9 research outputs found

    Religiosidade e depressão em estudantes de medicina do Centro-Universitário UniEVANGÉLICA / Religiosity and depression in medical students at University center UniEVANGELICA

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    A espiritualidade como algo que transcende o caráter físico, ligado ao sagrado e à busca de respostas sobre o significado da vida, tem sido reportada como importante fator de enfrentamento a situações de vulnerabilidade humana e como fator desenvolvedor de resiliência, assim como de recuperação física e psíquica de pacientes. O aumento de senso de propósito de vida se demonstra eficaz em oferecer referencial para condições de estresse como doenças e situações que requerem dedicação para ajudar a si e ao próximo. O presente artigo tem como objetivo correlacionar religiosidade e depressão, por meio da escala de religiosidade de Duke-Durel e a escala de depressão do Centro de Estudos Epidemiológicos (CES-D), em estudantes de medicina do ciclo básico, clínico e internato do Centro-Universitário UniEVANGÉLICA ,Anápolis-GO. Os escores de depressão se mostraram elevados em todos os períodos pesquisados, porém, detectou maior proporção de sintomas depressivos nos estudantes do ciclo básico. A religiosidade esteve presente em todos os períodos, tanto organizacional, não-organizacional e intrínseca. A religiosidade organizacional correlaciona-se positivamente com a depressão considerando-se o nível de significância de 0,05. Não houve correlação positiva entre a depressão e a religiosidade intrínseca; com a religiosidade não organizacional obteve-se relação inversa

    Religiosidade e ansiedade em estudantes de medicina do Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA / Religiosity and anxiety among medical students at the Anápolis University Center – UniEVANGÉLICA

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    A espiritualidade como algo que transcende o caráter físico, ligado ao sagrado e à busca de respostas sobre o significado da vida, tem sido reportada como importante fator de enfrentamento a situações de vulnerabilidade humana e como fator desenvolvedor de resiliência, assim como de recuperação física e psíquica de pacientes. O aumento de senso de propósito de vida se demonstra eficaz em oferecer referencial para condições de estresse como doenças e situações que requerem dedicação para ajudar a si e ao próximo. O presente artigo tem como objetivo correlacionar religiosidade e ansiedade, por meio da escala de religiosidade de Duke-Durel e a escala de Ansiedade de BECK, em estudantes de medicina do ciclo básico, clínico e internato do Centro Universitário de Anápolis - UniEVANGÉLICA, Anápolis-GO. Ansiedade mínima ou leve foi identificada em 71,1% dos entrevistados, e 9,6% apresentaram ansiedade importante. A religiosidade esteve presente em todos os períodos, tanto organizacional, não-organizacional e intrínseca. A religiosidade organizacional correlaciona-se positivamente com a ansiedade considerando-se o nível de significância de 0,05. Não houve correlação positiva entre a ansiedade e a religiosidade intrínseca; e com a religiosidade não-organizacional obteve-se relação inversa

    A importância da promoção da saúde em ações de extensão por ligas acadêmicas do curso de medicina

