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    Produção de frutos do imbuzeiro (Spondias tuberosa, Arruda) na região semi-árida do Nordeste.

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    O objetivo deste estudo foi fazer o levantamento da produção de frutos de 36 plantas nativas de imbuzeiro localizadas em três comunidades de pequenos agricultores da região semi-árida do Estado da Bahia

    Predação de plantas jovens do imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) pelo tatu-peba (Euphractus sexcinctus Linnaeus 1758) e pelo caititu (Tayassu Tajacu Linnaeus 1758) na caatinga.

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    Na Caatinga o umbuzeiro é uma planta de grande importância para a fauna e flora da região. Todavia o registro de plantas adultas e jovens tem sido, pouco relatadas, devido, principalmente ao fato de que alguns animais silvestres alimentam-se das plântulas de umbuzeiro

    Escassez de desperdício de água de chuva em comunidades do semi-árido do Nordeste.

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    No semi-árido do Nordeste brasileiro, a água é o principal obstáculo para a sobrevivência dos agricultores e animais. A vulnerabilidade a que estão expostas as populações rurais, em decorrência da instabilidade climática e dramatizada pelos períodos de seca que ocorrem, em média, a cada cinco anos. Este trabalho teve como objetivo fazer um levantamento em comunidades da região semi-árida de Pernambuco e da Bahia, quanto à escassez e o desperdício de água de chuva no ano de 2004. Para realização desse estudo, foram selecionadas, ao acaso, nove comunidades da região semi-árida, sendo oito no município de Petrolina, PE e uma no município de Curaçá, BA. O trabalho foi realizado no período de janeiro a dezembro de 2004. Após a seleção das comunidades foi realizado um levantamento das fontes de captação e acumulação de água de chuva utilizada pelos agricultores. Foram realizadas visitas mensais as comunidades para o acompanhamento do volume de água acumulada nas cisternas, barreiros, barragens, etc. Com os resultados obtidos, pode-se concluir que o volume de chuvas que ocorreu nas comunidades em 2004 foi suficiente para suprir a deficiência de água para os diferentes usos no meio rural, como consumo humano, animal e produção agrícola. Por outro lado, são poucas as alternativas tecnológicas desenvolvidas e/ou adaptadas às condições do semi-árido para a captação e o armazenamento da água de chuva, o que tem contribuído para as calamidades provocadas pela seca

    Conservação e vigor de sementes de mamãozinho-de-veado (Jacaratia corumbensis O. Kuntze - Caricaceae).

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    O Mamãnzinho de veado é um arbusto da Caatinga do Nordeste, cujos frutos são consumidos pelos animais silvestres.1 CD-ROM

    Vulnerabilidade dos pequenos agricultores da região semi-árida do Nordeste nos períodos de seca.

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    Na região semi-árida do Nordeste as irregularidades das chuvas têm contribuido para que os sistemas de exploração dos pequenos agricultores não alcancem resultados satisfatórios com implicações severas para as condições de renda e, conseqüentemente, de vida, desses agricultores. O objetivo deste estudo foi identificar que alternativas os pequenos agricultores de cinco comunidades localizadas na região semi-árida dos Estados de Bahia e Pernambuco utilizaram para obtenção de água e para alimentação dos animais nas secas de 2000, 2001 e 2002. Para realização deste estudo, foi aplicado um questionário junto a 539 pequenos agricultores das comunidades de Santo Antônio (Jaguarari, BA), Riacho do Sobrado (Casa Nova, BA), Poço do Canto (Petrolina, PE), Caldeirão da Serra (Uauá, BA) e Sítio Caladinho (Curaçá, BA) no período de janeiro a dezembro de cada ano. Os resultados obtidos demonstraram que na seca destes anos, as alternativas mais utilizadas nas comunidades para alimentação dos animais (Bovinos, caprinos e ovinos) foram o mandacaru, a macambira e o facheiro. Para obtenção de água, a cisterna rural foi a alternativa mais utilizada na comunidade de Poço do Canto (56,14%), seguida pelo barreiro (21,43%) na comunidade de Santo Antônio

    Desenvolvimento de plantas de imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) na região semi-árida do Nordeste.

