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    Nova praga exótica no ecossistema florestal.

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    O país está convivendo desde de junho de 2003 com mais uma séria praga de florestas de eucalipto, o psilídeode- concha, Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae). Este inseto, de tamanho reduzido, é semelhante a uma cigarrinha que suga a seiva das folhas novas das árvores. A praga tem provocado danos às florestas de eucaliptos, e atualmente se encontra distribuída em mais de 140 municípios do Estado de São Paulo, em pelo menos 20 municípios de Minas Gerais, um de Goiás, dois de Mato Grosso do Sul e seis do Paraná.bitstream/CNPMA/5837/1/comunicado_18.pd

    Monitoramento em três hortos florestais de eucalipto no Estado de São Paulo da praga exótica percevejo bronzeado Thaumastocoris Peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae).

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    O objetivo desse trabalho é apresentar os resultados obtidos pelo método de monitoramento do percevejo bronzeado Thaumastocoris peregrinus, (Hemiptera: Thaumastocoridae) em hortos florestais de Eucalyptus urograndis em três regiões do estado de São Paulo, quanto às respectivas flutuações populacionais (SÁ) deste inseto sob essas condições ambientais. De origem Australiana, este percevejo teve seu nome comum dado em função da coloração ?bronzeada? associada ao sintoma da injúria que causa nas folhas do eucalipto. Na Austrália vem sendo controlado com a utilização de inseticida sistêmico (Imidacloprido) injetado no tronco das árvores; e eficiente no controle (BUBOLA) desta praga em áreas urbanas. No Brasil desde maio/2008, quando detectado no município de São Francisco de Assis-RS e em junho/2008 em Jaguariúna-SP, vem se espalhando rapidamente para outras regiões já se fazendo presente em nove estados. O Laboratório de Quarentena ?Costa Lima? (LQC) da Embrapa Meio Ambiente vem estudando alternativas para o controle biológico desse inseto exótico realizada em talhões de E. urograndis utilizando-se de cartões armadilhas adesivas amarelas instaladas em hortos florestais localizados nas regiões de Campinas (Mogi-Guaçu), Rio Claro (Brotas) e Ribeirão Preto (Luiz Antônio), no estado de São Paulo, sendo substituído mensalmente e enviados, posteriormente, ao LQC para triagem, e contagem dos insetos capturados. Sendo assim os resultados do monitoramento indicaram a variação de adultos por horto florestal, mostrando sua maior concentração para que possam ser determinadas formas de controle à praga

    Simulação da dinâmica populacional do psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae) e identificação de estratégias para a criação laboratorial de seu parasitóide Psyllaephagus bliteus (Hymenoptera: Encertydae) .

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    O "psilídeo-de-concha", Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae), tem causado preocupação ao setor florestal brasileiro, principalmente em áreas com Eucalyptus camaldulensis, mais susceptível ao ataque. Estratégias voltadas ao seu controle químico ainda apresentam custos elevados e problemas relacionados ao registro de produtos autorizados, o que faz do seu controle biológico pelo parasitóide Psyllaephagus bliteus (Hymenoptera: Encyrtidae) o único disponível no momento, demandando sua criação massal em laboratório para posteriores liberações no campo. Dados biológicos disponíveis na literatura até 2007 possibilitaram desenvolver um simulador computacional capaz de acompanhar a dinâmica populacional das diferentes fases de desenvolvimento da praga, facilitando a identificação de períodos mais favoráveis ao aumento da presença de hospedeiros-praga preferencial ao parasitismo (3º e 4º instares). Os primeiros resultados observados apontaram o período do 16º ao 21º dia após a infestação dos adultos do psilídeo nas gaiolas. A validação de todos os resultados demanda novos experimentos em gaiolas de criação.bitstream/CNPMA/7708/1/boletim_49.pd

    Identificação de períodos propícios ao parasitismo de ninfas do Psilideo-de-concha Glycaspis brimblecombei por Psyllaephagus bliteus em condições de laboratório: estudo de caso por simulação de sistemas.

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    A simulação de sistemas de pragas agrícolas vem sendo empregada na avaliação de técnicas de manejo de pragas agrícolas por permitir o estudo integrado do comportamento da praga, em diferentes condições iniciais de infestação, associado-o aos fatores abióticos e às estratégias de controle populacional diferenciadas, muitas delas ainda não investigados. A cultura do eucalipto vêm sendo atacada pelo inseto Glycaspis brimblecombei (Hemiptera: Psyllidae) ? conhecido por ?psilídeo-de-concha? ? causando grande preocupação ao setor florestal. O parasitóide Psyllaefagus bliteus (Hymenoptera: Encyrtidae), que parasita preferencialmente ninfas de 3º e 4º instares do psilídeo, vêm sendo uma estratégia de controle disponível no momento, demandando criação massal em laboratório para liberações em campos infestados. Informações levantadas pelo Projeto de Pesquisa Cooperativo da Embrapa Meio Ambiente com a FCA/UNESP-Botucatu, SP, no âmbito do Programa de Proteção Florestal, PROTEF/IPEF vem disponibilizando informações biológicas da praga e do parasitóide em condições de laboratório e aprofundando os estudos bioecológicos do sistema praga-parasitóide, também em condições de campo, em função dos fatores abióticos e de manejo no Brasil. Este trabalho se propôs a apresentar um simulador computacional do psilídeo-de-concha para permitir identificar períodos mais propícios ao aumento do índice de parasitismo de ninfas do psilídeo por P. bliteus, subsidiando a sua liberação nas gaiolas de criação infestadas com adultos da praga, em condições de laboratório, considerando diferentes populações iniciais da praga
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