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    Introdução: As condições de vida e saúde têm melhorado de forma contínua e sustentada na maioria dos países, no último século, graças aos progressos políticos, econômicos, sociais e ambientais, assim como aos avanços na saúde pública e na medicina. A promoção de saúde, é um dos principais fatores que corrobora para o avanço da saúde, sendo uma estratégia promissora para enfrentar múltiplos problemas de saúde pública. Ela permite que a comunidade atue na melhoria de sua própria qualidade de vida e saúde, partindo de uma concepção ampla do processo de saúde-doença e adequação social coletiva. Logo, a importância da disseminação do conhecimento é imprescindível para a população ativa, isto é, vigilante aos fatores de risco de diversas comorbidades. Objetivo: Relatar a experiência vivenciada por acadêmicos do curso de medicina da UniEvangélica membros da Liga Acadêmica de Cardiologia e Cirurgia Cardíaca (LACACI) em uma atividade de promoção de saúde realizada no Parque Ipiranga em Anápolis-GO. Relato de Experiência: A ação de extensão feita no dia 19/05/2019, Dia mundial da Hipertensão Arterial, foi realizada pela LACACI, pertencente à UniEVANGÉLICA, no parque Ipiranga de Anápolis - GO. Participaram 20 membros da liga, acadêmicos do curso de Medicina. O participante recebia uma tabela de dados que seria preenchida à medida que passasse pelas 3 estações seguindo um fluxo unidirecional. No fim das estações, após ter aferido a PA, medida de peso, altura, IMC, e circuferencia de cintura, fez-se breves orientações sobre prevenção e fisiopatologia da hipertensão, diabetes e obesidade. No total, foram atendidas cerca de 120 pessoas, abrangendo ambos os sexos e faixa etária de crianças à idosos. Discussão: É indiscutível a importância da extensão universitária na tentativa de melhoria da qualidade de vida da população. A extensão visa promover uma troca de conhecimentos com a comunidade, na qual “esta deixa de ser passiva no recebimento das informações/conhecimentos transmitidos pela universidade e passa a ser, participativa, crítica e construtora dos possíveis modos de organização e cidadania”. Assim, a ação social realizada pela LACACI objetivou conscientizar a população sobre hipertensão arterial e suas consequências. Assim, realizando essa integração ao acadêmico e à sociedade, promovendo saúde e transformação social por meio dos conhecimentos teórico-práticos que beneficiam a população, ampliando o senso crítico e o raciocínio científico. Portanto, essa conscientização foi importante para evitar as consequências de quem pode desenvolver ou já está com a doença e não tinha o conhecimento. Sendo o propósito do curso de Medicina do Centro Universitário de Anápolis –UniEvangélica aplicar a problematização e a aprendizagem baseada em problemas. Conclusão: A ação social tem um papel importante na vida do indivíduo, uma vez que contribui para melhoria da qualidade de vida. Para os acadêmicos, as ações sociais são importantes para o crescimento profissional, pois estes têm a oportunidade de transmitir seu aprendizado em prol da comunidade por meio da troca de experiências e vivências. Com isso, é possível alcançar a meta da promoção de saúde, do autocuidado, o estímulo à adesão ao tratamento e adoção de hábitos saudáveis de vida, tudo com auxílio de uma boa relação médico paciente

    Punção aspirativa por agulha fina em nódulos tireoidianos e seu valor diagnóstico para o câncer

