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    Informações sobre polinizadores em maracujazeiro no Vale do São Francisco.

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    Caracterização da região.; a cultura do maracujazeiro; socioeconômia; floração, morfologia e biologia floral; formação e desenvolvimento dos frutos; polinização do maracujajeiro; visitantes florais na região do Vale do São Francisco; características do comportamento das mamangavas; recomendações de manejo; oferta de recursos alimentares alternativos; oferta de locais para nidificação; alternativa para minimizar o impacto de pilhadores; sensibilização de produtores e técnicos.bitstream/CPATSA-2009-09/40644/1/SDC217.pd

    Uso da tomografia de raios-x na determinação de densidade básica da madeira e proporção de lenho inicial e tardio.

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    Organizado por Patricia Póvoa de Mattos, Celso Garcia Auer, Rejane Stumpf Sberze, Katia Regina Pichelli e Paulo César Botosso

    Incidência e identificação de fungos em sementes de híbrido interespecífico BRS-Manicoré: dendê (Elaeis guineensis Jacq.) x caiaué (Elaeis oleífera (Kunth) Cortés).

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    O dendezeiro ou palma de óleo (Elaeis guineensis) é uma palmeira originária da África com alta produtividade. A hibridação interespecífica entre o caiaué (Elaeis oleífera) e o dendezeiro desenvolve cultivares produtivos, resistentes a pragas e doenças. Este trabalho teve por objetivo avaliar a incidência e identificar fungos presentes em sementes de BRS-Manicoré

    Avaliação do padrão de visitação de Apis mellifera em três cultivares de meloeiro em Petrolina-PE, Brasil.

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    Para o cultivo do meloeiro, a presença de abelhas no período de florescimento é fundamental para garantir a polinização e incrementar a produção de frutos. Nesse sentido, objetivou-se verificar se há diferenças no comportamento de visitas e no recurso floral forrageado por Apis mellifera, em três cultivares de meloeiro. O trabalho foi desenvolvido no Campo Experimental da Embrapa Semiárido, em Petrolina-PE, com as cultivares do tipo Amarelo (BRS Araguaia), Pele-de-Sapo (P-33) e Cantaloupe (CAN-4), com observações da biologia floral, morfologia e comportamento de A. mellifera no período de 05h00 às 18h00. O pico de visitação foi diferente, ocorrendo de 11h00 às 12h00; 10h00 às 11h00 e de 15h00 às 16h00 para o tipo amarelo, cantaloupe e pele de sapo respectivamente. Quanto ao recurso floral forrageado, a coleta de néctar foi constante ao longo do dia, enquanto que a de pólen ocorreu principalmente no período da manhã. Quanto ao tipo floral, as flores hermafroditas receberam, de modo geral, mais visitas na cultivar do tipo amarelo e pele-de-sapo, sendo o inverso registrado para a do tipo cantaloupe. O maior número de visitas registrado nesse tipo floral pode ser atribuído às diferenças morfológicas, uma vez que suas flores são maiores e, portanto, poderiam ser mais atrativa

    Avaliação da potencialidade da apicultura em áreas de sequeiro e irrigada na caatinga em Petrolina, PE.

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    A apicultura é uma atividade sustentável que tem crescido no Nordeste brasileiro. Em Petrolina, PE, não há registro da produção de mel, pois os pequenos produtores enviam toda sua produção à outros estados, como o Ceará e Piauí. O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial apícola da região comparando-se a produção de mel, com apicultura migratória em cultivo irrigado e apicultura fixa em área de sequeiro. Um total de 230 colméias de Apis mellifera foi utilizado em 21 fazendas de agricultura irrigada, em plantações de manga e caju, entre outros. A produção de mel variou entre 50-55 Kg/colméia/ano (médias de 30-50 colméias/área). Houve variação devido às diferentes variedades das frutiferas e preferências das abelhas. Assim, a visitação de abelhas às flores foi respectivamente de aproximadamente 45 e 30%, nas variedades de manga estudadas (Tommy Atkins e Hadem). Quanto à área de sequeiro, onde 60 colméias foram utilizadas, a produção de mel foi de 45-50 Kg/colméia/ano. Usando apicultura migratória o pequeno produtor poderia manter sua produção de mel durante todo o ano. Entretanto, pesquisas detalhadas são necessárias para que se possa avaliar a capacidade suporte da região, tanto em área irrigada quanto de sequeiro. Simultaneamente, a apicultura funcionaria também com o beneficio da polinização e, conseqiientemente, contribuiria com o aumento da produtividade local de frutos
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