225 research outputs found
Auto-motivación como factor de la competência emocional
El estudio acede a los comportamientos y actitudes que identifican la Auto-
Motivación como variable de competencia emocional (CE) del profesorado. Partiendo del
constructo de la inteligencia emocional (Goleman, 1995, 1999), se ha desarohado un Estudio
cuantitativo y cualitativo.
Método: El primero, sobre las respuestas de una muestra de 464 profesores a la "Escala Veiga
Blanco de CE". E el segundo, el cualitativo,, donde emerge una "teoría fundamentada"
partiendo de los dispositivos discursivos de una muestra intencional de 18 sujetos. De este
análisis, encabezó una teoría basada en hechos, acerca de la Auto Motivación de los docentes
en su contexto. De los resultados empíricos cuantitativos se conoce que es la habilidad con la
correlación más fuerte con la CE, e la más determinante en la vida educativa. Del cualitativo,
surgió, un árbol categorial que incluí: “Literatos, usan la Energía Emocional”, “Flujo en
Actividad”, “Ganas de Vencer”, “Entrega”, “Iniciativa” y “Optimismo y Esperanza”.
Se conclui que la Motivación de uno mismo, emerge de los valores de base, muy particulares
para enfrentar se la vida - personales y no transferibles - para interactuar en los contextos de la
vida en orden relacional (auto y inter) adaptativa y de (auto) organización
Gestão de emoções em seniores
Estudo qualitativo, que apresenta uma árvore categorial com três gerações,emergente da análise de conteúdo relativa às unidades discursivas, captadas em entrevista em profundidade, a uma amostra de sete pessoas idosas não institucionalizadas e sem patologias incapacitantes associadas, com o Objetivo de conhecer quais as estratégias comportamentais e atitudinais, desenvolvidas expontâneamente, pelos seniores nos seus quotidianos - ao longo da sua vida - e que pelos sujeitos da amostra tenham sido identificadas como formas de gerir as suas emoções.Talvez a ver4dadeira solidão seja aquela em que nada pode ser compartilhado, em que não há nada além das memórias, em recipientes de difícil acesso... do medo de ficar louco... do sentimento de ser ninguém... e que até mesmo as memórias - pelo menos algumas - é necessário exorcisar. «...é que o futuro pode esgotar-se no ano que corre...» ABRUTI
Competência emocional
Parte-se do conceito de Inteligência Emocional (Goleman, 1995; Peter Salovey; J. Mayer, 1994, 1995) para aceder ao que em Objectivo desta pesquisa, poderia ser enunciado na questão: Que configuração tem a actual população de professores do Ensino Superior, relativamente a cada um dos cinco domínios/Capacidades da Inteligência Emocional?
O livro apresenta um estudo exploratório e transversal, em que foi necessário passar do nível conceptual ao nível da operacionalização dos conceitos, através da produção de um instrumento de trabalho para poder testar esses conceitos agora operacionalizados, para revelar as configurações de cada uma das Capacidades. Os comportamentos e atitudes, que na percepção do professor, identificam a Competência Emocional - emergente de uma amostra de professores, das escolas ao nível do Ensino Superior Politécnico do Distrito de Bragança, onde foi aplicado um questionário, constituído por cinco sub-escalas, (Escala Veiga de Competência Emocional) – emergem através da análise de componentes principais, com rotação do tipo Varimax. Dos 85 itens obtidos, na versão final do questionário, surgiram 18 Factores relativos às cinco dimensões, que identificam as Capacidades que constituem o construto de Competência Emocional. Os resultados obtidos revelaram:
1. Os comportamentos e atitudes expostos no construto, que foram seleccionados pelos procedimentos estatísticos, constituíram agrupamentos específicos, que foram considerados, na percepção da amostra, como identificadores das respectivas Capacidades.
2. As Capacidades que integram a C.E., correlacionam-se positiva e significativamente com a Competência Emocional, mas não exactamente como era preconizado no construto.
3. As Capacidades correlacionam-se entre si positiva e significativamente, mas não de forma linear; a Auto-Consciência e a Auto-Motivação apresentam a relação mais forte inter capacidades, e não foi sugerida relação consistente entre a Empatia e: a Gestão de Emoções, e a Auto-Consciência.