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    Introdução: Nódulos tireoidianos são facilmente descobertos na prática clínica, com uma prevalência próxima de 10% na população adulta, existindo uma maior prevalência quando os estudos levam em consideração o diagnóstico por ultrassonografia. Os nódulos retratam a manifestação fundamental de um grande número de doenças tireoidianas e a maior parte dos acometidos apresentam doença benigna. Entretanto, apesar de os nódulos tireoidianos geralmente serem benignos a abordagem diagnóstica propõe-se a excluir a malignidade, que se verifica em 5% a 15% dos casos (sendo que destes, 95% diz respeito ao carcinoma bem diferenciado), uma vez que em algumas pessoas a neoplasia de tireoide é capaz de se constituir como uma patologia agressiva e desafiadora para os estudos vigentes. Objetivo: Analisar a relevância da Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) para descartar o diagnóstico de câncer em nódulos tireoidianos. Material e método: Realizou-se uma revisão integrativa de literatura. Como fonte de dados foram pesquisados artigos científicos indexados nas plataformas SCIELO e Google Acadêmico, publicados entre 2015 e 2019, utilizando “diagnósticos”, “punção” e “tireoide” como descritores. Resultados: A alteração do estado de saúde decorrente de um câncer é acompanhada por inúmeras representações de ordem biopsicossocial em razão da evolução e prognóstico da doença. As estimativas evidenciam aumento gradativo de casos novos de câncer diagnosticados anualmente em âmbito mundial. O reconhecimento de um nódulo, palpável ou não, em tireoide, tem como recomendação mundial efetuar a PAAF para tornar claro e compreensível o diagnóstico precoce e dar subsídio para o planejamento terapêutico. A PAAF é a retirada de material obtido por uma agulha transdérmica, introduzida num local específico, num órgão ou tecido, para análise subsequente do material colhido. O exame é confirmadamente um procedimento efetivo para diagnóstico citopatológico de lesões tireoidianas, empregado por ter uma relação custo/benefício conveniente e por proporcionar uma determinação terapêutica. A realização de biópsias é indicada em nódulos com tamanho maior que 1cm ou com imagem suspeita. A avaliação dos nódulos tireoidianos objetiva principalmente distinguir lesões benignas e malignas visando o potencial tratamento conservador dos nódulos benignos e a indispensabilidade de intervenção agressiva nas lesões malignas. A PAAF é o procedimento de escolha elementar para descartar malignidade em nódulos tireoidianos, sendo preciso, pouco invasivo, de elevada sensibilidade (65% a 99%) e especificidade (72% a 100%). Tipicamente a PAAF é aplicada para auxílio diagnóstico após avaliação com história clínica, exame físico, provas de função laboratoriais e ultrassonografia. A PAAF é o melhor exame para diferenciar nódulos no pré-operatório e o melhor método complementar para o diagnóstico citológico do nódulo, cujos benefícios superam em muito as desvantagens. Conclusão: A PAAF é um método de triagem para portadores de nódulo tireoidiano, distinguindo pacientes que podem ser beneficiados com esse procedimento evitando cirurgias dispensáveis. A PAAF reduziu a tireoidectomia pela metade, pois a maioria dos resultados do material aspirado é conclusivamente diagnosticado como citologia benigna

    A influência da microbiota intestinal na prevenção de câncer colorretal

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    Introdução: A colonização pela microbiota intestinal tem início com o nascimento e é alterado ao longo de da vida, resultado das interações entre os processos fisiológicos do hospedeiro e os microrganismos e o ambiente. A microbiota intestinal tem sido área de pesquisa crescente por ter implicações na carcinogênese, podendo promover, prevenir ou até mesmo influenciar os resultados terapêuticos, o que realça a complexa relação entre a microbiota e o hospedeiro. Um número cada vez maior de estudos propõe que a microbiota medeia a geração de fatores alimentares que desencadeiam o câncer de cólon ou câncer colorretal (CCR), que é considerado a 3a forma de neoplasia mais comum atualmente com um prognóstico não muito favorável. Objetivo: Avaliar a influência da microbiota intestinal na prevenção do câncer colorretal. Material e método: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados PUBMED, LILACS e SciELO no período de 2015 a 2019. Foram selecionados artigos originais e relatos de casos. Resultado: A interação entre a microbiota e o hospedeiro pode influenciar de forma benéfica a saúde humana, exercendo funções antibacterianas, imunomoduladoras e metabólico-nutricionais. A imunomodulação permite resposta das defesas imunológicas locais e sistêmicas do hospedeiro a uma tentativa de agressão por microrganismos patogênicos. Isso ocorre pois a microbiota interage com células epiteliais intestinais e provoca uma resposta constante do sistema imunológico. A disbiose, com o hipercrescimento de patógenos oportunistas conduz a um estado de inflamação crônico, que induz mutações, inibe a apoptose, estimula a angiogênese e a proliferação celular, promove a biossíntese de genotóxicos que interferem com regulação do ciclo celular, produz metabolitos tóxicos ou ativação de aminas heterocíclicas promotores de neoplasias e compostos procarcinogênicos que conduzem ao início e progressão de doenças digestivas inflamatórias, obesidade e câncer. A promoção da ativação de componentes carcinogênicos e a produção de compostos mutagênicos, como os radicais livres, a inflamação crônica, a evasão imune e a supressão imunológica são contribuintes para a proliferação do CCR. Os microrganismos probióticos seriam capazes de proteger o hospedeiro contra atividades carcinogênicas por meio do estímulo da resposta imune do hospedeiro; da ligação e da degradação de compostos com potencial carcinogênico; de alterações qualitativas e/ou quantitativas na microbiota intestinal envolvidas na produção de carcinógenos e de promotores; da produção de compostos antitumorígenos ou antimutagênicos no cólon; de alteração da atividade metabólica da microbiota intestinal; de alteração das condições físicoquímicas do cólon com diminuição do pH e efeitos sbre a fisiologia do hospedeiro; da redução da resposta inflamatória com diminuição das citocinas, da hipersensibilidade e aumento da atividade fagocitária alterando a atividade metabólica das bactérias intestinais e reduzindo o número de bactérias envolvidas na pró carcinogênese e na mutagênese. Conclusão: Um número cada vez maior de estudos propõe que a microbiota medeia a geração de fatores alimentares que desencadeiam o CCR. A relação emergente entre a microbiota intestinal e o câncer estimulou novas formas de pensar sobre a sua prevenção e levou ao desenvolvimento de testes diagnósticos não invasivos e tratamentos inovadores, como a utilização de probióticos

