334 research outputs found

    Nutritional status of Eucalyptus grandis clones evaluated by critical level and DRIS methods.

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    Nutritional status of eight 1.0 and 4.7 years old clones of Eucalyptus grandis, cultivated in a medium textured Ustults - US - and a Quartzipsamments - PS - soils, in Lençóis Paulista, São Paulo, were evaluated by the Diagnosis and Recommendation Integrated System (DRIS) and Critical Level (CL) methods. Based on multivariate discriminant analysis, the DRIS indices described the nutritional status of trees better in relation to tree age and soil type than in relation to nutrient composition. Spearman's correlation coefficients showed statistically significant relationships between volumetric tree growth and nutrients when applying DRIS indices or foliar nutrient concentrations. However, the DRIS indices indicated a lower number of trees with nutritional deficiencies, in relation to the CL method. According to the CL method, P, S, and Ca were deficient in the majority of the soils and tree age categories. By the DRIS method, Ca was the only deficient nutrient in PS soils, and appeared to be particularly limited in one-year-old trees. In conclusion, the DRIS method was more efficient than the CL method in evaluating the nutritional status of eucalyptus trees

    Resistência mecânica do pericarpo de frutos de Bertholletia excelsa Bonpl. (Lecythidaceae).

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    Pesquisas estão sendo desenvolvidas para a utilização de matérias-primas resistentes como alternativa para os diversos usos de madeira ou para serem combinadas com resíduos madeireiros, na confecção de lâminas e aglomerados. Este trabalho objetivou caracterizar mecanicamente o fruto de Bertholletia excelsa e gerar informações que possam ser usadas na busca de materiais alternativos oriundos da biodiversidade. Ensaios de dureza Janka e de compressão foram realizados, respectivamente, para a obtenção de informações a respeito da resistência máxima do pericarpo do fruto perante a penetração de um corpo estranho e valores da força máxima sustentada pelo fruto intacto. Os procedimentos adotados foram similares aos utilizados para calcular a resistência mecânica da madeira. A dureza Janka média obtida foi de 3.454,52 N e a resistência à compressão foi de 185,90 MPa. O aproveitamento dos frutos da castanheira como compósito seria uma alternativa de uso do material, já que os ensaios indicaram que a matéria-prima possui boas propriedades mecânicas, apontando favoravelmente para o aprofundamento de estudos para seu uso

    Estrutura genética e sistema de acasalamento de Piper hispidinervum.

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    A pimenta-longa (Piper hispidinervum C. DC.) arbusto encontrado em áreas antropizadas no Estado do Acre, possui expressiva importância econômica decorrente da presença de safrol em seu óleo essencial. O objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura genética e o sistema de acasalamento dessa espécie, utilizando marcadores RAPD (polimorfismo de DNA amplificado ao acaso). A diversidade genética entre e dentro de populações naturais foi avaliada em 13 populações do Vale do Rio Acre, distribuídas nas Regiões do Baixo e Alto Acre. A taxa preferencial de cruzamento foi estimada em 25 famílias de polinização livre de uma população do Município de Assis Brasil, Acre. A espécie apresentou diversidade genética estruturada no espaço segundo um padrão de isolamento por distância. A maior parte da variabilidade genética foi encontrada dentro das populações, porém a diferenciação entre populações, como um todo, foi alta (θP = 0,28). O agrupamento das populações, pela distância genética (φST) entre elas, mostrou dois grupos distintos, os quais representam as regiões do Alto Acre e Baixo Acre. A AMOVA mostrou que 20,61% da variabilidade total está entre essas duas regiões. A taxa de cruzamento multilocos foi estimada em 1,033, evidenciando que a espécie é alógama. A estimativa do coeficiente de endogamia F não diferiu de zero e os cruzamentos ocorreram preferencialmente entre indivíduos não-aparentados

    Boas práticas para a extração da castanha-do-brasil em floresta natural.

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    bitstream/item/130696/1/24130.pd

    Procedimentos para o controle higiênico-sanitário da castanha-do-brasil na floresta.

