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    Homens: barreiras e fatores que interferem no bem-estar mental para o reconhecimento de suas fragilidades

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    O sexismo impacta a sociedade como um todo, causando repercussões não apenas nas mulheres, mas também nos homens. Dessa forma, percebe-se a falta de atenção integral à saúde do homem, que é frequentemente negligenciada, estigmas sociais criam barreiras que dificultam a busca por serviços e cuidados de saúde. Assim, o presente estudo objetivou apresentar os obstáculos para o reconhecimento da fragilidade mental e os fatores que contribuem para o adoecimento psicológico dos homens. O estudo em questão trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde a coleta de dados foi realizada entre janeiro e fevereiro de 2024, nas seguintes  bases de dados: Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), National Library of Medicine (PubMed), Medical Literature Analysis and Retrievel System Online (MEDLINE). Teve como critérios de inclusão: publicados entre 2014-2024; gratuitos; texto completo; publicados em português que tivessem correlação com a temática, com o operador booleano: AND. A falta de acesso e relutância em buscar serviços de saúde mental são agravadas pela ideia de que cuidar da própria saúde é sinal de fraqueza. Isto é especialmente evidente entre homens que são parte de minorias sociais, que enfrentam as pressões tradicionais associadas ao desgaste físico e psicológico desde a infância. Com isto, os resultados ressaltam a necessidade imediata de adotar estratégias de intervenção que considerem as especificidades e desafios enfrentados pelos homens em relação à saúde mental, ressaltando a importância de ações educativas constantes por parte dos profissionais de saúde de atenção primária

    SAÚDE MENTAL E O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO: UMA VISÃO AMPLIADA AO PÚBLICO LGBTQIA`+

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    A população em processo de envelhecimento é vítima de violências e doenças psíquicas, influenciando diretamente na qualidade de vida do sujeito, tais problematizações, quando associadas às minorias sociais torna-se um problema de saúde pública. Portanto, o objetivo do estudo busca elucidar a respeito da saúde mental das pessoas LGBT diante do processo de envelhecimento. Através desta análise, observou-se questões preocupantes, devido o desenvolvimento de problemas psíquicos como depressão, isolamento e suicídio ao público LGBTQIA+ e a faixa etária adulta e predominantemente a idosa, devido estereótipos como a fragilidade, invalidez e síndrome geriátrica, desconsiderando os legados vivenciados e suas necessidades humanas básicas. O estudo trata-se de uma revisão integrativa da literatura, onde foi feito buscar nas seguintes bases de dados: biblioteca virtual de saúde (BVS), Scientific  Electronic  Library  Online (SciElo), Medical  Literature  Analysis  and  Retrieval  System  Online (Medline) e National Library of Medicine (PubMed).  além da National Library of Medicine (PubMed). Com os seguintes critérios de inclusão: Artigos originais, gratuitos, publicados entre os anos de 2016 a 2021, nos idiomas inglês e português, que tivessem correlação com a temática abordada, com o uso do operador booleano: AND. Dessa maneira, os resultados mostram que quando se trata da homossexualidade associada ao processo de envelhecimento, os estigmas e a violência se intensificam, sendo conveniente a concepção social acerca da fragilidade e invalidez, tornando-se fundamental um modelo de saúde biopsicossocial, com cuidado integral, numa percepção ampliada de saúde.&nbsp
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