    Aleitamento materno: benefícios e fatores associados

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    RESUMO: O aleitamento materno consiste no contato direto entre a mãe e o bebê para o exercício da amamentação e configura-se como um fator importante para o desenvolvimento saudável do lactente. Este trabalho tem como objetivo abordar os benefícios da amamentação para a criança e para a nutriz, bem como alguns fatores relacionados ao aleitamento materno. A metodologia utilizada foi um levantamento de cinco artigos em língua portuguesa e inglesa, publicados entre os anos de 2012 a 2015 no banco de dados SciELO, PubMED e Google Acadêmico. Os resultados demonstram inúmeros benefícios do aleitamento materno à saúde do lactente, bem como para a saúde da nutriz. Para a criança, a amamentação contribuiu para o desenvolvimento neurológico, nutricional, metabólico, orofacial adequados e à prevenção de doenças gastrointestinais, distúrbios nutricionais e alergias. Nas mães, os benefícios mais comuns foram prevenção de câncer de ovário, mama, prevenção de osteoporose e diminuição do risco de hemorragia pós-parto. Os resultados sobre os fatores secundários que se relacionam à prática do aleitamento estão relacionados a aspectos culturais, biológicos e psicossociais. Conclui-se, portanto, que a amamentação é essencial para o desenvolvimento imunológico e craniofacial do lactente, prevenção da obesidade e é relacionado com a redução da mortalidade neonatal. No entanto, é possível evidenciar barreiras biológicas, psicossociais e culturais que interferem na prática da amamentação. Posto isso, é necessário a ação conjunta de programas públicos e profissionais de saúde para ampliar o conhecimento da sociedade em geral acerca dos pontos positivos da amamentação.Palavras-chave:Aleitamento Materno. Benefícios. Amamentação

    Annuaire 2004-2005

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    Candida bloodstream infections in intensive care units: analysis of the extended prevalence of infection in intensive care unit study