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    Aspectos gerais da legislação na floresta, Registro de dados na etapa da floresta, Medidas de prevenção e redução da contaminação da castanha por aflatoxinas, Medidas de prevenção no transporte, Medidas de prevenção na coleta, Medidas de prevenção no armazenamento primário, Medidas de prevenção na quebra dos ouriços, Medidas de prevenção no transporte primário, Medidas de prevenção na secagem, Medidas de prevenção no armazenamento secundário.bitstream/item/114988/1/24416.pd

    O uso de geotecnologias para mapeamento de espécies florestais com interesse não madeireiro.

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    Os produtos florestais não-madeireiros (PFNMs), apesar da necessidade de maior conhecimento, apresentam grande potencial de uso por comunidades extrativistas que têm sua renda familiar dependente da floresta. Este trabalho teve como objetivo aplicar novas tecnologias para mapeamento, visualização, análise e interpretação do ambiente de floresta, considerando espécies florestais com potencial para o uso não madeireiro. A coleta dos dados foi feita em duas Colocações da Resex Chico Mendes, no Seringal Porvir, onde primeiro foi definido o limite de cada colocação e depois realizado o inventário 100% para as seguintes espécies: castanheira, seringueira, copaíba, jatobá, jutaí e catuaba. O inventário consistiu na identificação; caracterização quanto ao diâmetro, forma e posição da copa, presença de cipós na copa e status reprodutivo; e mapeamento georeferenciado com o uso de aparelho GPS (Sistema de Posicionamento Global). Através de um sistema de informação geográfica (SIG) foi possível visualizar, analisar e interpretar os dados. Foram mapeadas no total 1.176 árvores, sendo 358 e 818 árvores nas colocações Encontro I (145 ha) e Boa Água (180 ha), respectivamente. Na colocação Boa Água a espécie com maior abundância foi a seringueira com 449 indivíduos (54,90%), seguida de castanheira com 264 árvores (32,27%), jutaí com 69 árvores (8,43%) e catuaba com 33 árvores (4,03%). Copaíba e jatobá foram muito raras com apenas 2 (0,25%) e 1 (0,12%) indivíduos, respectivamente. Na colocação Encontro I não foi feito mapeamento da seringueira e neste caso a castanheira foi a espécie mais abundante com 249 árvores (69,55%), seguido por jutaí com 93 árvores (25,98%) e a catuaba com 16 indivíduos (4,47%). Nesta área não foi registrado nenhuma copaíba e nem jatobá. A análise visual espacial indica que, com exceção da catuaba, as espécies apresentam tendência de dispersão homogênea nas áreas, destacando a rara ocorrência de copaíba e jatobá. Nas duas áreas a catuaba apresentou tendência de agrupamento em porções específicas da área, podendo estar relacionado a características peculiares ao seu desenvolvimento. Constatou-se também que a maioria das espécies registradas não era conhecida pelos produtores, denotando certo potencial para diversificação produtiva nestas áreas

    Rede Kamukaia: conhecimento para a sustentabilidade da floresta.

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    bitstream/item/140317/1/20141.pdfTambém publicado em: Boletim Pecuário; A Gazeta; Agrosoft Brasil; Página 20; O Rio Branco

    Tecnologias para aumento da produtividade de castanhais nativos e padrão de produção de castanheiras em castanhais do AC e AP.

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    Embora o trabalho ainda não esteja finalizado, é possível verificar que uma simples tecnologia de mapeamento sistemático da floresta pode aumentar a produção total da família, além de permitir um planejamento mais eficiente da coleta. No caso da Colocação Encontro I, os resultados do mapeamento sistemático foram discutidos com o produtor e o mesmo disse que muitas dessas castanheiras não coletadas, ele já conhecia, mas como eram pequenas e sem produção nunca mais voltou para verificar se já estavam produzindo. Agora, por ocasião desse trabalho ele percebeu que a maioria dessas castanheiras já está produzindo e que realmente muitos frutos foram deixados na floresta, ou seja, ele percebeu que perdeu produção

    Estrutura genética de populações naturais de pimenta longa (Piper hispidinervum C. DC.) visando seu uso e conservação.

