The Higher Education has been modified over the years, the student has a dynamic profile with more access to information, besides having some employment tie and with this they have less free time and a greater practical experience, in addition they also take to room the changes of the world of work, such as the 4th industrial revolution. Given this scenario, the present work aims to evaluate the environment for the development of professional skills and those required by the market in training in Production Engineering at the UFPB based on a survey-type survey of the current state of application of active teaching methodologies and perception of teachers and students about their development. The quantitative data were analyzed from the descriptive statistics and the qualitative data were analyzed and a synthesis was presented. The sample consisted of 63 students and 19 teachers. After the analysis, it was verified that the profile of the students of the courses is composed of young people, with age of 24 years on average and about 37% only study. On the other hand, the profile of the participating teachers is composed of teachers with a 13-year average working in the labor market, with 8.5 years of teaching experience. Regarding quantitative data, the most important competency for teachers was the competence "To be able to size and integrate physical, human and financial resources in order to produce, with efficiency and at the lowest cost, considering the possibility of continuous improvements" that also was pointed out by the students and professors as the most important competence for the performance of the production engineer. Already diagnostic evaluation, there was a convergence of the answers with "To be able to use mathematical and statistical tool to model production systems and help in making decisions" presenting the worst results. The qualitative data pointed out that the competences are developed, mainly, in extra classroom activities. It is necessary to rethink the skills proposed in training and align with the labor market and industry 4.0.O Ensino Superior tem-se modificado ao longo dos anos, o discente tem um perfil dinâmico com mais acesso a informação, além possuir algum vínculo empregatício e com isso eles possuem menos tempo livre e uma maior experiência prática, além disso eles também levam para sala as mudanças do mundo do trabalho, como a 4ª revolução industrial. Diante desse cenário, o presente trabalho tem por objetivo avaliar o ambiente para desenvolvimento das competências profissionais e as exigidas pelo mercado na formação em Engenharia de Produção na UFPB com base em uma pesquisa tipo survey do estado atual da aplicação de metodologias ativas de ensino e percepção dos docentes e discentes quanto o seu desenvolvimento. Os dados quantitativos foram analisados a partir da estatística descritiva e os dados qualitativos foram analisados e apresentado uma síntese. A amostra foi composta por 63 estudantes e 19 docentes. Após a análise, verificou-se que o perfil dos estudantes dos cursos é composto por jovens, com idade de 24 anos em média e cerca 37% apenas estuda. Já o perfil dos docentes participantes é composto por professores com 13 anos em média de atuação no mercado de trabalho, sendo 8,5 anos de atuação na docência. Em relação aos dados quantitativos a competência com maior importância para os professores foi a competência “Ser capaz de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas” que também foi apontada pelos estudantes e professores como a competência mais importante para atuação do engenheiro de produção. Já na avaliação diagnóstica, houve uma convergência das respostas com “Ser capaz de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões” apresentando os piores resultados. Os dados qualitativos apontaram que as competências são desenvolvidas, principalmente, em atividades extra sala de aula. É necessário repensar as competências proposta na formação e alinhar com o mercado de trabalho e a indústria 4.0