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    Item does not contain fulltextOBJECTIVES: To provide a global, up-to-date picture of the prevalence, treatment, and outcomes of Candida bloodstream infections in intensive care unit patients and compare Candida with bacterial bloodstream infection. DESIGN: A retrospective analysis of the Extended Prevalence of Infection in the ICU Study (EPIC II). Demographic, physiological, infection-related and therapeutic data were collected. Patients were grouped as having Candida, Gram-positive, Gram-negative, and combined Candida/bacterial bloodstream infection. Outcome data were assessed at intensive care unit and hospital discharge. SETTING: EPIC II included 1265 intensive care units in 76 countries. PATIENTS: Patients in participating intensive care units on study day. INTERVENTIONS: None. MEASUREMENT AND MAIN RESULTS: Of the 14,414 patients in EPIC II, 99 patients had Candida bloodstream infections for a prevalence of 6.9 per 1000 patients. Sixty-one patients had candidemia alone and 38 patients had combined bloodstream infections. Candida albicans (n = 70) was the predominant species. Primary therapy included monotherapy with fluconazole (n = 39), caspofungin (n = 16), and a polyene-based product (n = 12). Combination therapy was infrequently used (n = 10). Compared with patients with Gram-positive (n = 420) and Gram-negative (n = 264) bloodstream infections, patients with candidemia were more likely to have solid tumors (p < .05) and appeared to have been in an intensive care unit longer (14 days [range, 5-25 days], 8 days [range, 3-20 days], and 10 days [range, 2-23 days], respectively), but this difference was not statistically significant. Severity of illness and organ dysfunction scores were similar between groups. Patients with Candida bloodstream infections, compared with patients with Gram-positive and Gram-negative bloodstream infections, had the greatest crude intensive care unit mortality rates (42.6%, 25.3%, and 29.1%, respectively) and longer intensive care unit lengths of stay (median [interquartile range]) (33 days [18-44], 20 days [9-43], and 21 days [8-46], respectively); however, these differences were not statistically significant. CONCLUSION: Candidemia remains a significant problem in intensive care units patients. In the EPIC II population, Candida albicans was the most common organism and fluconazole remained the predominant antifungal agent used. Candida bloodstream infections are associated with high intensive care unit and hospital mortality rates and resource use

    Candida bloodstream infections in intensive care units: analysis of the extended prevalence of infection in intensive care unit study

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    To provide a global, up-to-date picture of the prevalence, treatment, and outcomes of Candida bloodstream infections in intensive care unit patients and compare Candida with bacterial bloodstream infection. DESIGN: A retrospective analysis of the Extended Prevalence of Infection in the ICU Study (EPIC II). Demographic, physiological, infection-related and therapeutic data were collected. Patients were grouped as having Candida, Gram-positive, Gram-negative, and combined Candida/bacterial bloodstream infection. Outcome data were assessed at intensive care unit and hospital discharge. SETTING: EPIC II included 1265 intensive care units in 76 countries. PATIENTS: Patients in participating intensive care units on study day. INTERVENTIONS: None. MEASUREMENT AND MAIN RESULTS: Of the 14,414 patients in EPIC II, 99 patients had Candida bloodstream infections for a prevalence of 6.9 per 1000 patients. Sixty-one patients had candidemia alone and 38 patients had combined bloodstream infections. Candida albicans (n = 70) was the predominant species. Primary therapy included monotherapy with fluconazole (n = 39), caspofungin (n = 16), and a polyene-based product (n = 12). Combination therapy was infrequently used (n = 10). Compared with patients with Gram-positive (n = 420) and Gram-negative (n = 264) bloodstream infections, patients with candidemia were more likely to have solid tumors (p < .05) and appeared to have been in an intensive care unit longer (14 days [range, 5-25 days], 8 days [range, 3-20 days], and 10 days [range, 2-23 days], respectively), but this difference was not statistically significant. Severity of illness and organ dysfunction scores were similar between groups. Patients with Candida bloodstream infections, compared with patients with Gram-positive and Gram-negative bloodstream infections, had the greatest crude intensive care unit mortality rates (42.6%, 25.3%, and 29.1%, respectively) and longer intensive care unit lengths of stay (median [interquartile range]) (33 days [18-44], 20 days [9-43], and 21 days [8-46], respectively); however, these differences were not statistically significant. CONCLUSION: Candidemia remains a significant problem in intensive care units patients. In the EPIC II population, Candida albicans was the most common organism and fluconazole remained the predominant antifungal agent used. Candida bloodstream infections are associated with high intensive care unit and hospital mortality rates and resource use
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