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    Redes de apoio social do doente pós síndrome coronária aguda

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    Existem indícios de descontinuidade de cuidados de saúde e apoio instrumental ao doente pós síndrome coronária aguda. As redes sociais de apoio, mais não são do que formas como as ligações humanas se estruturam como sistema de apoio e os recursos que são partilhados entre os membros desse sistema. O estudo pretende identificar e compreender a rede de apoio social do doente pós Síndrome Coronária Aguda. Estudo de carácter exploratório, descritivo, de natureza mista, utilizando como metodologia a analise de redes sociais, centrando-se nas relações e não nos atributos dos atores sociais. Sociologicamente pretende-se analisar o grupo em função das relações de apoio, quanto ao apoio de caracter instrumental: ajuda financeira; ajuda na divisão de responsabilidades; ajuda na informação prestada ao individuo e ajuda psicossocial. A pesquisa foi realizada na Unidade de Cardiologia do Hospital Espirito Santo Évora – EPE., onde foi aplicado o inquérito por questionário “ Gerador de nomes”; ABSTRACT: There are signs of health care discontinuity and instrumental support to the patient after acute coronary syndrome. Support social networks are nothing but the ways as human bonds are structured, as support system and the shared resources among the members of this system. The study is expected to identify and understand the patient social support network after Acute Coronary Syndrome. This is a study of exploiting character, descriptive, of mixt nature, using social networks analysis as its methodology and centered in relationships and not the attributes of social players. Sociologically it will analyze the group in what concerns the support relationships, instrumental aspect support, financial aid, help sharing responsibilities; help in the information given to the individual and psychosocial aid. The research was done in Hospital Espírito Santo Évora – EPE Cardiology Unit, where the inquiry was applied through a “name generator” questionnaire

    VALIDAÇÃO DA VERSÃO EM PORTUGUÊS DA ESCALA DE AUTO-CUIDADO PARA A PESSOA COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA

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    Trata-se de uma investigação já realizada anteriormente em seres Humanos. É uma escala desenvolvida por Barbara Riegel, Professora, na Universidade da Pensilvânia Departamento de Enfermagem e aplicada nos Estados Unidos. Encontra-se traduzida em várias línguas: em Chinês e é aplicada em Hong Kong e Taiwan; em Italiano; em Espanhol e em Alemão. Por não existir nenhuma escala desta natureza em Portugal, consideramos importante a sua tradução em Português para poder ser utilizada pelos profissionais de saúde aos doentes com insuficiência cardíaca. Assim definimos como objectivo Validar a escala de auto-cuidado para a pessoa com insuficiência cardíaca, na população Portuguesa. Quanto ao método o estudo foi autorizado pela autora da versão original em inglês e começou com a tradução e adaptação cultural do questionário para a língua portuguesa. A população do estudo será de 300 participantes de dois hospitais que tem consulta de enfermagem à pessoa com insuficiência cardíaca. Os dados serão processados através do software SPSS®. Consideramos que a Escala De Auto-Cuidado Para A Pessoa Com Insuficiência Cardíaca é uma importante ferramenta de trabalho. Pois permite fazer o levantamento de informação pertinente que ajuda a centrar as intervenções e a promover intervenções mais adequadas

    Escala de auto-cuidado em doentes com IC

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    A IC constitui-se como um grande problema de saúde associado a uma elevada morbilidade e mortalidade do doente, e a prevalência e incidência continuam a aumentar, devido sobretudo à isquemia aguda ou crónica, à maior resistência vascular derivada da hipertensão, ou ao desenvolvimento de taquiarritmias, como a fibrilação auricular. Trata-se de uma alteração de saúde grave que necessita de abordagens terapêuticas farmacológicas e não farmacológicas. No que respeita ao tratamento não farmacológico o enfermeiro tem uma intervenção determinante, que os enunciados descritivos da Ordem dos Enfermeiros descrevem como a promoção e monitorização do autocuidado do doente. O autocuidado pode ser definido por um conjunto de ações destinadas a manter a estabilidade física e a evitar comportamentos conducentes ao agravamento da situação e à deteção o mais precoce possível de sintomas de descompensação (European Society of Cardiology, 2008). Neste sentido considerámos pertinente validar a SCHFI V 6.2, Escala de avaliação do autocuidado do doente com Insuficiência Cardíaca, na população Portuguesa. A amostra do estudo é composta por 90 participantes de dois hospitais que tem consulta de enfermagem à pessoa com insuficiência cardíaca. A idade média dos participantes foi de 69,0 anos com desvio padrão de 10,5 anos, sendo 63 do sexo masculino e 26 do sexo feminino. No que respeita aos valores da escala para a população Portuguesa, estes apresentam nas três subescalas valores maioritariamente superiores a 50%, com alguma similitude aos valores apresentados na escala original. Consideramos que a Escala de Auto-Cuidado para A Pessoa Com Insuficiência Cardíaca é uma importante ferramenta de trabalho. Pois permite fazer o levantamento de informação pertinente que ajuda a centrar as intervenções e a promover as intervenções mais adequadas no que respeita à promoção e monitorização do autocuidado do doente com insuficiência cardíaca

    Self-care in Patients with Heart Failure

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    Objectives: To adapt the Self-Care of Heart Failure Index V6.2 to Portuguese and analyze self-care capability in maintenance, management and self-confidence in patients with heart failure attending nursing care services at two Portuguese hospitals. Method: Exploratory study, sample of 110 patients who attended the nursing care service for patients with heart failure at two Portuguese hospitals, carried out over a six-month period. Descriptive statistics and psychometric tests were used. Results: Internal consistency similar to the original scale. The patients consisted mostly of older adults with low self-care literacy, low values associated with physical activity and salt control in meals taken outside the home, and inadequate control of signs and symptoms. Conclusion: Patients present difficulties in maintenance and management of the disease, and are self-confident regarding it. This instrument enables individualized assessment leading to decision-making and adjusted action
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