52 research outputs found

    Banano ornamental: diversificación del uso de germoplasma para atender a nuevos mercados.

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    El mercado de plantas ornamentales tropicales ha mostrado un crecimiento expresivo y la búsqueda por novedades es constante. Actualmente hay pocas variedades de bananos ornamentales disponibles para comercialización, y en su mayoría constituyen el uso directo de especies de las secciones Rhodoclamys (M. ornata y M. velutina) y Callimusa (M. coccinea). La generación de nuevas variedades de banano ornamental para diferentes usos constituye una alternativa para satisfacer esta demanda. La Embrapa Yuca y Frutales mantiene un banco de germoplasma de Musa spp. con 290 accesiones, que contemplan variedades y especies silvestres de la sección Eumusa, con un predominio de M. acuminata y M. balbisiana, con diferentes grados de ploidia y combinaciones de los genomas A y B. La colección también alberga representantes de las secciones Rhodochlamys y Callimusa. Tradicionalmente el uso de este germoplasma estaba direccionado sólo a la producción de cultivares para la alimentación, y ha generado varios cultivares productivos, con frutos de buena calidad y resistentes al mal de Panamá, Sigatoka amarilla y Sigatoka negra.bitstream/item/25775/1/musalac3.pd

    Avaliação do comportamento de genótipos de Musa spp. a Meloidogyne incógnita.

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    A cultura da bananeira possui elevada importância econômica e social em todo o mundo e, dentre os problemas fitossanitários da cultura, destacam-se os fitonematoides, que causam perdas diretas, quantitativas e qualitativas, além de perdas indiretas. Dentre as táticas de manejo de fitonematoides, o uso de nematicidas é o mais empregado, entretanto, a utilização de cultivares resistentes é a medida mais econômica para o produtor

    Propagação in vitro de híbridos de bananeira com potencial ornamental.

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    As fruteiras ornamentais podem se constituir em uma excelente opção para o setor da floricultura (Souza et al., 2005). As bananeiras ornamentais (Musa spp.) pertencem à família botânica Musaceae, não apresentam frutos comestíveis, ganhando destaque no paisagismo pelo colorido das flores, da folhagem, assim como pela exoticidade dos pequenos frutos que compõem a penca (Santos-Serejo et al., 2007). As bananeiras são normalmente propagadas vegetativamente por meio de mudas desenvolvidas a partir de gemas do seu caule subterrâneo, o rizoma (Borges et al., 1997). Entretanto a micropropagação proporciona uma rápida multiplicação de plantas em maior quantidade, em espaço e tempo reduzidos e em qualquer época do ano, permitindo também a obtenção de plantas livres de bactérias, fungos e vírus, que podem afetar o desenvolvimento das plantas (Kusey et al., 1980; Grattapaglia & Machado, 1998). A validação agronômica visando cultivo comercial de híbridos gerados em um programa de melhoramento genético demanda um elevado número de plantas visando, principalmente, que a avaliação possa ser realizada em diferentes regiões do país. Em vista disso, o objetivo do presente trabalho foi avaliar a resposta morfogenética in vitro de dois híbridos de bananeira ornamental (RM33 e RM09) oriundos do cruzamento Musa acuminata ssp. zebrina designado ?Monyet; X híbrido de M. ornata x M. velutina designado ?Royal? a um protocolo já estabelecido para variedades comerciais, visando a produção de um elevado número de mudas.PDF. 020

    Tamanho de explante na eficiência de indução de autotetraploides em bananeira.

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    A indução de duplicação de cromossomos tem sido uma ferramenta utilizada no melhoramento de bananeira para a produção de autotetraploides que serão utilizados como doadores de gametas 2n e que quando cruzados com diploides melhorados geram triploides secundários

    Influência do extrato floral de 'Grande naine' na germinação in vitro do pólen de bananeira (Musa acuminata).

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    As cultivares de bananeira do subgrupo Cavendish são originadas do sul da Ásia, especificamente Vietnam, e se tornaram amplamente cultivadas sendo atualmente as preferidas no mercado internacional. Embora sejam resistentes ao mal do Panamá, as cultivares deste subgrupo são suscetíveis a Sigatoka negra e a Fusarium oxysporum f.sp. cubense raça Tropical 4 (Foc TR4). Além disso, apresentam alto grau de esterilidade, impedindo o melhoramento genético por hibridação. Estudos preliminares, visando investigar a esterilidade em cultivares deste subgrupo, mostraram que na antese as flores femininas apresentam um escurecimento (oxidação) na região distal do ovário, o qual poderia ocorrer devido à produção de substâncias que contribuiriam para dificultar a penetração e o crescimento do tubo polínico (Soares et al., 2006). Portanto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito dos extratos florais (estigma e porção distal do ovário) de bananeira Grande Naine (subgrupo Cavendish, grupo genômico AAA),na percentagem de germinação in vitro e comprimento do tubo polínico dos grãos de pólen de bananeira.pdf 264

    Adequação da técnica de massa específica na diferenciação de diplóides e poliplóides de Musa acuminata Cola.

