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Avaliação da eficácia de fungicidas no controle de mofo branco (SCLEROTINIA SCLEROTIORUM) em soja, no Estado de Goiás.
O mofo branco, causado por Sclerotinia sclerotiorum aumentou consideravelmente sua incidência na cultura da soja, afetando cerca de 1 milhão de hectares em Goiás e causando perdas de até 40%. Para avaliar a eficácia de fungicidas no controle da doença, foi conduzido um experimento na safra 2010-2011, nos municípios de São Miguel do Passa Quatro e Silvânia, Goiás. Em delineamento experimental de blocos casualizados, foram avaliados os fungicidas tiofanato metílico (500 g ha-1)- 2 e 4 aplicações, carbendazim (500 g ha-1)-2 e 4 aplicações, procimidona (500 g ha-1)- 2 aplicações, fluazinam (500 g ha-1)- 2 aplicações, fluopyram (200 g ha-1)- 2 aplicações, dimoxystrobina+boscalid (400 g ha-1)- 2 aplicações, picoxistrobina+LEM 17+Nimbus (150 +150 g ha-1+ 450 ml/ha)- 2 aplicações, Oxicarboxim (900 g ha-1)- 2 aplicações. As aplicações foram realizadas com pulverizador costal pressurizado com CO2, barra com seis bicos AVI 110-02, vazão de 200 L ha-1. A primeira aplicação foi realizada em estádio R1, a segunda aos 10 dias após a primeira, a terceira 10 dias após a segunda e a quarta aos 10 dias após a terceira. Houve redução da incidência da doença para os tratamentos carbendazim-4 aplicações, procimidona, fluzinam, fluopyram, dimoxystrobina+boscalid e picoxystrobina+LEM+Nimbus em São Miguel do Passa Quatro e em Silvânia todos os tratamentos foram eficientes na redução da doença, com exceção do carbendazim nortox-2 aplicações e do plantvax. Quanto à produtividade todos os tratamentos foram superiores à testemunha sem controle, com exceção do plantvax em São Miguel do Passa Quatro. Com relação à massa de escleródios produzida, em São Miguel do Passa Quatro, todos os tratamentos foram superiores à testemunha, com exceção do Plantvax e em Silvânia, com exceção do tiofanato metílico-02 aplicações, carbendazim-02 aplicações e plantvax, todos os tratamentos foram superiores à testemunha sem controle
Avaliação da eficácia de fungicidas no controle da ferrugem asiática da soja (phakopsora pachyrhizi), no Estado de Goiás.
Com o objetivo de avaliar a eficiência dos fungicidas no controle da ferrugem asiática da soja, foi conduzido, na safra 2010/2011, um experimento na Estação Experimental da Emater-GO, no município de Senador Canedo-GO, utilizando-se a cultivar BRS Valiosa RR, em delineamento experimental de blocos casualizados. Tratamentos: 1- testemunha, 2-tebuconazole(0,5Lpc.ha-1), 3-ciproconazole (0,3Lpc.ha-1), 4-azoxistrobina +ciproconazole+Nimbus® (0,3Lpc.ha-1+0,5%), 5-piraclostrobina+epoxiconazole+Assist® (0,5+0,5Lpc.ha-1), 6-trifloxistrobina+tebuconazola+Aureo (0,5+0,5Lpc.ha-1), 7-picoxistrobina+ciproconazole+Nimbus® (0,3+0,45Lpc.ha-1), 8-trifloxistrobina+ ciproconazole+Aureo(0,15+0,5Lpc.ha-1), 9-azoxistrobin+tetraconazol+Nimbus® (0,5+0,5Lpc.ha-1), 10-trifloxistrobina+prothioconazole+Aureo (0,4+0,4 Lpc.ha-1), 11- piraclostrobina+metconazole+Assist (0,5+0,5 Lpc.ha-1), 12-piraclostrobina+ epoxiconazol+Lanzar (0,6 Lpc.ha-1+0,3%), 13-azoxistrobin Nortox+Assist (0,35Lpc.ha-1+0,5%), 14- azoxistrobina Nortox+ tebuconazole (0,5 Lpc.ha-1+ 0,5%), 15- oxicarboxim +Silwett (1,2Lpc.ha-1+0,05%), 16-azoxistrobina+tebuconazole+Nimbus® (0,5Lpc.ha-1+0,5%), 17-picoxistrobina+tebuconazole (0,5Lpc.ha-1+0,5%), 18- azoxistrobina +epoxiconazole (0,6Lpc.ha-1+0,5%). Foram realizadas duas aplicações de fungicidas, a primeira realizada no estádio R1(preventiva) da cultura da soja, a segunda aplicação aos 21 dias após a primeira. Os parâmetros avaliados foram a severidade da doença, sendo calculada a área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD), peso de 100 grãos, desfolha e rendimento de grãos. Os menores valores de AACPD foram observados nos tratamentos 4, 5, 7, 10, 17 e 18. Com exceção dos tratamentos 1, 14, 2 e 3, todos os demais tratamentos obtiveram produtividades estatisticamente semelhantes entre si e superiores aos tratamentos 1, 14, 2 e 3. Os maiores pesos de grãos foram nos tratamentos 5, 10, 13, 17 e 18. Os menores valores de desfolha ocorreram nos tratamentos 4, 7, 9, 10, 11e 17
Desempenho de fungicidas no controle da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi), no Estado de Goiás.