4. As variáveis preditivas da C E. da amostra são a Auto-motivação, a Gestão de Relacionamentos em Grupos, a Auto-Consciência, a Gestão de Emoções e a Empatia
Auto-motivação
The research here exposed emerges from the conclusions of a study which gave consistency to the expressed idea in literature, capability related to knowledge which constitutes the Emotional skills: Self-Motivation can and should be applied in formative contexts of Nursing Science, in such a way that achieve the intra and inter formation to a personal individual level and professional collective.
The theorical construct here developed was intentionally directed to the Self-Motivation, in the Emotional Intelligence perspective, to develop a theorical profile of student, able to motivate him or herself.
The methodology of that research developed itself based in the theorical hypothesis pritting from the beginning that attitudes and behaviours concerning self-motivation stated by Goleman (1999) and supported by Branco (1999) are positively and meaningfully correlated, with the ability of self-motivation.
To give accomplishment to this propose, it was brought together a sample of 259 nursing students in every school of District “de Bragança” at high teaching level, being or not in “Ensino Superior” Polytechnic, were a quiz was applied with the aim of collecting that perception.
The answers to the statements which integrate the applied quiz in this sample of students, are submitted to a methodology of selection and final inquiry of items, using a statistics method of analysis of essential components followed by the varimax type rotation. From the 21 items integrated in the quiz, seven Factors were come forth as sub-constructs, which, in terms of behaviour, adaptated themselves in an underlying way the capability of emotional Self-Motivation.
In terms of conclusion, and trough the results of linear regression by the stepwise method, we can say that it was found seven assemblage of predicted behaviour of Self-Motivation of students of Nursing Science.
The theorical hypothesis elaborated was also confirmed by the results found in this sample of students, but not exactly with the same levels of influence. The constituted Factors, correlated in a positive and meaningfully way with Self-Motivation, which constitute a behaviour profile, being original in sample and scientific point of view that’s why it doesn’t corroborate with any pattern in terms of sequence, but it integrates itself in the whole which is precognized in the construct of Goleman (1996, 1999).
To sum up, it is considered that the assemblage of this seven skills are an assemblage of disorder which coordinates it self, and that is form here that emerges the concept of Self-.Motivation.
In a specific and operational way the low frequencies with what students fell themselves “Illiterate… unable to use the negative energy” and the “Self negativism recognition” together with high frequencies in “Controlling the impulse”, “Rational optimism and hope” and “To stream… to feel the emotional energy…”, which give the profile to the outline of Self-Motivation of this nursing students.
This assemblage of relations is considered very important to the pedagogical knowledge and interaction of students in Science
La Inteligencia emocional en una organización de educación
Lo que aquí se defiende es que el desarrollo de competencias emerge
también de los contextos del campo de trabajo, como un productor de
estímulos a partir de los cuales los sujetos de reconstruyen e se hacen
“competentes”, para lidiar con los afectos – como objetos de desafíos en
sus cotidianos laborales. Este estudio parte de la cuestión estructural: De
qué forma e en qué medida, la institución educativa, ofrece al
profesorado puntos de contacto e interacción para desarrollo de
competencias emocionales?
Los desafíos y las perturbaciones que hay en la lógica de estructuración
institucional educativa, están cambiando la imagen y el papel del
profesor como un educador, y se puso de manifiesto cómo en este denso
contexto relacional, se puede construir un comportamiento adaptativo
para la emocionalidad vivida e percibida.