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    A duplicação cromossômica de diplóides, com a produção de autotetraplóides, é uma técnica que vem sendo usada no melhoramento genético de bananeira para obtenção de triplóides secundários. Mediante cruzamento desses tetraplóides com diplóides melhorados (Silva et al., 2005). Desta forma é possível, produzir híbridos com boas características agronômicas e resistentes a pragas que podem ser recomendados como novas cultivares (Bakry et al., 2007).Vários são os fatores que podem determinar o sucesso da poliploidização em bananeira, dentre eles destaca-se o uso de técnicas práticas e seguras para identificação dos poliplóides putativos. Dentre essas, são usadas a citometria de fluxo, estudo da estrutura de estômatos e contagem de cromossomos (Ganga & Chezhiyan, 2002; Bakry et al., 2007; Dolezel, 2007).A pré-seleção de indivíduos tratados com antimitótico é uma prática, que se observou necessária para redução do número de indivíduos que necessitam ter a ploidia confirmada por citometria ou outros métodos. A pré-seleção é feita na fase de aclimatização e baseia-se em características morfológicas e ou estruturais, como espessura das folhas, uma vez que, os tetraplóides normalmente são plantas vigoras e com folhas mais espessas. Plantas com folhas mais espessas podem ser identificadas por pessoas treinadas por meio do tato. A espessura foliar pode ser medida por vários métodos e de forma indireta, com base na massa de discos foliares.O trabalho teve por objetivo estimar a espessura foliar, com base no peso de discos foliares de genótipos com diferentes ploidias.pdf 252

    Híbridos de abacaxi com potencial ornamental.

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    A grande variabilidade genética existente no banco ativo de germoplasma de abacaxi da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical permitiu a identificação e seleção de genótipos com valor ornamental, trabalho que vem sendo realizado desde 2002 (Cabral & Souza, 2006; Souza et al., 2005; Souza et al., 2006). Genótipos silvestres das variedades botânicas Ananas comosus var. comosus; Ananas comosus var. ananassoides; Ananas comosus var. bracteatus e Ananas comosus var. erectifolius já foram identificados de acordo com características onamentais ligadas ao uso, que pode ser para flor de corte, plantas de vaso ou paisagismo de parques e jardins. Como parte desse trabalho estabeleceu-se um programa de melhoramento genético de abacaxi voltado para a obtenção de híbridos que pudessem corresponder a atual demanda por novidades no mercado de abacaxi ornamental, atualmente em franca expansão (Cabral e Souza, 2006).Edição dos Resumos do XVI Congresso Brasileiro de Floricultura e Plantas Ornamentais; III Congresso Brasileiro de Cultura de Tecidos e Plantas; I Simpósio de Plantas Ornamentais Nativas, Goiânia, set. 2007

    Inferências sobre a variabilidade genética disponível no banco de germoplasma de bananeira da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical.

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    A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical possui uma das maiores coleções de bananeiras do mundo,com aproximadamente 300 acessos, de diferentes grupos genômicos e níveis de ploidia. Um banco de germoplasma deve conter uma variabilidade genética mínima que represente o acesso, seja cultivar elite ou primitiva, espécie ou gênero. Considera-se, que o germoplasma de bananeira da Embrapa é bem representativo, apresentando desde espécies selvagens do gênero Musa, como M. acuminata e M. balbisiana, até cultivares e variantes dos tipos Prata e Maçã. A bananicultura brasileira possui grande importância econômica e social, destacando-se como segundo produtor mundial. No entanto, apresenta poucos cultivares com potencial agronômico para exploração comercial, com resistência ao despencamento, alta produtividade e tolerantes às pragas e que apresentem frutos com boas características pós-colheita. Uma das estratégias para a solução dos problemas mencionados é a seleção de novos genótipos, mediante o melhoramento genético. Entretanto, essa estratégia passa obrigatoriamente pelo conhecimento da variabilidade genética disponível, utilizada como critério de seleção para os cruzamentos entre genótipos com características agronômicas complementares. Desta forma, o objetivo deste trabalho é obter informações sobre a variabilidade genética disponível no Banco de Germoplasma de bananeira da Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical.pdf 166

    Viabilidade de grãos de pólen de bananeira com diferentes corantes.

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    Em bananeira, estudos sobre viabilidade de grãos de pólen de genótipos diplóides são fundamentais para o melhoramento genético, pois auxiliam na identificação de gametas masculinos com potencial para serem usados em programas de hibridação. A viabilidade do grão de pólen pode ser determinada por métodos diretos, como a indução da germinação in vitro e in vivo ou métodos indiretos baseados em parâmetros citológicos, como a coloração. Dentre os corantes mais utilizados destacam-se o carmim acético, solução de Alexander, 2,3,5 cloreto de trifeniltetrazólio (TTC), que promovem diferenças na coloração dos grãos de pólen fornecendo resultados de forma rápida e com baixo custo. Testes com outros corantes como lugol e orceína acética são também utilizados em estudos como indicativos da viabilidade polínica. A avaliação comparativa de diferentes corantes é um procedimento recomendado para bananeira na tentativa de se obter resultados mais confiáveis na determinação da viabilidade polínica. Diante do exposto, o presente trabalho teve por objetivo avaliar a viabilidade dos grãos de pólen de genótipos diplóides de bananeiras, selecionando o corante mais eficiente para ser utilizado em testes de viabilidade.PDF. 102

    Análise da diversidade genética de acessos de bananeira, mediante caracterização morfo-agronômica.

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    A banana é a principal fruta no comércio internacional e a mais popular no mundo. Em termos de volume é a primeira fruta exportada, perdendo apenas para as frutas cítricas em termos de valor; além de representar segurança alimentar para muitos países em desenvolvimento. A estimativa da distância genética entre genótipos informa a respeito da organização do germoplasma, aumenta a eficiência da amostragem de genótipos, auxilia na definição de cruzamentos artificiais, na incorporação de genes exóticos (fase de pré-melhoramento) e até na recomendação de cultivares para determinadas regiões, quando o objetivo é aumentar a base genética dos cultivares sob cultivo. Assim, se constitui numa ferramenta auxiliar de grande importância em programas de melhoramento e um importante elo entre a conservação e a utilização dos recursos genéticos disponíveis (Mohammadi e Prasanna, 2003).pdf 161
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