Com o objetivo de avaliar o desempenho dos fungicidas no controle da ferrugem asiática da soja, foi conduzido um experimento, na safra 2010/2011, em Goiânia-GO, com a cultivar BRS 8160 RR. O delineamento experimental foi de blocos casualizados. Tratamentos: 1- testemunha, 2- tebuconazol(0,5Lpc.ha-1), 3- ciproconazol(0,3Lpc.ha-1), 4- azoxistrobin+ ciproconazol +Nimbus®(0,3Lpc.ha-1+0,5%), 5- piraclostrobin +epoxiconazol +Assist® (0,5+0,5 Lpc.ha-1), 6- trifloxistrobin+tebuconazol+Áureo (0,5+0,5 Lpc.ha-1), 7- picoxistrobin +ciproconazol +Nimbus® (0,3+0,45 Lpc.ha-1),8- trifloxistrobin + ciproconazol+Áureo(0,15+0,5 Lpc.ha-1), 9- azoxistrobin+tetraconazol+ Nimbus® (0,5+0,5Lpc.ha-1), 10- trifloxistrobin+ prothioconazol +Áureo (0,4+0,4 Lpc.ha-1), 11- piraclostrobin +metconazol+Assist (0,5+0,5 Lpc.ha-1), 12- piraclostrobin +epoxiconazol +Lanzar (0,6 Lpc.ha-1+0,3%), 13- Azoxistrobin nortox+Assist (0,35Lpc.ha-1+0,5%), 14- azoxistrobin nortox+ tebuconazol(0,5 Lpc.ha-1+ 0,5%), 15- Oxicarboxim +Silwett(1,2 Lpc.ha-1+ 0,05%), 16- azoxistrobin+tebuconazol+nimbus (0,5Lpc.ha-1+0,5%), 17- picoxistrobin+ tebuconazol (0,5 Lpc.ha-1+ 0,5%), 18- azoxistrobin+epoxiconazol(0,6 Lpc.ha-1+0,5%). Foram realizadas duas aplicações: a primeira no estádio R1 (preventivamente), a segunda aos 21 dias após a primeira. Foram avaliados a AACPD, peso de grãos, desfolha e produtividade. O menor índice de desfolha foi observado no tratamento 10, seguido dos tratamentos 11 e 17. Os menores valores da AACPD foram nos tratamentos 4, 5, 7, 9, 10, 11, 14 e 17. Todos os tratamentos com fungicidas foram superiores à testemunha sem controle para produtividade. As maiores produtividades foram nos tratamentos 4, 5, 8, 9, 10, 11, 12, 13, 14, 16, 17 e 18, os quais também apresentaram os maiores pesos de grãos, com exceção do tratamento 8. A menor desfolha foi para o tratamento 10, seguido dos tratamentos 11 e 17
Cultivares de soja Macrorregiões 3, 4 e 5 Goiás e Região Central do Brasil.
bitstream/item/175678/1/catalogo-SojaGO-2018-OL.pdfCatálogo 02 publicado em março de 2018