Así, se puede observar la institución educativa como un campo relacional,
donde se va creando una producción de contrastes en el perfil de la
Competencia Emocional - emergiendo de categorías conceptuales –
partiendo de respectivos estímulos con este mismo impacto en los sujetos
Do paradigma formativo relacional... ao paradigma desenvolvimentista salutogénico, através da relação educativa
Parte-se da concepção do tempo-espaço escola, como uma poderosa ferramenta de trabalho aprendente e aprendiz, através da sua função educadora desenvolvimentista em salutogénese: a escola Promotora de Saúde - na concepção de potencializar a saúde holística, através de um professor emocionalmente literato, que por estar assim capacitado, usaria o espaço emocional da relação educativa para aceder ao desenvolvimento holístico dos seus educandos
Descriptive profile: emotional competence of rncci social assistants
Assume-se a relação entre competências socio emocionais complementares das
técnicas (Barsade y Gibson, 2007) para se aceder ao perfil de Competência Emocional
(Saarni, 2002; Bisquerra, 2002; Veiga Branco, 2007) em Assistentes Sociais.
Identificar as atitudes e comportamentos mais frequentemente vivenciados, e que
por isso se assumem como indicadores do perfil de Competência Emocional de Assistentes
Sociais (AS) da RNCC.
Estudo descritivo de caráter exploratório, numa amostra de 33 (AS), 30 do género
feminino (91%) e 3 do género masculino (9%), correspondendo a 46 Unidades das 148
contatadas, a quem foi aplicada a Escala Veiga de Competência Emocional (EVCE) (Veiga-
Branco, 2007) em que cada variável oferece uma frequência de resposta entre 1=”Nunca” e
7=”sempre”, para estudar a análise (SPSS 17) de consistência interna (de Cronbach) e estudo
descritivo, do perfil das capacidades do construto, e de CE, como variável dependente.
Os AS apresentam o seguinte perfil de CE: vivenciam “por norma” a Auto
consciência (x=4.36; sd=1.31; α 0,85 ); a Gestão de Emoções em Grupo (x = 4,92; sd= ,78;
α= 0,88) e a Gestão de Emoções (x= 4,09; sd= 0,67; α0,83); e vivem “pouco frequentemente”
I CONGRES SO INTERNACIONAL DE INTELIGÊNCIA EMOCIONAL E EDUCAÇÃO: INVESTIGAR E
INTERVIR PARA MUDAR - 6 E 7 DE JULHO DE 2012
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comportamentos de Automotivação (x = 3,77; sd= 0,78; α = 0,84); e Empatia (x =3,68 sd =
0,66; α= 0,85). Resultante destas frequências estes técnicos experienciam a CE por norma
Relações afectivas sexuais e distúrbios do comportamento alimentar em contexto de obesidade - uma revisão sistemática
A componente afectivo sexual emerge como variável importante para a intimidade emocional e física tanto de homens como mulheres (Ambler, 2012), considerada integrante das relações íntimas (Bethany, 2008), pelo seu carácter promotor de bem-estar físico e emocional (Birgitta, 2004).
A obesidade assume-se como uma das pandemias com mais rápido crescimento (Bajo, 2010),e como factor de risco para muitas doenças crónicas (diabetes e doenças cardiovasculares), com evidências de que os pacientes obesos podem sofrer de depressão e vice-versa (Kadioglu, 2009; Larsen, 2007). A correlação entre estas duas variáveis, aparece em estudos que mostram que a imagem corporal e a auto percepção do corpo são uma característica essencial em experiências sexuais, especialmente em mulheres (Alba, 2013; Arcelus, 2012).
Verificar a associação entre as relações afectivas sexuais e auto imagem em pessoas com os distúrbios do comportamento
Foi elaborada uma RS criando uma síntese concisa da melhor evidência disponível, para conhecer o estado da arte relativamente à relação colocada entre as variáveis em estudo
Foi selecionada uma amostra de 20 artigos científicos, cujos critérios de inclusão foram: publicação entre 2006 e 2014, em jornais científicos indexados como: B-On, Scielo, Pubmed, Medline e Web of Knowledge, e nestes que incluíssem as palavras-chave: eating disorders, sexuallity, body image.surge a necessidade de o compreender em todas as suas dimensões. Foca-se que os DCA apresentam estados emocionais mais negativos, todavia, estes dados são baseados na observação clínica e não em investigação científicaPesquisas sugerem: relações íntimas/sexuais estão associadas com distúrbios do comportamento alimentar; pior funcionamento sexual em pessoas obesas leva-as a ingerir maior quantidade de alimentos; quanto maior o IMC maior prejuízos com a relação e comportamento sexual; obesidade não afecta a disfunção sexual pela diminuição de hormonas sendo a sexualidade afectada devido a estados emocionais
mais depressivos.
