14 research outputs found
O ESPORTE-SIMULAÇÃO: O QUE É POSSÍVEL APRENDER COM OS JOGOS ELETRÔNICOS?
O videogame assume forma relevante em nossa sociedade, assim, este trabalho buscou compreender como esta tecnologia pode se integrar à Educação/Educação Física. A partir de entrevista com jovens jogadores, tentamos evidenciar quais as possibilidades de aprendizado sobre esportes nos games, e para tanto, pesquisamos os jogos eletrônicos “Brasfoot” e “Cartola FC” (estes se enquadram nas categorias Manager Game e Fantasy Game, respectivamente). A pesquisa é constituída por um levantamento dos estudos sobre o tema, entrevista com dois jogadores de 15 anos, e análise de dados por meio de análise de conteúdo. Observamos que o aprendizado não se manifesta apenas na área Educação Física, e a mediação docente é essencial para o esclarecimento de contradições presentes nos games. Consideramos que o uso dos games pode levar à substituição das experiências formativas, mas também é fonte de saberes relevantes para os sujeitos do estudo, o que leva a necessidade de ver os jogos eletrônicos como um aliado no ensino de questões sobre a cultura esportiva
EDUCAÇÃO FÍSICA E MÍDIA – EDUCAÇÃO: BASQUETEBOL E SISTEMATIZAÇÃO DE CONHECIMENTO NO ENSINO FUNDAMENTAL II
Este trabalho consiste em uma análise de uma intervenção pedagógica que busca aliar o
ensino do Basquetebol – sua história e habilidades inerentes – à mídia-educação. Tratase
de um estudo qualitativo, do tipo pesquisa-ação, realizado com duas classes (sétimos
anos) em uma escola municipal de São João Del Rei -MG.O trabalho ainda não foi
concluído e relata as atividades realizadas até o momento, primando por um processo de
ensino-aprendizagem crítico, que conciliou atividades de mídia-educação (aspectos
específicos da mídia impressa e audiovisual) com atividades voltadas para a Pedagogia
do Esporte, como os mini-jogos, materiais adaptados e tarefas práticas
EDUCAÇÃO FÍSICA, IDENTIDADES E CAMPOS DE ATUAÇÃO
Em 2011 se iniciou no Twitter uma campanha que reivindicava a saída do então
presidente da Confederação Brasileira de Futebol. O episódio demonstrava o poder que
a mobilização popular assumia nas Redes Sociais. A partir dessa temática, realizamos
uma pesquisa que investigou como são os debates públicos sobre fatos esportivos no
Twitter. Para tal, analisamos 725 postagens e acompanhamos a campanha por seis
meses. Constatamos que para protestar, os participantes debatem entre si, divulgam
opiniões pessoais e informações da mídia que não são presentes nos meios televisivos,
além de abordarem a temática esportiva de modo amplo e crítico
A MÍDIA EM DEBATE NA CAMPANHA #FORARICARDOTEIXEIRA DO TWITTER
Em 2011 ganhou espaço na mídia um movimento que se iniciou no Twitter e que
reivindicava a saída do então presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
O episódio demonstrava o poder que a mobilização popular assumia nas Redes Sociais.
A partir dessa temática, realizamos uma pesquisa com o objetivo de investigar como são
os debates públicos sobre fatos esportivos na Rede Social Twitter, a partir de um estudo
de caso da campanha "Fora Ricardo Teixeira". Para tal, analisamos 725 postagens
textuais do Twitter e acompanhamos a campanha por seis meses. Constatamos que para
protestar, os participantes debatem entre si, divulgam opiniões pessoais e informações
da mídia que não são presentes nos meios televisivos, além de abordarem a temática
esportiva de modo amplo e crítico
A CAMPANHA #FORARICARDOTEIXEIRA NO TWITTER: INTERAÇÕES SOCIAIS E DEBATE PÚBLICO A RESPEITO DO ESPORTE
Em 2011 ganhou espaço na mídia um movimento que se iniciou no Twitter e que reivindicava
a saída do então presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O episódio demonstrava
o poder que a mobilização popular assumia nas Redes Sociais. A partir dessa temática,
realizamos uma pesquisa com o objetivo de investigar como são os debates públicos sobre
fatos esportivos na Rede Social Twitter, a partir de um estudo de caso da campanha “Fora
Ricardo Teixeira”. Para tal, analisamos 725 postagens textuais do Twitter e acompanhamos
a campanha por seis meses. Constatamos que, para protestar, os participantes debatem
entre si, divulgam opiniões pessoais e informações da mídia que não são presentes nos meios
televisivos, além de abordarem a temática esportiva de modo amplo e crítico
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear un derstanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4
While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge
of biodiversity sensitivity to environmental changes,5–7 vast areas of the tropics remain understudied.8–11 In
the American tropics, Amazonia stands out as the world’s most diverse rainforest and the primary source of
Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepre sented in biodiversity databases.13–15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may elim inate pieces of the Amazon’s biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological com munities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus
crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced
environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple or ganism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian
Amazonia, while identifying the region’s vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most ne glected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by
2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status,
much less monitor how it is changing and what is being lostinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio
As manifestações clínicas do portador de paralisia facial
Introdução: A paralisia facial e um sintoma de um transtorno de base resultante em imobilidade e incapacidade de executar a mímica facial e a expressão emotiva. São várias as etiologias deste acometimento, sendo a classificação em paralisia facial periférica, representada classicamente pela paralisia de Bell e a central, pelo acidente vascular encefálico, adotada para auxiliar na investigação e seguimento clínico adequado. Objetivo: Descrever sobre a paralisia facial, com foco em características clínicas que propiciem ao diagnóstico precoce, medidas terapêuticas e restauração imediata. Metodologia: Revisão narrativa que selecionou artigos disponibilizados na íntegra publicados no recorte temporal de 2008 até 2022. Resultados: Dos 10 artigos incluídos neste estudo, todos realizaram uma ampla análise sobre a temática, a qual propiciou a disseminação de informações atualizadas sobre conceito, diagnóstico diferencial entre duas condições clínicas opostas resultantes em paralisia facial, manifestações, avaliação clínica e manejo adequado. Conclusão: Estudos ainda urgem em ser feitos no intuito de orientar melhor os profissionais e a comunidade a respeito da paralisia facial e a importância que possui o acompanhamento e seguimento precoce. Destarte,
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost
Pervasive gaps in Amazonian ecological research
Biodiversity loss is one of the main challenges of our time,1,2 and attempts to address it require a clear understanding of how ecological communities respond to environmental change across time and space.3,4 While the increasing availability of global databases on ecological communities has advanced our knowledge of biodiversity sensitivity to environmental changes,5,6,7 vast areas of the tropics remain understudied.8,9,10,11 In the American tropics, Amazonia stands out as the world's most diverse rainforest and the primary source of Neotropical biodiversity,12 but it remains among the least known forests in America and is often underrepresented in biodiversity databases.13,14,15 To worsen this situation, human-induced modifications16,17 may eliminate pieces of the Amazon's biodiversity puzzle before we can use them to understand how ecological communities are responding. To increase generalization and applicability of biodiversity knowledge,18,19 it is thus crucial to reduce biases in ecological research, particularly in regions projected to face the most pronounced environmental changes. We integrate ecological community metadata of 7,694 sampling sites for multiple organism groups in a machine learning model framework to map the research probability across the Brazilian Amazonia, while identifying the region's vulnerability to environmental change. 15%–18% of the most neglected areas in ecological research are expected to experience severe climate or land use changes by 2050. This means that unless we take immediate action, we will not be able to establish their current status, much less monitor how it is changing and what is being lost