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    A pimenta longa (Piper hispidinervum) é uma arvoreta encontrada em áreas antropizadas, no estado do Acre, de alto valor econômico. Recentemente, o interesse por esta planta foi despertado por parte das indústrias de cosméticos e inseticidas devido ao safrol obtido do óleo essencial extraído de suas folhas e ramos finos. Diante deste fato, a domesticação e manejo da espécie vêm sendo desenvolvidos para se definir o melhor sistema de cultivo. Estudos sobre a diversidade genética e sua distribuição em populações naturais de pimenta longa são de extrema importância para a definição de estratégias adequadas de manejo e cultivo, porém não existem, na literatura, estudos dessa natureza. Este trabalho teve como objetivo avaliar a estrutura genética de treze populações naturais de P. hispidinervum do Vale do Acre; estimar a taxa de cruzamento preferencial de uma população natural; e avaliar a diversidade genética representada na Coleção de Germoplasma de Pimenta Longa da Embrapa Acre, por meio de marcadores RAPD. A espécie P. hispidinervum apresentou altos níveis de diversidade genética, sendo esta estruturada no espaço segundo um padrão de isolamento por distância. A maior parte da variabilidade genética esteve entre indivíduos dentro de populações, porém a diferenciação entre populações, como um todo, foi alta (OP = 0,25). O agrupamento das populações, em função da distância genética fST entre elas, mostrou dois grupos distintos, os quais representam as regiões do Alto Acre e Baixo Acre. A AMOVA mostrou que 20,61% da variabilidade total está entre essas duas regiões. Embora as estimativas de fluxo gênico aparente (Nm) tenham dado valores inferiores a um, a estruturação genética observada foi atribuída a diferentes histórias de vida das populações e não à restrição de fluxo gênico. A taxa de cruzamento multilocos foi estimada em 1,033, evidenciando que a espécie é preferencialmente alógama. A estimativa do coeficientes de endogamia f não diferiu de zero e os cruzamentos ocorreram preferencialmente entre indivíduos não-aparentados. Os dados obtidos sugerem que estratégias de domesticação e cultivo da pimenta longa devem levar em consideração possíveis efeitos de depressão por endogamia. A diversidade genética representada na Coleção de Germoplasma de Pimenta Longa da Embrapa Acre foi elevada, sendo as espécies P. aduncum e P. hispidinervum muito diferentes geneticamente, em que a primeira apresentou padrão similar ao esperado para uma espécie autógama e a segunda, padrão de alogamia. Dos dezesseis genótipos nãoidentificados botanicamente, nove puderam ser identificados como P. hispidinervum e outros seis se mostraram similares a esta espécie, sendo considerados como ecótipos.Tese (Doutorado em Agronomia: Genética e Melhoramento de Plantas) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, 2001

    Dispersão primária de frutos da castanheira (Bertholletia excelsa Bonpl.): importância para o manejo e a conservação da espécie.

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    A castanha-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) é um produto florestal não madeireiro de destaque, por consolidar aspectos econômicos, sociais e ecológicos. No entanto, práticas de manejo ainda precisam ser estabelecidas para que a extração desse produto seja realizada de forma segura, a fim de que o extrativista tenha um produto de qualidade e que seja sustentável para a espécie. Este estudo foi realizado com o objetivo de avaliar a dinâmica da dispersão primária de frutos de Bertholletia excelsa em um castanhal nativo no estado do Acre, buscando obter informações que subsidiem uma definição segura sobre a melhor época e o intervalo de coleta dos frutos. Durante o período de dispersão, 20 árvores foram monitoradas, sendo seus frutos contados e marcados de acordo com o tempo de queda. A queda dos frutos ocorreu em picos, sendo que, após 50 dias do início da dispersão, praticamente todos os frutos já haviam caído. Os resultados deste estudo indicam que a coleta deve começar a partir da oitava semana após o início da dispersão, e apenas um retorno às árvores deve ser realizado para a coleta dos frutos remanescentes, proporcionando ganhos em termos de qualidade e maior eficiência na produtividade
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