31 research outputs found

    Práticas culturais no manejo do mosaico-comum do trigo no Brasil.

    Get PDF
    Orientador: Fábio Nascimento da Silva; Coorientador: Douglas Lau

    Populações de afídeos vetores de BYDV, manejo com inseticidas e produtividade de trigo em 2020.

    Get PDF
    Afídeos, em um contexto de cereais de inverno como produtores primários do sistema, são importantes pragas de culturas como trigo, cevada, aveia, triticale e centeio. O principal dano causado pelos afídeos à produtividade de trigo se deve a transmissão de espécies de barley/cereal yellow dwarf virus (B/CYDVs, Luteoviridae). Neste trabalho, foi determinada a oscilação semanal da população de afídeos e seus parasitoides em armadilhas amarelas ao longo do ano de 2020, a população de afídeos em plantas de trigo e o efeito do seu manejo por meio de inseticidas na manutenção da produtividade de trigo.bitstream/item/222374/1/ComTec-378-online2021.pd

    Caracterização da reação de cultivares de trigo do ensaio estadual do Rio Grande do Sul 2020 ao mosaico-comum.

    Get PDF
    O mosaico-comum do trigo é uma virose frequente em áreas tritícolas da Região Sul do Brasil. O agente causal, wheat stripe mosaic virus (WhSMV, Benyviridae), é transmitido por microrganismo residente no solo e parasita obrigatório de raízes de plantas, denominado Polymyxa graminis (Cercozoa). A resistência genética é a principal medida de controle a ser adotada em áreas contaminadas. Esse trabalho caracteriza a reação e o dano à produtividade das principais cultivares de trigo atualmente comercializadas, auxiliando na tomada de decisão quanto ao seu emprego em áreas com histórico dessa doença.bitstream/item/224686/1/ComTec-384-o.pd

    Reação de genótipos de triticale à virose do mosaico causada por wheat stripe mosaic virus (WHSMV).

    Get PDF
    Os cereais de inverno participam de distintos sistemas de produção na propriedade rural. Entre as principais doenças, que ocorrem nos cultivos de inverno, as viroses assumem elevada importância devido à larga ocorrência e ineficiência de métodos de controle curativos, tendo no uso de cultivares resistentes, sem dúvida, o principal método de controle econômico e efetivo. A virose conhecida no Brasil como mosaico do trigo ou mosaico comum do trigo, transmitida pelo Polymyxa graminis Ledingham, originalmente causada pelos vírus Soil-borne wheat mosaic virus (SBWMV) e Wheat spindle streak virus (WSSMV), pode causar muitos danos nas culturas de trigo e de triticale, sendo os sintomas possíveis de serem observados desde o início do estabelecimento até a fase final de desenvolvimento das plantas

    Ensaio estadual de cultivares de trigo do rio grande do sul 2018 - reação ao mosaico-comum.

    Get PDF
    No Brasil, o mosaico-comum do trigo ocorre principalmente no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina e no sul do Paraná. Originalmente atribuído ao Soil-borne wheat mosaic virus (SBWMV) (Caetano, 1982), demonstrou-se que, no Brasil, uma nova espécie de vírus está associada à virose, o Wheat stripe mosaic virus (Valente et al., 2019). Este vírus é transmitido por organismo eucarioto residente no solo e parasita obrigatório de raízes de plantas, denominado Polymyxa graminis (Valente et al., 2019). Os danos à produção causados por mosaico costumam ser limitados às áreas da lavoura onde o vetor se concentra, mas, sob condições ambientais favoráveis (frio e umidade), grandes áreas semeadas com cultivares suscetíveis podem ser comprometidas. O longo período de sobrevivência do vetor no solo (superior a cinco anos) e a ampla gama de plantas hospedeiras dificultam o controle desta virose de outra forma que não por meio da resistência genética (Caetano, 1982). Logo, é fundamental caracterizar o nível de resistência e o dano potencial nas cultivares disponíveis no mercado para auxiliar na tomada de decisão quanto ao seu emprego em áreas com histórico de ocorrência do mosaico-comum

    Ensaio estadual de cultivares de trigo do Rio Grande do Sul 2018 - reação ao BYDV-PAV.

    Get PDF
    O nanismo-amarelo em cereais de inverno no Brasil é causado, predominantemente, pelo Barley yellow dwarf virus ? BYDV-PAV (Luteovirus, Luteoviridae) (Parizoto et al., 2013) e transmitido, principalmente, pelos afídeos Rhopalosiphum padi (Linnaeus, 1758), com ocorrências no outono e na primavera, e Sitobion avenae (Fabricius, 1775), com ocorrência na primavera (Parizoto et al., 2013). O potencial de dano deste complexo afídeo-vírus à produção de trigo resulta da interação entre o nível de tolerância/resistência das cultivares e a incidência da doença, sob a influência de condições meteorológicas. O objetivo deste trabalho foi avaliar o componente tolerância/resistência ao BYDV-PAV das cultivares de trigo do Ensaio Estadual de Cultivares de Trigo do Rio Grande do Sul (EECT-RS) em 2018

    Barley yellow dwarf virus em trigo no Brasil.

    Get PDF
    Resumo: A história do barley yellow dwarf virus (BYDV) no Brasil começou a ser oficialmente relatada em 1968 quando sintomas de amarelecimento em trigo foram atribuídos a esse agente ecológico. A data exata da introdução do vírus no Brasil não é conhecida, mas plantas com sintomas similares aos causados pelo vírus e os afideos vetores já haviam sido reportados décadas antes do diagnóstico oficial. Após a idenficação do BYDV no Rio Grande do Sul, o vírus também foi constatado nas demais regiões tritícolas de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Minas Gerais. Essa história será explorada sob dois pontos de vista. Primeiro, considerando a descrição da variabilidade da população viral de acordo com os métodos e tecnologias de detecção e diagnose disponíveis em cada época e, segundo, analisando os impactos das mudanças na paisagem agrícola brasileira e de práticas de manejo na epidemiologia viral. Abstract: The history of the barley yellow dwarf virus (BYDV) in Brazil began to be officially reported in 1968 when symptoms of yellowing in wheat were atributed to this ecological agent. The exact date of introduction of the virus in Brazil is unknown, but plants with symptoms similar to those caused by the virus and the aphid vectors had already been reported decades before the official diagnosis. After the identification of BYDV in Rio Grande do Sul, the virus was also found in other wheat regions in Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal and Minas Gerais. This history will be explored from two points of view. First, considering the description of the variability of the viral population according to the detection and diagnosis methods and technologies available at each time, and second, analyzing the impacts of changes in the Brazilian agricultural landscape and management practices on viral epidemiology

    Caracterização molecular do vírus da espiga branca do trigo no Brasil.

    Get PDF
    Sintomas similares ao da virose da espiga branca foram relatados no Brasil desde 1948 na região de Pelotas no Rio Grande do Sul (DESLANDES, 1949). A identificação do agente etiológico e ocorrência em outros estados brasileiros, foram reportados nos anos 1970, sendo observada sua ocorrência em áreas tritícolas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal (CAETANO; KITAJIMA; COSTA, 1970; CAETANO, 1982)
    corecore