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    Desempenho de consórcios forrageiros de estação fria com espécies leguminosas em diferentes anos de cultivo.

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    A fixação biológica de nitrogênio e os benefícios que podem acarretar desta capacidade atestam a importância do uso de Leguminosas forrageiras na produção animal a pasto. O objetivo foi avaliar a produção de consórcios forrageiros com leguminosas de estação fria no 1° a 3° anos de cultivo. Os tratamentos constituíram os consórcios de aveia preta + azevém com cornichão e trevos. As unidades amostrais foram piquetes de 450 m² pastejados por vacas em lactação. Foram avaliadas a produção de matéria seca total e de lâminas foliares dos consórcios e das leguminosas, acumuladas durante o período experimental. Não foi verificada diferença significativa na produção de matéria seca total e de lâminas foliares dos consórcios, mas é evidente a contribuição do trevo branco na produção de lâminas foliares dos consórcios, especialmente após sua perenização. Foi verificada diferença significativa na produção de matéria seca total e de lâminas foliares das leguminosas nos anos de cultivo, com superioridade para as áreas de 3° ano, o que evidencia a importância do manejo objetivo ao estabelecimento e à perenização destas forrageiras para desempenhos superiores. A produção de matéria seca total e de lâminas foliares das leguminosas é superior no 3° ano de cultivo em relação ao 1° ano e pastagens compostas por trevo branco se destacam pela maior produção de lâminas foliares

    Produtividade de milho para ensilagem e feijão-miúdo em cultivo consorciado no noroeste do Rio Grande do Sul.

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    A bovinocultura de leite no noroeste do Rio Grande do Sul está em expansão e vem se mostrando uma alternativa rentável para pequenas propriedades. O feijão-miúdo é uma leguminosa tropical que vem se difundindo rapidamente, porém informações sobre seu cultivo e potencial de uso são escassos. O objetivo deste trabalho é avaliar a produtividade de milho para ensilagem e de feijão-miúdo em cultivo consorciado no noroeste do Rio Grande do Sul. Os tratamentos foram quatro variedades de feijão-miúdo cultivadas em consórcio com milho para ensilagem. Foram determinadas a estatura e a densidade real de plantas e as produções de massas verde e seca de milho e de feijão-miúdo na ocasião da colheita do milho. Não foram verificadas diferenças estatísticas nas variáveis analisadas, devido, provavelmente, aos altos coeficientes de variação obtidos. Foram encontrados valores expressivos de produções de massas verde e seca de milho, apesar de a densidade real de plantas de milho ter sido inferior à recomendada. As produções de massas verde e seca das variedades de feijão-miúdo ficaram aquém das obtidas em outras pesquisas regionais, sendo explicadas pela baixa densidade populacional no cultivo consorciado, época tardia de semeadura e avaliação de apenas um corte. A produção de forragem não foi afetada pelas variedades da leguminosa. O consórcio de milho e feijão-miúdo tem desempenho satisfatório e é uma alternativa na composição de sistemas de produção mais sustentáveis e racionais
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