogia com Área de Aprofundamento em Educação do Campo; além da
análise dos dados coletados na pesquisa de campo, mediada por um questionário aplicado aos
estudantes sobre seus perfis e as razões que os trouxeram ao Curso. Verificamos que o Curso
em tela, em seus papéis, demonstra uma preocupação com as questões que justificam a Área
de Aprofundamento em questões do Campo. Porém, contraditoriamente, os alunos que dele
fazem parte não apresentam identidades com as questões do campo e nem se envolvem com
movimentos camponeses. Um reflexo de um curso urbano, com um currículo pouco
apropriado ao Campo. Falta uma política própria para o Curso Pedagogia com Área de
Aprofundamento em Educação do Campo. O que caracteriza o Curso como urbanocêntrico