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    O objetivo deste estudo foi determinar a produção de 66 plantas nativas de imbuzeiro em três comunidades de pequenos agricultores que praticam seu extrativismo nos municípios de Jaguarari (Bahia), Petrolina (Pernambuco) e Paulistana (Piauí). O estudo foi realizado no período de janeiro a março de 2009, época em que ocorre a safra do imbuzeiro na região. Os frutos foram colhidos diariamente após sua queda embaixo da planta. Após a colheita, os frutos foram contados e pesados em cada comunidade. O peso médio foi obtido de uma amostra de 100 frutos retirado de cada planta em uma balança eletrônica portátil com capacidade de 0,0001 a 250 g. O peso total foi obtido de todos os frutos de cada planta, em uma balança eletromecânica com capacidade para 0,005 a 15 kg. Os resultados obtidos mostraram que a quantidade média de frutos variou de 15.131 a 19.297 frutos por planta, com um peso médio dos frutos variando de 433,94 a 557,89 kg em cada planta.Publicado também na Revista Brasileira de Agroecologia, v. 4, n. 2, 2009

    Tecnologias de convivência com a seca e os pequenos agricultores do semi-árido nordestino.

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    A utilização de tecnologias para convivência com a seca pelos pequenos agricultores da região semi-árida do Nordeste, apresenta baixo nível de adoção. Isso devido, principalmente, à grande diversidade de fatores sócio- econômicos e geoambientais que se apresentam nesta região, como também a fatores relacionados diretamente com o processo de adoção das tecnologias. O objetivo desse trabalho foi identificar quais tecnologias de convivência com a seca foram adotadas pelos pequenos agricultores de três comunidades localizadas na região semi -árida da Bahia e Pernambuco e as causas da não adoção. O trabalho foi realizado nas comunidades de Fazenda Saco, no município de Jaguarari-BA, e Algodões, no município de Casa Nova-BA e Caiçara, em Petrolina-PE, no período de janeiro a dezembro de 2002. Em cada comunidade foi aplicado um questionário com os agricultores selecionados por meio de uma amostra aleatória simples, num total de 99 agricultores, com as seguintes variáveis: 1) agricultores que utilizam a cisterna rural; 2) agricultores que utilizam o barreiro para irrigação suplementar; 3) agricultores que utilizam a barragem subterrânea; 4) agricultores que utilizam o sistema de captação de água de chuva "in sim"; 5) agricultores que utilizam o capim búfel; 6) agricultores que utilizam a maniçoba e leucena, e 7) motivos da não utilização das tecnologias. A partir dos resultados, observa-se que 34,29% dos agricultores não utilizam as tecnologias. O desconhecimento das técnicas pelos agricultores é o principal motivo da não utilização, com Índice de 51,43% para o sistema de captação de água de chuva. As tecnologias mais utilizadas pelos agricultores das comunidades analisadas são aquelas voltadas para a obtenção de água para o consumo humano e para alimentação dos rebanhos nos períodos de seca. A cisterna rural é o principal meio de captação e armazenamento de água nas comunidades. O capim búfel, a maniçoba e a leucena são as alternativas mais utilizadas pelos agricultores para alimentação dos animais. Há um percenmal significativo de agricultores nas comunidades que não conhecem algumas tecnologias de convivência com a seca, as quais podem ter uma contribuição muito importante na melhoria das condições de subsistência dos pequenos agricultores diante das adversidades que ocorrem na região semi-árida do Nordeste

    Colheita e comercialização de frutos de imbuzeiro pelos agricultores da Região Semi-Árida do Nordeste.

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    O imbuzeiro (Spondias tuberosa Arruda) é uma fruteira nativa da Região Semi-Árido do Nordeste, de grande importância para as populações rurais da região. Além de fonte de renda alternativa para os agricultores, a safra do imbuzeiro é também a principal atividade de absorção de mão-de-obra das famílias rurais na época da colheita. O objetivo deste estudo é verificar a participação do extrativismo do fruto do imbuzeiro na absorção de mão-de-obra e na geração de renda dos agricultores de cinco comunidades da Região Semi-Árida do Estado da Bahia, nas safras 2001, 2002 e 2003. Foram acompanhados 878 agricultores participantes da colheita de imbu, e os resultados obtidos demonstram que, na safra de 2001, em média 68 agricultores de cada comunidade participaram do extrativismo do fruto, cuja renda média foi, para cada um deles, de R328,82.Nasafrade2002houveumareduc\ca~odopercentualdessestrabalhadores,oqualcaiuenta~opara58,comumarendameˊdiadeR 328,82. Na safra de 2002 houve uma redução do percentual desses trabalhadores, o qual caiu então para 58, com uma renda média de R 334,44 para cada agricultor. Na safra de 2003, a média de agricultores por comunidade caiu para 48, o que significou uma redução na participação da colheita, e proporcionou uma das rendas médias mais baixas do período analisado. Com esses resultados, pode-se concluir que a colheita e a comercialização do fruto do imbuzeiro são de fundamental importância para a formação da renda dos agricultores, bem como para a absorção de mão-de-obra no meio rural no período da safra
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