Defende-se que o acto de comer e a satisfação sexual estão relacionados, sendo que comer só por si é um prazer, convertendo-se numa substituição do prazer sexual, apresentando-se como resposta contra insatisfações sexuais e para esconder desejos sexuais e fugir ao sexo.
Embora se aponte para uma reduzida satisfação sexual em pessoas obesas há estudos que refutam essa teoria uma vez que a diminuição de hormonas não é sign
Importance attached to sexual intercourse, orgasm, sexual satisfaction and binge eating
Previous research suggests a relationship between Sexual Satisfaction and Binge Eating Disorders (BED): in patients with BED the act of eating replaces sexual pleasure and is used to hide sexual desires and to escape sex (Viveiros, 2012), promoti the reduction of sexual interest and lower quality of sexual life (Esposito, 2008, 2007; Adolfsson, 2004).Is there a statistically significant correlation between sexual satisfaction, BED, orgasm perception, and the importance attached to sexual intercourse? A quantitative, descriptive and correlational study, with application of the Sexual Satisfaction Index (SSI) (Pechorro et al., 2009) and the Binge Eating Scale (Freitas et al., 2001) in a sample of 218 patients (68.3% woman and 31.7% men) aged 18 to 65 years, with different categories of Body Mass Index (BMI). The data was collected in several health institutions in the center and north of Portugal.A positive and significant correlation between BED (r = 205, p < .001) and SSI was found. Sexual satisfaction establishes weak and moderate but statistically significant negative correlations with the importance attributed to sexual relations (r = -.233, p < .001) and with orgasm perception during sexual intercourse (r = -.482, p <.001). A higher level of BED corresponds to lower importance attributed to sexual relations (r = -.185, p < .001) and the lower orgasm perception during sexual relations (r = -.296, p < .001). In addition, the importance attributed to sexual relations in life and the perception of reaching orgasm showed a moderate significant correlation (r = .378, p < .001).info:eu-repo/semantics/publishedVersio
Emotional competence (ec) and workplace: descriptive study on types of units of national network care continuum (rncc)
Apresenta-se aqui um contributo ao reconhecimento da diferença frequencial,
relativamente à relação entre CE e local de trabalho (Smith, Profetto-McGrath, Cummings,
2009; Geng, Li & Zhou, 2011).
Reconhecer as diferenças de frequência da Competência Emocional (CE) na RNCC.
Estudo exploratório, descritivo e comparativo numa amostra 154 enfermeiros de 148
Unidades da RNCC em Portugal, em funções nestas unidades, conforme a seguinte distribuição:
na tipologia de Longa Duração (38.3%) da amostra, na de Média e Longa (27,9%), na de Média
Duração (13.6%), Convalescença (7,8%), Convalescença e Paliativos ( 3,9%); na de
Convalescença, Media e Longa Duração (3,9%), Paliativos (2,6%) e na de Convalescença e
Média Duração (1,9%), onde foi aplicada a “Escala Veiga de CE (Veiga Branco 2004, 2007),
em que a variável CE, é operacionalizada numa escala de Likert entre 1 a 7, correspondendo:
1=Nunca, 2=Raramente, 3=pouco frequente, 4=Por norma, 5=Frequentemente, 6=Muito
frequente e 7=Sempre. A análise descritiva da variável dependente CE foi feita recorrendo ao
programa SPSS 19.
Os enfermeiros no global das diferentes tipologias de Unidades apresentam “por
norma” Competência Emocional, com as seguintes diferenças: em Longa Duração (x=4.16;
s=.38); em Convalescença (4.23; s=.40), em Media e Longa (4.24; s=.47); Media (4.25; s=.41);
Convalescença e Paliativos (4.30; s=.23); (4.31; s=.33) Convalescença, Media e Longa; (4.31;
s=.33), Convalescença e Media (4.37; s=.29); e Paliativos (4.54; s=.28
- …