2 research outputs found

    Existe Diferença na Evoluçao Tardia de Cabos-Eletrodos de Fixaçao Passiva e Liberaçao de Corticosteróide em Pacientes Chagásicos e Nao Chagásicos?

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    Objetivo: Comparar os limiares de estimulaçao ventricular obtidos com cabos-eletrodos de fixaçao passiva e liberaçao de esteróide, nas fases aguda e crônica, em pacientes chagásicos e nao-chagásicos. Casuística e método: cabos-eletrodos modelo 1346T da St. Jude Medical foram implantados em 75 pacientes, com idade média de 16 a 88 anos. Desses, 49 eram portadores de doença de Chagas (31 mulheres e 18 homens) e 26, nao (6 mulheres e 20 homens). Os limiares de comando ventricular foram obtidos no momento do implante e durante a evoluçao crônica, em um tempo de seguimento médio de 59,95 meses. Resultados: nos chagásicos, a média dos limiares agudos foi de 0,56 V e, nos nao chagásicos, de 0,49 V. Já a média dos limiares crônicos foi de 0,84 V nos chagásicos e de 0,72 V nos nao-chagásicos. Conclusao: nao foram observadas diferenças estatisticamente significativas nos limiares de estimulaçao ventricular entre pacientes chagásicos e nao-chagásicos, tanto na fase aguda como na crônica. Entretanto, na fase crônica, foi encontrado um valor de P limítrofe (P = 0,0522). Sugere-se repetir oportunamente a avaliaçao do limiar crônico com o mesmo cabo-eletrodo, com um acompanhamento mais prolongado, a fim de observar se a tendência para limiares mais elevados irá se acentuar nos pacientes chagásicos

    Existe Diferença na Evoluçao Tardia de Cabos-Eletrodos de Fixaçao Passiva e Liberaçao de Corticosteróide em Pacientes Chagásicos e Nao Chagásicos?

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    Objetivo: Comparar os limiares de estimulaçao ventricular obtidos com cabos-eletrodos de fixaçao passiva e liberaçao de esteróide, nas fases aguda e crônica, em pacientes chagásicos e nao-chagásicos. Casuística e método: cabos-eletrodos modelo 1346T da St. Jude Medical foram implantados em 75 pacientes, com idade média de 16 a 88 anos. Desses, 49 eram portadores de doença de Chagas (31 mulheres e 18 homens) e 26, nao (6 mulheres e 20 homens). Os limiares de comando ventricular foram obtidos no momento do implante e durante a evoluçao crônica, em um tempo de seguimento médio de 59,95 meses. Resultados: nos chagásicos, a média dos limiares agudos foi de 0,56 V e, nos nao chagásicos, de 0,49 V. Já a média dos limiares crônicos foi de 0,84 V nos chagásicos e de 0,72 V nos nao-chagásicos. Conclusao: nao foram observadas diferenças estatisticamente significativas nos limiares de estimulaçao ventricular entre pacientes chagásicos e nao-chagásicos, tanto na fase aguda como na crônica. Entretanto, na fase crônica, foi encontrado um valor de P limítrofe (P = 0,0522). Sugere-se repetir oportunamente a avaliaçao do limiar crônico com o mesmo cabo-eletrodo, com um acompanhamento mais prolongado, a fim de observar se a tendência para limiares mais elevados irá se acentuar nos pacientes chagásicos
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